Os servidores da Fundação Estadual de Proteção Ambiental – Fepam – estão concentrados em frente à sede da entidade, na rua Carlos Chagas, em Porto Alegre.
. Eles protestam por melhores condições de trabalho.
. Há duas semanas, parte do prédio foi destruída por um incêndio, mas o governo mandou tocar o serviço assim mesmo, como fosse possível.
5 comentários:
Eles têm que pressionar também o MST para parar de destruir o meio ambiente.
Esses aí estão experimentando o próprio veneno!!! Nós da iniciativa privada, somos tratados como bandidos pelos "técnicos" da FEPAM que emperram licenciamentos e possuem um viés puramente comunista!!
Os escravos que labutam nos cativeiros estaduais debaixo do rígido olhar fiscalizador dos capitães do mato Petralha$ e da chibata dos feitores CCs PeTralhas estão começando a se rebelar. A história mostra que há um dia em que escravos e cativos se revoltam contra o açoite e as chibatadas daqueles que vivem sugando o sangue alheio
Já notaram que praticamente todas
as classes do funcionalismo
público estão sempre reivindicando
por melhores condições de trabalho. Isso já virou desculpa
velha. Se estão insatisfeitos,
vão procurar outra coisa para fazer.
As manifestações reacionárias e retrogadas de alguns membros da sociedade reflete a ignorancia de nosso povo motivado pela ganância, o ódio, em uma expressão direta da completa inversão de valores em que vivemso hoje.
As condições de trabalho dos funcionários da FEPAM são as seguintes: sucateamento total do patrimonio físico, vergonhosa remuneração salarial, volume de trabalho superior a capacidade de atendimento e o mais cruel de tudo sob o descaso de sua administração que haje motivada por interesses políticos escusos e vis.
O meio ambiente não é mera preservação de árvores e rios que são bonitinhos, dele depende tua vida. Os recursos naturais que utilizas irracionalmente dão-lhe o conforto irracional e passivo do assistir tv, tomar cerveja, comer do bom e do melhor e quisá, falar as bobangens que profanas.
É um entrave sim, a irracionalidade do uso dos recursos naturais, a desenfreada ganância, ao "desenvolvimento" tão bem administrado pela classe política que não mais nos surpreende.
Sobreviva...
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