Neste artigo para a Folha de hoje, o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros diz que a economia chega a uma situação da qual o político com
experiência foge como o diabo foge da cruz. Ele listas os seguintes PIBs para o atual mandato de Dilma Roussef, que mostra uma média pior do que a de qualquer mandato de qualquer presidente anterior, excessão de Floriano Peixoto e Collor:
2011: 2,7%;
2012: 1,0%;
2013: 2,5%;
2014: 0,5%.
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O PIB no segundo trimestre do ano será certamente
negativo: a dúvida dos analistas é hoje apenas a intensidade da queda. O André Muller, economista da Quest que acompanha a nossa
conjuntura -confesso que não tenho mais energia para fazer isso-, prevê que a
queda tenha sido de 0,4% em relação ao primeiro trimestre. Tem gente bem mais
pessimista, mas aprendi a confiar nos números do André e vou adotá-los na
coluna de hoje. O André simulou o crescimento do ano como um todo com
base em números do PIB -hipotéticos- para o terceiro e o quarto trimestre. Em
seu cenário, para que o PIB do ano de 2014 como um todo chegue ao medíocre
0,5%, será preciso que o crescimento nos dois últimos trimestres do ano seja
também ao redor de 0,5%. Uma hipótese hoje com tintas de otimismo.
No outro extremo, para que tenhamos recessão em 2014
-isto é, PIB do ano menor do que o verificado em 2013-, o crescimento nos
próximos seis meses terá que ser também negativo, o que hoje parece a mim e ao
André uma hipótese pouco provável.
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Um comentário:
0,6 aínda não será o Pibão da Dona Dilma.Está com tendência de queda.
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