Não é por acaso que a ex-deputada Luciana Genro, filha do governador do RS, sumiu do noticiário. É que ela tem viajado e permanecido muito em São Paulo, para onde pretende transferir seu domicílio eleitoral e concorrer pelo PSOL a deputado Federal, no ano que vem. A jornalista Rosane de Oliveira, que é quem introduz e reintroduz Luciana no noticiário, abrindo as generosas páginas de Zero Hora, disse neste domingo que Luciana Genro é também candidata a presidente da República e que além disto fará mestrado em direito. O jornal também tem dado cobertura ampla ao cursinho gratuito que La Genro abriu para ajudar estudantes pobres.Luciana e Zero Hora sequer abordaram o cabuloso processo a que ela responde no âmbito do Tribunal de Justiça do RS. Vão a seguir as informações principais sobre a ação.
O processo foi movido pelo empresário gaúcho Humberto
Busnello contra a ex-deputada Luciana Genro e seus companheiros de PSOL, o
Vereador Pedro Ruas e o ex-Presidente do Partido, Roberto Robaina. Tarta-se da ação
001/1.09.0085539-1.
. Acontece que no dia 2 de fevereiro de 2009, visando
prejudicar o governo Yeda Crusius, a ex-Deputada Luciana Genro e seus comparsas
convocaram uma estripitosa coletiva de imprensa para denunciar o uso de
dinheiro sujo na campanha tucana do RS:
- O Sr. Humberto Busnello entregou R$ 100 mil para o Aod
Cunha (ex-secretário da Fazenda) na presença de Lair Ferst.
. Era tudo mentira, como ficou comprovado no andamento do
processo e de acordo com o que denuncia Humberto Busnello nas suas razões
finais.
. A ex-Deputada do PSOL reafirmou em juízo que soube do
caixa 2 porque viu “um vídeo com qualidade de cinema” no gabinete do então
Vice-governador Paulo Feijó, onde apareciam os personagens. O que ela disse:
“Busnelo, de costas, entregou R$ 100 mil para o Aod”. Foi assim. A juíza
Zaffari Lacerda produziu em seguida as duas perguntas cruciais:
1) De costas?
2) Deu para contar o dinheiro?
. Lépida e fagueira, a ex-Deputada do PSOL nem pestanejou
para responder:
1) De costas, sim, e o dinheiro estava num envelope.
2) Sei disto porque as cenas estavam legendadas e o Paulo
Feijó também confirmou.
. Acontece que chamado a juízo, Paulo Feijó e seu chefe de gabinete, André
Zielmanovicz, negaram a existência do vídeo, a presença de Busnello nas cenas e
a entrega do dinheiro.
. Trata-se de um episódio escabroso . Conforme escrevem
Giuliani Neto e Laércio Leivas, a política deve ser praticada tendo em vista o
interesse público e “nunca para a satisfação das disputas políticas da ocasião,
menores e sem qualquer sentido republicano”.
. Será inevitável a condenação final de Luciana Genro. É
apenas o início do seu calvário pelos bancos dos réus, porque o próprio Dr.
Busnello já quer citá-la em novo processo, desta vez criminal. O mesmo faz o
ex-Secretário Aod Cunha.
INTERROGATÓRIO - As respostas da filha de Tarso Genro não são ingênuas, mas fruto de uma personalidade que teve má formação. O caso é de saúde pública. Se você não acredita no inteiro teor do interrogatório a que respondeu Luciana como ré, CLIQUE AQUI para ler.
A DENÚNCIA MENTIROSA - Leia também a notícia original com as denúncias irresponsáveis feitas pela ex-deputada. CLIQUE AQUI.
SAIBA TUDO
O EIXO DO MAL CONTRA O GOVERNO YEDA CRUSIUS
Este episódio envolvendo a ex-deputada Luciana Genro é contado em detalhes no livro Cabo de Guerra, 499 páginas, 39 capítulos, cinco cadernos com 70 fotos. São informações inéditas. Capítulos inteiros são dedicados ao assassinato de Marcelo Cavalcante, atribuído por Luciana aos aliados de Yeda, mas atribuídos pela família aos inimigos de Yeda. Leia trechos inéditos do inquérito policial, que desmentem Luciana. Inimigos de Yeda foram ouvidos pela Polícia de Brasília para responder pelas acusações. A mídia gaúcha nada falou sobre isto. São capítulos inteiros com revelações estarrecedoras e inéditas.
Compre o livro: R$ 75,00. Envio grátis para qualquer parte do País. Peça seu exemplar pelo e-mail polibio.braga.com.br Neste domingo, você pode fazer a compra, também, nas livrarias do Aeroporto, Cultura e Cameron, em Porto Alegre.
