Partidos estimam que até 100 políticos sejam pegos no caso Petrobras. Editor inclui Lula e Dilma na lista.

CLIQUE AQUI para ler, também, o artigo "Apenas a indignação da sociedade brasileira acabará com a corrupção".

O site em português do jornal El País de hoje diz que temendo serem flagrados na Operação Lava Jato, congressistas já procuram escritórios de advocacia para prepararem suas defesas. O editor pode acrescentar, o que não fez El País, que Lula e Dilma estarão na lista. 

. A seguir, material editado para os leitores desta página:

Em abril, logo após surgirem as primeiras informações do esquema de corrupção da Petrobras e dois dos cabeças do grupo presos começarem a falar com a polícia, havia políticos que alardeavam aos quatro ventos de que o Congresso brasileiro iria abaixo com as denúncias. O escândalo de desvios de ao menos 10 bilhões de reais que parecia grudar apenas nos partidos governistas, porém, é mais amplo. Conforme oito líderes partidários ouvidos pelo EL PAÍS nesta semana, as principais legendas brasileiras se preparam para uma enxurrada de críticas por terem seus correligionários envolvidos nas denúncias e, pior, de batalhas nos tribunais.

. Falando sob a condição de não terem seus nomes divulgados, esses dirigentes de partidos estimam que entre 60 e 100 congressistas, a maioria deles deputados e ex-deputados, estejam em vias de serem investigados pela ligação com a quadrilha que tomou conta da maior companhia brasileira entre 2004 e 2012, entre os governos petistas de Lula da Silva e Dilma Rousseff. “Não tem como fugir. Vai sobrar para todo mundo. Pelo que temos visto será uma carnificina”, disse um dirigente partidário.

. Parlamentares já começaram a consultar advogados sobre o passo a passo de um processo jurídico e de como se livrar da prisão

. Considerados peixes pequenos na política brasileira, os nomes de Vargas e Argôlo deverão rapidamente sumir do noticiário. Vazamentos feitos à mídia já mostraram que surgiram nos depoimentos os nomes dos presidentes da Câmara e do Senado, Henrique Eduardo Alves e Renan Calheiros, ambos do PMDB. O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e ex-governadores como Sérgio Cabral, do PMDB do Rio de Janeiro, e do finado Eduardo Campos, do PSB de Pernambuco, também teriam sido citados. Os envolvidos e seus correligionários negam qualquer irregularidade.

4 comentários:

Anônimo disse...

A função do politico é a legislar, fazer Leis; defender os interesses do povo e para o povo.

Mas aqui no BRASIL todos que buscam a politica, nada disso fazem, buscam interesses próprios e roubam o quanto for possível.

Tragam a Lei Chinesa, e a bala na nuca, com a conta para a família.

Anônimo disse...

E o FHC e cia tucana, nada?

Anônimo disse...

DUVIDO!
NÃO DÁ NADA!
NÃO DEU NADA NO MENSALÃO DO PT-STF.
NÃO DARÁ NADA NO PETROLÃO DO PT-STF.
QUEREM JOGAR????

Anônimo disse...

Leviano irresponsável! Primeiro você tem que provar o que diz. Insinuar e não apresentar provas é crime de calúnia.

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