O presidente da Câmara, Hugo Mota, e o relator e deputado
Paulinho da Força (Solidariedade), refirmaram a disposição de votar ainda este ano o projeto da anistia, chamda por ambos de projeto da dosimetria, porque ele trataria apenas de alterar as penas de envolvidos diretamente nas manifestações do 8 de janeiro. As discussões começariam depois da votação da Lei Antifacção, que será examinada hoje pelo plenário da Câmara.
O projeto não beneficiaria Bolsonaro.
Os deputados avisaram que existem votos mais que suficientes para a aprovação. O político prevê de 330 a 350 votos favoráveis ao texto, sendo que é preciso, no mínimo, 257 para a chancela.
A Oposição avisou que mudará o projeto pra que a anistia seja ampla, geral e irrestrita.
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