A Lei de Imprensa editada em 1967 pelo então marechal Castelo Branco, o ditador de plantão do regime militar, está com os dias contados. Tratga-se de uma lei draconiana, perversa, selvagem, autoritária e cretina.
. Ao iniciar o julgamento, na semana passada, no STF, o relator, ministro Ayres Britto, propôs a revogação pura e simples dos 77 artigos da lei.
. O STF voltará a examinar a ação apresentada pelo deputado Miro Teixeira, PDT do Rio, depois da Semana Santa.
CLIQUE na imagem acima para saber mais e ler uma instigante análise do julgamento em curso. Trata-se do artigo “Lei de Imprensa”, do jornal O Estado de S. Paulo deste sábado.
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