Magistrados e servidores do Judiciário movimentaram, entre 2000 e 2010, R$ 856 milhões em operações financeiras consideradas “atípicas” pelo Coaf, o órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda. A informação consta de relatório encaminhado ontem ao STF (Supremo Tribunal Federal) pela corregedora do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Eliana Calmon.
. No ano passado, Calmon entrou em choque com associações de magistrados e com setores do Judiciário ao pedir investigações sobre a vida financeira de juízes, desembargadores e demais servidores. O trabalho da corregedoria e o poder de investigação do CNJ passaram a ser questionados até por ministros do Supremo. Calmon bateu de frente com o próprio presidente do tribunal e do CNJ, Cezar Peluso.
4 comentários:
Quem não deve não teme ! Quem está na lista deveria abrir suas contas para mostrar que não tem o que esconder, ou será que tem o que esconder ?
Independente da questão se os juízes têm ou não algo a esconder, o que acontece é que os magistrados se sentem acima da lei. E a investigação pessoal de cada magistrado é um absurdo às suas vistas.
Judiciário é um poder fechado. Qualquer suspeita por si só já é um grande insulto!
A solução para a magistratura e servidores do judiciário é simples, basta pleitearem junto ao STF a extinção o Coaf.
Se pedirem levam, e de quebra podem ainda fazer jús a uma indenizaçãozinha a título qualquer, retroativa a abril de 1500.
Suspeita do Rio Grande do Sul prá cima, vamos combinar !
Esse é o problema de se lançarem suspeitas em geral e no varejo.
Não tem magistrados GAÚCHOS suspeitos nessa leva apontada pelo C.N.J.
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