Vários setores estão sofrendo com a concorrência de empresas que se instalam no Mercosul para utilizar brechas nas regras do bloco e pagar menos imposto. O objetivo é vender no Brasil, mas transferir parte da produção aos vizinhos garante vantagens que tornam o produto mais competitivo que o fabricado localmente.
. Ao se estabelecer na Argentina, no Uruguai ou no Paraguai, empresas brasileiras e multinacionais obtêm benefícios como importar insumos sem pagar tarifa de importação e isenção de Imposto de Renda. Além disso, aproveitam a guerra fiscal no Brasil e trazem o produto por portos que cobram menos ICMS.
. Segundo matéria do "Estadão", como os países do Mercosul integram um mercado comum, os produtos circulam sem pagar impostos. Também há reclamações contra Chile, Bolívia e México, nações com as quais o Brasil mantém acordos que permitem a movimentação de mercadorias sem taxas aduaneiras. São esquemas nos setores químico, automotivo, têxtil, siderúrgico e máquinas. São máquinas da Argentina, carros do Uruguai, lençóis do Paraguai, chapas de aço do México.
4 comentários:
SE QUEREM PROTEGER O O BRASIL E O NOSSO POVO, TEM QUE PROTEGER AS INDÚSTRIAS.
A CHINA PROTEGE.
O USA NÃO PROTEGE.
O USA ESTÁ QUEBRADO.
E, O BRASIL SERÁ O PRÓXIMO.
É UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA.
OU FICAMOS COM O BRASIL OU O ENTREGAMOS.
O capitalismo esquerdo-bananeiro está afundando a economia brasileira que só é mantida em estado razoável por causa dos altos preços das commodities, nossa indústria está sendo levada à falência.
Ué!!!
Qual é o problema?
Nada mais legítimo que buscar pagar menos impostos, ou seja: ser menos parasitado pelos governos ( entendam-se corporações estatais).
E o contribuinte, trabalhador da economia real (que sustenta a si próprio, ao sistema produtivo e à máquina parasitária estatal) é o maior beneficiado com isso.
"Guerra Fiscal" é a terminologia pejorativa que intelectuais esquerdalhas criaram para desmoralizar a eficiência administrativa que permite a governos menos perdulários cobrar menos impostos e atrair empreendimentos produtivos, em vez de aumentar a máquina burocrática improdutiva e privilegiada.
E isso é péssimo para a intelectulidade esquerdalha que vive do parasitismo social.
Sem falar naquela, perto da Nilo Peçanha que abriu filial em Montevidéu e deposito em Foz do Iguaçu para colocar equipamentos de som em Porto Alegre sem nenhum imposto...
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