O guarda-chuvas é o símbolo das manifestações pela librdade e pela democracia em Hong Kong, contra a opressão da ditadura comunista de Pequim.
Neste artigo publicado hoje no jornal Zero Hora, Roberto Rachewsky diz que paralelamente às eleições que ocorrem no Brasil, vemos
uma inédita movimentação estudantil clamando por democracia, em Hong Kong, a
sociedade mais livre, mais próspera e mais rica do mundo.
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O que esses eventos
demonstram e alertam é que democratas nem sempre prezam a liberdade, apenas
ambicionam o poder.
Poder para controlarem o aparato coercitivo do governo,
para tolherem a liberdade dos outros, para apropriarem-se do resultado do
esforço criativo e laboral dos demais, para ditarem o modo de vida de todos,
acenando com a falsa promessa da felicidade geral, através da suposta promoção
do bem-estar social. Em todos os lugares onde foi implantada como panaceia, sem
que houvesse exatamente o que existe em Hong Kong, um governo limitado
institucionalmente, contido pelo Estado de direito e pelo respeito incondicional
aos direitos individuais, a democracia transformou-se em oligarquia, legando à
sociedade aquilo que ela deveria combater, autoritarismo, quando não,
totalitarismo.
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