VERDADES ESTARRECEDORAS E INÉDITAS
O EIXO DO MAL CONTRA O GOVERNO YEDA CRUSIUS
Este episódio envolvendo a ex-deputada Luciana Genro é contado em detalhes no livro Cabo de Guerra, 499 páginas, 39 capítulos, cinco cadernos com 70 fotos. São informações inéditas. Capítulos inteiros são dedicados ao assassinato de Marcelo Cavalcante, atribuído por Luciana aos aliados de Yeda, mas atribuídos pela família aos inimigos de Yeda. Leia trechos inéditos do inquérito policial, que desmentem Luciana. Inimigos de Yeda foram ouvidos pela Polícia de Brasília para responder pelas acusações. A mídia gaúcha nada falou sobre isto. São capítulos inteiros com revelações estarrecedoras e inéditas.
Compre o livro: R$ 75,00. Envio grátis para qualquer parte do País. Peça seu exemplar pelo e-mail polibio.braga.com.br Neste domingo, você pode fazer a compra, também, nas livrarias do Aeroporto, Cultura e Cameron, em Porto Alegre.
VERDADES ESTARRECEDORAS E INÉDITAS
10 comentários:
Que leve seu atraso para bem longe do RS.
Em Washington, pobres americanos viviam com ajuda de Hugo Chávez
A seis quilômetros da Casa Branca, um antigo casarão de Washington funciona como abrigo para pessoas pobres sem receber nenhum centavo do governo americano. Administrado pela Dorothy Day Catholic Worker (DDCW), organização afinada com a esquerda e a Teologia da Libertação, ele se manteve aberto nos últimos seis anos graças a doações de Caracas.
Lá, o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez é aclamado como "uma luz brilhante para os pobres". Fosse para tripudiar, provocar ou constranger o governo dos EUA, Chávez beneficiou mais de 1,7 milhão de americanos pobres com a distribuição gratuita de petróleo para aquecimento nos últimos oito anos. O bairro do Bronx, em Nova York, foi um dos locais beneficiados, assim como o casarão de Washington.
"Chávez trabalhou pelo povo ignorado e explorado por muito tempo. Damos as boas-vindas à generosidade do povo venezuelano e somos muito gratos", afirmou ao Estado Kathy Boylan, responsável pela DDCW.
Aquecimento.
Pelos 13 quartos do casarão, passaram salvadorenhos e guatemaltecos, nos anos 80, assim como americanos atingidos pelas crises econômicas e por famílias desfeitas. Atualmente, cinco mulheres, duas das quais de origem etíope, estão ali com suas nove crianças. A contrapartida exigida pela DDCW é a obrigação de estudar ou de trabalhar.
Desde 2006, o aquecimento da casa no inverno é garantido total ou parcialmente pela refinaria Citgo, da estatal PDVSA. A doação é intermediada pela Citizens Energy Corporation (CEC), organização fundada e dirigida pelo ex-deputado Joe Patrick Kennedy, filho do ex-senador Robert e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy. A CEC distribuiu nos EUA mais de 700 bilhões de litros de petróleo da Citgo.
A CCDW recebeu, nos últimos seis anos, um total de 35 mil litros de petróleo. O insumo para aquecimento interno custaria US$ 27,6 mil, caro demais para um lugar que vive de doações individuais em dinheiro e em alimentos. Por isso, Kathy releva as críticas do governo americano ao regime bolivariano.
"Sabemos dos crimes cometidos pelos EUA em países como Argentina, Chile e do apoio do governo americano a regimes autoritários e corruptos", disse Kathy, ao ser questionada sobre o perfil autoritário imposto por Chávez na Venezuela.
"O presidente Chávez se preocupou profundamente com os pobres da Venezuela e de outras nações e com a falta de itens de primeira necessidade para eles, enquanto alguns dos povos mais ricos do nosso planeta têm mais dinheiro do que eles podem gastar."
Ajuda humanitária. Comprada pela PDVSA no final dos anos 80, a refinaria Citgo tornou-se o principal braço da generosidade bolivariana nos EUA. O universo alcançado pela sua ajuda, entretanto, é tímido. Nos EUA, 46,3 milhões de pessoas vivem na pobreza, segundo dados oficiais. Apesar do impacto modesto, nem sempre a generosidade de Caracas foi bem-vinda.
Em 2005, depois da trágica passagem do furacão Katrina pela cidade de New Orleans, Chávez ofereceu US$ 5 milhões em ajuda humanitária e para a reconstrução das áreas destruídas e mais 1 milhão de barris de petróleo.
A Citgo se propôs a doar mais US$ 2 milhões para o socorro das vítimas. O governo de George W. Bush, amplamente criticado por não ter preparado a retirada dos moradores da região e por ter demorado no socorro às vítimas, rejeitou a a ajuda da Venezuela. Do Estadão..........
Em Washington, pobres americanos viviam com ajuda de Hugo Chávez
A seis quilômetros da Casa Branca, um antigo casarão de Washington funciona como abrigo para pessoas pobres sem receber nenhum centavo do governo americano. Administrado pela Dorothy Day Catholic Worker (DDCW), organização afinada com a esquerda e a Teologia da Libertação, ele se manteve aberto nos últimos seis anos graças a doações de Caracas.
