. Gerdau também afirmou que limitações estruturais do Rio Grande do Sul, como a taxa de natalidade baixa e a ausência de novas fronteiras agrícolas, precisam de mais tecnologia para ganhar competitividade.
. Ele também reclamou do baixo orçamento de órgãos como a Fundação de Ciência e Tecnologia e a Secretaria de Ciência e Tecnologia. “Se o Estado depende de tecnologia, precisa investir em tecnologia”, disse o empresário.
. Em audiência com o governador Tarso Genro, secretários de primeiro escalão, juntamente com seu filho André Bier Gerdau Johannpeter, Gerdau defendeu parcerias privadas para expandir o saneamento básico, citando o RS como o 20º no ranking brasileiro ao lado do Piauí.
. A reforma da previdência dos servidores públicos, atualmente em discussão no judiciário, foi um fato definido por ele como positivo, pois pode gerar mais R$ 5,5 bilhões no orçamento do Estado, lembrando o déficit anual da previdência dos servidores gaúchos.
3 comentários:
JOGAR A TOALHA ?
Mais uma das dezenas de reuniões feitas nos últimos 20 anos para dar um rumo para a economia do RS.
A retórica a pasmaceira que levam a lugar nenhum, não é pessimismo é simplesmente realismo.
O que esta destruindo qualquer possibilidade de melhoras na economia e nos investimentos do governo gaúcho é seus 190 mil servidores com aposentadoria integral e seu IPE saúde.Mas ninguém fala do assunto pois é um privilégio adquirido.
Portanto a situação falimentar e de miséria sera mantida da mesma forma, pois é um sintoma adquirido que não sera alterado.
De 04 em 04 anos vamos ter as mesmas reuniões tratando dos mesmos assuntos, somente com outros atores, e a banda passa e a vida segue conforme a sorte e o privilégio de cada individuo.
Tá ruim mas tá bom.
Antonio
Só o déficit da previdência do estado vai a 5 bi/ano, querem arrumar a casa, de que jeito ? Enquanto no INSS o teto é 3,9 mil, no estado quanto será ? Estamos chegando lá, já estamos empatados com o Piauí, o fundo do poço é i limeite !
Parte dos 190 mil, Sr. Antonio, já moram do Imbituba para cima.
Só resta a iniciativa privada ir também para SC.
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