Os investimentos entraram num novo e mais baixo ritmo de crescimento. A perda de fôlego aparece na construção civil e também na fabricação doméstica de máquinas e equipamentos, o que se reflete no resultado da economia. O novo cenário entrou nas previsões do governo no fim de setembro.
. No mais recente relatório de inflação, o Banco Central reviu a expansão dos investimentos neste ano de 6,4% para 5,6%. Sob este cenário, a taxa de investimento do país fechará o ano praticamente sem sair do lugar em relação ao ano passado. Vai de 18,4% do PIB (Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) para 18,7%.
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