Caetano no Estadao: Lula é analfabeto, não sabe falar, é cafona e grosseiro

Clipping - jornal O Estado de S.Paulo - 5 de novembro de 2009
Entrevista exclusiva com Caetano Veloso:
'Sempre achei que o Brasil é um país com destino de grandeza e uma originalidade fatal'.

À exceção de alguns momentos mais incisivos, Caetano Veloso deixou claro, na entrevista ao Estado, semana passada, na sede da Natasha Produções, no Rio, que a maturidade lhe subiu à cabeça. Uma boa sabedoria emerge, fácil, da sua tranquilidade interior. O posicionamento rebelde do início da carreira, que às vezes assumia as cores da esquerda, deu lugar, hoje, a um discurso racional, realista. Que nada tem, no entanto, das desilusões de quem perdeu a esperança - e isso transparece, com força, quando anuncia sua opção pela candidatura de Marina Silva. "Não posso deixar de votar nela. É por demais forte, simbolicamente, para eu não me abalar. Marina é Lula e é Obama ao mesmo tempo. Ela é meio preta, é cabocla, é inteligente como o Obama, não é analfabeta como o Lula, que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro. Ela fala bem."

CLIQUE na imagem acima para ler a entrevista completa.

3 comentários:

Anônimo disse...

É tudo verdade, mesmo assim este energúmeno é PRESIDENTE de uma nação.
Depois que o povo o elegeu por dois mandatos, não se pode esperar muito do Brasil mesmo!

Anônimo disse...

Porque Caetano demorou tanto para se manifstar? Lula virou jumento do dia para a noite? Estranha esta manifestação 8 anos atrasada...

Anônimo disse...

"FAZ HOJE UM ANO QUE OBAMA FOI ELEITO. COMO PRESENTE DE ANIVERSÁRIO, DERROTAS ELEITORAIS!


quarta-feira, 4 de novembro de 2009 | 4:37


Os admiradores de Barack Obama ficam bravos quando alguém escreve o que vai adiante, mas o fato é que o homem é, vamos dizer, mais fenomenal do que parece. Explico: é incrível que um político tão ruim tenha levado, meio na maciota, o governo dos Estados Unidos. Ou não é tão incrível assim: se o país não tivesse quebrado antes das eleições, ele não teria ficado com o prêmio. Mas quebrou. E ele está aí.

Por que isso? Obama deu de bandeja duas importantes vitórias aos republicanos. Seus adversários venceram as eleições para os governos de New Jersey e da Virgínia. Na primeira, o ultraconservador Christopher J. Christie bateu o democrata e atual governador, Jon S. Corzine. Seu discurso: varrer a sujeira e a corrupção de New Jersey. Na Virgínia, onde Obama venceu as eleições presidenciais, o governo volta para mãos republicanas depois de oito anos: Robert F. McDonnell venceu R. Creigh Deeds. Na cidade de Nova York, o agora independente Michael R. Bloomberg, mas republicano de coração, obteve um terceiro mandato para a prefeitura, vencendo o democrata William C. Thompson.

A disputa em Nova York eram favas contadas, e Obama não se empenhou na vitória do nome escolhido pelo seu partido. Mas, nos outros dois casos, sua derrota é grande. A própria Casa Branca, numa decisão de impressionante estupidez, resolveu transformar a vitória na Virgínia e em New Jersey numa questão de honra para o presidente da República, que se empenhou pessoalmente na disputa. E o fez num momento em que a sua popularidade não é das melhores. Ora, se as vitórias seriam de Obama, então as derrotas são de… Obama!

O presidente e seus magos da política contavam com as duas disputas para demonstrar que o chefe continua forte, influente e pode transferir prestígio. Certamente não é tão pouco influente e tão fraco quanto os resultados podem sugerir. Mas está claro que força política — a de Obama ainda é grande, embora muito menor do que já foi — não é coisa que se transfira com facilidade. Por que aponto a inabilidade? Porque não era hora de se meter em disputas regionais. Ocorre que, quando se é Obama — o deles ou o “nosso” —, a onipotência toma o lugar da razão. E o sujeito acredita que pode fazer qualquer coisa.

Os republicanos, obviamente, estão eufóricos. Faz, hoje, um ano que os EUA elegeram Barack Obama presidente da República, no maior fenômeno de marketing político da história universal. Seu prestígio é declinante, e os eleitores lhe aplicam uma sova eleitoral que ele procurou. A sabedoria recomendava que ficasse longe do embate. Ou, então, que entrasse apenas com a certeza vitória.

Ocorre que os onipotentes, mesmo quando sorridentes, não costumam ser sábios."

Texto de Reinaldo Azevedo

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/faz-hoje-um-ano-que-obama-foi-eleito-como-presente-de-aniversario-derrotas-eleitorais/


KIRK

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