Ao lado, informações completas sobre "Cabo de Guerra". CLIQUE AQUI para examinar o capítulo sobre o assassinato do secretário do governo Yeda em Brasília, Marcelo Cavalcante, inclusive fotos do inquérito policial.
Este é o penúltimo fim de semana da 59ª. Feira do Livro
de Porto Alegre, considerado o maior evento do genro a céu aberto no Brasil.
Examine toda a programação no link a seguir. A feira termina no dia 17.
. Os livros do editor, “Cabo de Guerra” e “Herança
Maldita”, estão à venda na banca da ARI (Associação Riograndense de Imprensa)
CLIQUE AQUI para acompanhar a programação de hoje,
inclusive sessões de autógrafos.
12 comentários:
Chapa-branca.
Tentativa frustrada de defender o indefensável.
Caro Políbio,
Parabéns por buscar, de maneira incansável, com muito brio e valentia a verdade. “Cabo de Guerra” é, sem dúvida, resultado da sua audácia e do seu destemor, onde mostra de maneira bastante clara a cronologia da perseguição que Yeda sofreu durante os quatro anos de Governo.
Infelizmente, minha família sofreu uma perda irreparável, já que o meu saudoso e querido irmão Marcelo acabou tendo a sua vida covardemente e prematuramente ceifada, de forma brutal e cruel, e ainda teve o seu cadáver usado, sem a menor cerimônia, pelos opositores da então governadora Yeda, mas que ainda até hoje continuam sendo os principais suspeitos da família Cavalcante, de terem arquitetado e tramado o seu assassinato, diferente do vergonhoso, demorado e “estranho” desfecho de suicídio.
Existe um Celso Daniel também no Rio Grande do Sul e o nome dele é MARCELO CAVALCANTE, que também continua com o seu cadáver ainda insepulto.
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
A resposta pra esse assunto foi dada nas urnas.
Não concordo com nada que foi escrito nesse capítulo. O PT era a parte mais interessada na vida e no depoimento desse rapaz, ele tinha muita coisa pra contar.
Bah, tchê!, como lembrar certos crimes faz petralha botar a cara mascarada pra fora das sombras e grunhir. Diante dos íntegros e lúcidos, o petralha é incapaz de expressar outra coisa a não ser grunhidos roucos. Covarde que é, grunhe e volta a se esconder nas sombras, sempre ávido por tocaiar quem estiver desatento e sem condições de reagir.
52 acidentes ocorreram enquanto Ideli usava o helicóptero de resgate em SC
Avança na cidade catarinense de Joinville o inquérito civil aberto pelo Ministério Público Federal contra a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais). Apura-se a suspeita de uso ilegal de um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal equipado para operar como unidade móvel de saúde. Descobriu-se que, durante três dias em que o helicópero esteve a serviço de Ideli, registraram-se 52 acidentes nas estradas catarinenses. Houve 73 feridos. Morreram duas pessoas. "
Vide: http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/11/07/52-acidentes-ocorreram-enquanto-ideli-usava-o-helicoptero-de-resgate-em-sc/
Que medo desse PSDB gaúcho.
Quem era o maior interessado no silêncio de Marcelo Cavalcante chama-se Lair Ferst, principalmente, depois da confirmação da tão falada delação premiada, que provavelmente deve ter sido a MOTIVAÇÃO do premeditado, orquestrado e covarde ASSASSINATO do meu irmão.
Não podemos esquecer que a grande mídia gaúcha, diferente dos verdadeiros familiares de Marcelo, que sempre desconfiaram de opositores da ex-governadora Yeda, insistiu em veicular que ele estaria prestes a depor em desfavor do então Governo Yeda, mas na verdade isso era somente uma forma de sangrar o Governo tucano. Marcelo era lotado no gabinete do ex-deputado gaúcho tucano, Cláudio Diaz, e comentava com amigos que pretendia disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados, pelo PSDB do Rio Grande do Sul, desmentindo prontamente o que a mídia não parava de reverberar.
Vale ressaltar, que Magda Koenigkan, intitulada de viúva, insistia em negar um encontro que teve em sua residência, aqui em Brasília, com o também suspeito Lair Ferst, JUSTAMENTE no dia do enterro, lembrando que Lair ESTRANHAMENTE não compareceu ao sepultamento.
As perguntas que não querem calar: O que Lair veio fazer em Brasília? Será que Lair veio tão somente prestar condolências à “viúva-alegre-suspeita”? Por que Lair estava em Brasília e não foi ao sepultamento do seu “amigo”? Que dia Lair chegou na Capital? Será que Lair estava em Brasília antes de Marcelo aparecer misteriosamente boiando as margens da ponte JK? Por que Lair não foi questionado em seu depoimento o dia que veio a Brasília e o dia de retorno a Porto Alegre? Por que Magda e Lair negavam o depois confirmado encontro no dia do enterro? Por que a polícia ignorou tantas mentiras, contradições e omissões?
Se a Polícia Civil do DF, que gosta de se autointitular a melhor do Brasil, tivesse, ao MENOS, buscado respostas para essas perguntas, aposto que ela não poderia chegar à conclusão de que Marcelo cometera SUICÍDIO. Como a “investigação” insistiu em ignorar os poucos e esclarecedores depoimentos dos verdadeiros familiares de Marcelo, acabaram também sendo ignorados os indícios de ASSASSINATO e as mentiras e contradições da “viúva-alegre”. Após a ESTRANHA troca de delegados, para mim, que acompanhava de perto e atento a “investigação”, ficou bastante claro, não me deixando dúvida, que a nova delegada responsável pelo caso tinha sido designada para dar um jeito de transformar o premeditado, brutal e covarde ASSASSINATO em SUICÍDIO, fato que manchará para sempre a imagem da Polícia Civil do DF, que nunca quis se pronunciar sobre essa FRAUDE.
O pior de tudo é que essas polícias costumar falar que não são políticas. Será que não são?
Aposto que um dia a verdade virá à tona e a FARSA será desmascarada.
Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo
Factóide.
Esse governo do Psdb colocou o RS no fundo do poço.
José Serra não conseguiu reunir 160 pessoas para assistir sua palestra:
Muitos se perguntam: Como vive o eterno candidato á presidência José Serra, desde que ficou desempregado? Segundo a coluna, Poderonline, do Ig, com palestras, o tucano não tem ganhado nada. De acordo com a coluna desse sábado (09), a Juventude do PSDB preparou com pompa os fundos da sede diretório estadual do PSDB para receber o ex-governador José Serra.
Cerca de 160 cadeiras foram colocadas no espaço, além da decoração. No entanto, a lotação esperada não foi alcançada e a palestra foi transferida para uma sala com cerca de 60 pessoas.
Acompanham o evento o senador Aloysio Nunes, o deputado líder do governador Geraldo Alckmin na Assembleia, Barros Munhoz, o presidente do diretório estadual, deputado Duarte Nogueira, o presidente do diretório municipal, Milton Flávio, e o vereador líder da bancada tucana na Câmara, Floriano Pesaro.
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