O PT do RS já possui um bom mantra para opor ao bordão “Olívio mandou a Ford embora”.
. É que desde ontem o PT já pode cunhar o bordão “Yeda mandou a Rosoboronexport embora”.
- A Rosoboronexport, russa, queria produzir blindados no RS, mas exigia como contrapartida a compra de 30 unidades por parte da Brigada. A Brigada avisou que ainda não chegou a hora de enfrentar os argentinos.
5 comentários:
A Yeda tem personalidade e paladar apurado. Nada de Feijó (feijão) no cardápio dela.
Sou Yeda "forever".
Um abraço,
Ana - Caxias do Sul
Está na hora de mudarmos a trajetória de nosso Estado e darmos continuidade a um projeto de governo, especialmente do foco em gestão profissionalizada.
Com a experiência adquirida na atual gestão, a melhor opção para governar o RS, é Sra. Yeda Rorato Crusius.
Abraço,
Vitor Augusto Koch
O que quereríamos nós - um povo pacífico - com umas geringonças dessas? Gastaríamos o nosso precioso tempo, o nosso suado dinheirinho, nisso? Nunca. Não se dá presente de grego. Aprendam!
A proposta de negócio da Rosoboronexport era, infelizmente, não factível para o Governo do Estado.
Uma coisa é o governo ter uma estratégia de atração de investimentos com o diferencial de incentivos fiscais, através do Fundopem, para diversos novos empreendimentos que aqui aportam - como teria sido o caso da Ford.
Coisa diversa é o governo ter a obrigação de uma contrapartida de compra - que chegou, em dado momento, a 72 unidades - de um veículo que, embora robusto tecnicamente, sequer conquistou a recomendação técnica de compra por parte da Brigada Militar.
Com os mesmos recursos, seria possível a aquisição de um grande número de veículos (inclusive caminhonetes) muito mais adequados ao combate ao crime no RS.
Nos termos colocados, seria uma afronta aos recursos do contribuinte. Agiu certo a Governadora, ao não dar sequência ao negócio.
Erik Camarano
ex-Secretário Geral de Governo
Melhor foi a compra de máquinas para a abertura de poços artesianos que a governadora fez à Randon, do que trazer indústria armamentista para o Estado.
Aliás, deixemos que ela faça o seu trabalho com a competência que tem feito e vamos tratar de reelege-la para que o estado saia finalmente do marasmo que estava até sua eleição.
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