Ministro do STF quer investigação sobre origem das doações milionárias para os bandidos do Mensalão

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF)Gilmar Mendes cobrou nesta terça-feira (4) que o Ministério Público apure a arrecadação de dinheiro para o pagamento de multas impostas pela Corte no julgamento do processo do mensalão. Para o ministro, há suspeita de "lavagem de dinheiro". Juntos, o ex-deputado José Genoino (PT-SP) e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares arrecadaram mais de R$ 1,7 milhão. 

. Segundo dirigentes do PT, os valores foram fruto de doações de militantes e amigos dos condenados.

. "Essa dinheirama, será que esse dinheiro que está voltando é de fato de militantes? Ou estão distribuindo dinheiro para fazer esse tipo de doação? Será que não há um processo de lavagem de dinheiro aqui? São coisas que nós precisamos examinar", afirmou o ministro antes da sessão de turmas do tribunal desta terça.

8 comentários:

FAÇANHA"Integralista" disse...

NA MOSCA!

Anônimo disse...

O povo quer saber.Não é só o Ministro.

Anônimo disse...

Sr Polibio Braga:

Essa vaquinha é de uma burrice estonteante,alertou para o fato que seria pior a doação de particulares do que de empresas,para as eleições,portanto somente o pt se beneficia com a mudança do sistema,vamos ficar alertas.

Saudações

FAÇANHA, o advogado do povo disse...

"BINGO"! Aí está o furo da bala.
Dinheiro lavado ou levado do "paraíso fiscal"?
Ou doações, que deveriam ter sido rigorosamente CONTABILIZADAS!
Ou o PT é dono de uma CARTOLA DE MÁGICO, de onde saem, não coelhos, mas MILHÕES e MILHÕES... DE DÓLARES, EUROS, REAIS.
Êta, vidinha boa... www.facebook.com/CaiadoPresidente

Anônimo disse...

Essa vigarice não resiste à um mínimo de investigação!
É DINHEIRO PÚBLICO ROUBADO, é aquele mesmo que falta na saúde, educação, saneamento, infraestrutura, etc...

Anônimo disse...

Roubalheira pura e simples...

Anônimo disse...

O que Gilmar mendes quer, ex oficio pedir a investigação para que ele mesmo julgue? Essa postura de Gilmar mendes não condiz com a sua condição de juiz que só deve atuar por provocação, nunca vi juiz sair de sua cadeira para ir implorar investigação, sobretudo sugerir hipótese de crime como ele fez afirmando ser lavagem de dinheiro, deveria agir com mais recato, assim, não vejo como ele sustentar sua isenção em causas relacionadas ao PT. Ai não Gilmar Mendes já lhe defendi no passado quando JB madou você ir as ruas, propondo populismo ao invés de jurisdição, mas agora o senhor escorregou, pisou fora da linha, obs: o senhor é um juiz.

Anônimo disse...

Correição do CNJ no TJ da Bahia analisará contratos com IDP de Gilmar:

Luis Nassif
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem um belo pepino na mão.

Ontem, iniciou o que se anuncia uma "devassa" no Tribunal de Justiça da Bahia. Serão dois dias de trabalho intenso comandados pelo Ministro Francisco Falcão, cujo relatório definiu o afastamento, em novembro passado, do presidente do Tribunal, Mário Alberto Hirs (clique aqui).

Falcão foi firme nas suas declarações: "Vai ser apurado com todo o rigor. Doa a quem doer" (clique aqui).

Segundo o jornal "A Tarde", Falcão ficou "espantado" com o que encontrou.

Além de suspeitas de vendas de sentença, de compras injustificadas, Falcão afirmou que "parece que a lei de licitações (na compra de serviços e produtos) jamais passou por aqui. (clique aqui). Falcão foi responsável pelo relatório que provocou o afastamento do presidente do TJBA, Mário Alberto Hirs.

É aí que se entra na parte complicada da história.

Um dos maiores contratos firmados por Hirs foi com o IDP (Instituto Brasileiro de Direito Público) empresa que tem como proprietário o ex-presidente do CNJ Gilmar Mendes (clique aqui).

É um contrato maiúsculo:

"A parceria prevê a implementação do Programa de Formação e Aperfeiçoamento de magistrados e servidores em 2012 e 2013. A ação dará continuidade ao trabalho realizado pelo Programa de Capacitação em Práticas Judiciárias, que capacitou 58 turmas, sendo 25 na capital e 33 no interior, contemplando um total de 2,4 mil servidores".

Estima-se que deva passar dos R$ 10 milhões.

O contrato foi celebrado no dia 21 de abril de 2012 e visou capacitar os servidores para atender às exigência do proprio CNJ (clique aqui):

"um convênio para a capacitação de servidores e magistrados do judiciário baiano, em atenção à Resolução 126/2011 do CNJ, que criou o Plano Nacional de Capacitação Judicial (PNCJ), constituído pelo conjunto de diretrizes norteadoras das ações promovidas pelas Escolas Judiciais brasileiras na formação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores do Poder Judiciário".

Na página do TJBA, foi retirado o link que permitiria ler o decreto (clique aqui). Mas sabe-se com certeza que foi assinado pelo mesmo desembargador Hirs, sob suspeita de não seguir a lei das licitações.

Em outra página (clique aqui), manda-se clicar para ver o decreto mas o arquivo foi retirado do endereço mencionado.

Dependendo dos resultados dessa correição, o CNJ poderá se firmar ou não como órgão máximo de fiscalização do Judiciário.

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