Opinião - A prisão de Bolsonaro é ação diversionista.

O STF, com ênfase para o notório ministro Alexandre de Moraes, possui um estoque enorme de pacotes de maldade para ir desovando sempre que seu consorciado, o governo do PT, ou algum outro aliado de peso e até ele mesmo, são alvos de acontecimentos que os colocam em risco.

Isto tem sido recorrente.

É o caso, agora, da prisão inopinada do presidente Bolsonaro e dos quatro generais que o serviram no governo em postos chaves. 

Os advogados de Bolsonaro, ontem, deixaram claro que Moraes não poderia ter decretado o trânsito em julgado, tudo ao arrepio de recursos que ainda podem ser apresentados. Moraes chegou ao ponto de repelir um embargo infringente antes mesmo dele ser apresentado.

A mídia toda e a opinião pública desviam por momentos a atenção sobre o escândalo do Banco Master, no qual são nominados até mesmo a mulher de Moraes e o próprio Lewandowsky, e não prestam atenção ao que contece na CPMI do INSS, que chega ao coração do governo do PT.

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