ACI de Novo Hamburgo denuncia desastre da Nova Matriz Econômica do governo Dilma Roussef

O editor recomenda a leitura do pequeno texto de análise a seguir, produzido pela combativa ACI de Novo Hamburgo, bem diferente dos cartapácios bem comportados de entidades empresariais do tipo Fiergs, cuja submissão aos governos torna até irracionais seus balanços de fim de ano, já que não advertem para os rumos desastrosos para os quais nos conduz a política econômica voluntarista e incapaz dos governos do PT. Eis trechos selecionados pelo editor com base na leitura desta sexta-feira. Ao final, link com a análise completa:

Do ponto de vista econômico, o ano que ora se encerra, apresenta resultados mais modestos do que os previstos no final de 2012. Baseado na esperança e na ciência econômica havia uma expectativa de crescer próximo a 3% em 2013. Não ocorrerá. O crescimento será pouco superior a 2% e é derivado de uma política econômica, chamada pomposamente de Nova Matriz Econômica, em vigor desde agosto de 2011 e que tem produzido mais calor do que luz.

(...)

. Com tantas intervenções, baseadas em regras temporárias e equivocadas, a desconfiança cresceu, o investimento recuou, o que afetou a taxa de crescimento da economia. A média de crescimento dos anos do governo da presidente Dilma está em torno de 2% ao ano, considerando uma estimativa de crescimento de 2,2% em 2013. Com a população crescendo em torno de 1% ao ano, o crescimento médio do país é pífio e afetou as expectativas em relação ao futuro próximo.

. O choque de realidade, que poderíamos chamar de choque de racionalidade, consiste simplesmente no que hoje é consenso, exceto para o governo: precisamos de programas de estímulos aos investimentos, que passa pela produção de um ambiente de negócios sem incertezas regulatórias (a decolagem das concessões são a prova disto); reversão das políticas econômicas que primam em não respeitar os limites fiscais do país; combater de forma crível a inflação, fazendo-a convergir para a meta de 4,5% ao ano e retomar as tão sonhadas reformas institucionais pendentes para aumentar a competitividade da economia. Parafraseando Larry Summers, “a confiança é sempre a melhor maneira de impulsionar o crescimento”.

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3 comentários:

FAÇANHA disse...

PARA QUE O GOVERNO TRABALHAR, NÃO BASTA DISCURSAR?

Anônimo disse...

E O EMBARGO AOS CALCADOS BRASILEIROS PELA ADUANA ARGENTINA COMO FICOU???
TOP TOP???

Anônimo disse...

Única saída para nossa juventude: Cumbica ou Galeão!

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