Lá, o ex-presidente venezuelano Hugo Chávez é aclamado como "uma luz brilhante para os pobres". Fosse para tripudiar, provocar ou constranger o governo dos EUA, Chávez beneficiou mais de 1,7 milhão de americanos pobres com a distribuição gratuita de petróleo para aquecimento nos últimos oito anos. O bairro do Bronx, em Nova York, foi um dos locais beneficiados, assim como o casarão de Washington.
"Chávez trabalhou pelo povo ignorado e explorado por muito tempo. Damos as boas-vindas à generosidade do povo venezuelano e somos muito gratos", afirmou ao Estado Kathy Boylan, responsável pela DDCW.
Aquecimento.
Pelos 13 quartos do casarão, passaram salvadorenhos e guatemaltecos, nos anos 80, assim como americanos atingidos pelas crises econômicas e por famílias desfeitas. Atualmente, cinco mulheres, duas das quais de origem etíope, estão ali com suas nove crianças. A contrapartida exigida pela DDCW é a obrigação de estudar ou de trabalhar.
Desde 2006, o aquecimento da casa no inverno é garantido total ou parcialmente pela refinaria Citgo, da estatal PDVSA. A doação é intermediada pela Citizens Energy Corporation (CEC), organização fundada e dirigida pelo ex-deputado Joe Patrick Kennedy, filho do ex-senador Robert e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy. A CEC distribuiu nos EUA mais de 700 bilhões de litros de petróleo da Citgo.
A CCDW recebeu, nos últimos seis anos, um total de 35 mil litros de petróleo. O insumo para aquecimento interno custaria US$ 27,6 mil, caro demais para um lugar que vive de doações individuais em dinheiro e em alimentos. Por isso, Kathy releva as críticas do governo americano ao regime bolivariano.
"Sabemos dos crimes cometidos pelos EUA em países como Argentina, Chile e do apoio do governo americano a regimes autoritários e corruptos", disse Kathy, ao ser questionada sobre o perfil autoritário imposto por Chávez na Venezuela.
"O presidente Chávez se preocupou profundamente com os pobres da Venezuela e de outras nações e com a falta de itens de primeira necessidade para eles, enquanto alguns dos povos mais ricos do nosso planeta têm mais dinheiro do que eles podem gastar."
Ajuda humanitária. Comprada pela PDVSA no final dos anos 80, a refinaria Citgo tornou-se o principal braço da generosidade bolivariana nos EUA. O universo alcançado pela sua ajuda, entretanto, é tímido. Nos EUA, 46,3 milhões de pessoas vivem na pobreza, segundo dados oficiais. Apesar do impacto modesto, nem sempre a generosidade de Caracas foi bem-vinda.
Em 2005, depois da trágica passagem do furacão Katrina pela cidade de New Orleans, Chávez ofereceu US$ 5 milhões em ajuda humanitária e para a reconstrução das áreas destruídas e mais 1 milhão de barris de petróleo.
A Citgo se propôs a doar mais US$ 2 milhões para o socorro das vítimas. O governo de George W. Bush, amplamente criticado por não ter preparado a retirada dos moradores da região e por ter demorado no socorro às vítimas, rejeitou a a ajuda da Venezuela. Do Estadão..........
Não, não, não, o "livrinho" de novo não...
Notícia boa demais para ser verdade. E o Ruas não vai junto? Vamos fazer uma vaquinha para mandar os dois. O Maranhão seria um melhor destino...
Quem está bancando e pagando as despesas com viagens e a pretensão deste estrupício ser candidata a deputada ou a presidente de república?
Qual a atividade remunerada que a gadelhuda desempenha para justificar estes gastos
Se São Paulo elege até Tiririca, porque não poderá eleger esta irresponsavel?
Ahhh...essa aquela Deputada que quebrou a Assembleia Legislativa contra a privatização da "querida" CRT !!!!!
Luciana genro candidata a presidente? Isso me faz ter saudade de 1980 quando os presidentes da república eram eleitos pela via do Colégio Eleitoral, talvez se houvesse continuado assim não teríamos tido tantos equívocos no cargo!
Ao boi corneta de cima, de que adianta o chaves ajudar quem mora em paises ricos eo povo déle não tem um hospital decente, não tem investimento nas lavouras, o unico investimento que faz e dar bolsa familia onde deveria criar empregos outro investimento que fazia era nas farcs municiando a guerrilha, equador e colombia já deveriam ter invadido a venezuela, e colocado um ponto final nesta ajuda para as guerrilhas, veja que o chaves morreu sem ter um hospital decente, tendo que se submeter a pagelanças em cuba e o pior tem governo corrupto que manda semi analfabetos prá fazer medicina em cuba, que deus me livre deste profissionai.
Eduardo Menezes
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