Agora, sim, o BNDES e os grupos Pão de Açúcar e Carrefour terão que botar as barbas de molho.
. É que o jornal Zero Hora tentou reabilitar o ex-vice-governador Paulo Feijó e ele deitou falação contra a "desnacionalização", "monopolização" e "dinheiro público", no caso dos R$ 4,2 bilhões que o BNDES aportará para que Pão de Açucar e Carrefour unam-se no Brasil.
. O sr. Paulo Feijó não se lembrou de nada disto quando vendeu os supermercados Econômico e Exxtra para a multinacional Sonae e quando vendeu a Mercador para a multinacional Telefonica.
- Apesar disto, a decisão do BNDES é inaceitável mesmo, embora ninguém acredite que a operação apenas se destina a fazer caixa para as próximas eleições.
5 comentários:
Opa, como é que a RBS achou o homem ???? Os oficiais de justiça não conseguem porque ????????
Mistééééériooooo !
Credibilidade não existe mais, com os dois não perco mais tempo.
quem conhece um feijó sabe que o lado deles é que interessa, não viram ou detertaram no governo Yeda. hahahahah para as críticas de um feijó.
O que pesa aí é a entrada de dinheiro público no negócio. Se o Pão de Açucar fosse vendido para o Carrefour ou o Carrefour adquirisse o Pão de Açucar, tudo com dinheiro privado, ninguém teria nada que colocar obstáculos no negócio. O que não pode é o dinheiro do contribuínte ser utilizado para aumentar o poder de um grupo privado.
Isso é o Bolsa Empresa.
Os oficiais de justiça já sabem agora onde se esconde Feijó e quem lhe dá guarida!
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