Leia o texto do blog do Jota:
No final de março, quando o Banco de Brasília (BRB) anunciou que havia firmado um memorando de entendimentos para a aquisição do controle acionário do Banco Master, os sussurros que rondavam a Faria Lima se tornaram mais altos. O motivo: o Master acumulava um passivo implícito de bilhões de reais em ativos com liquidez duvidosa, usados como base para a captação de depósitos garantidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), como os Certificados de Depósito Bancário (CDB). “Todo mundo sabia que a estratégia do Master era irresponsável”, disse um analista do mercado financeiro ao JOTA sob condição de anonimato. “Quando saiu a operação com o BRB, ficou difícil de varrer isso para debaixo do tapete.”
A poeira então se espalhou. O acordo, divulgado em fato relevante ao mercado em 28 de março, prevê a aquisição de 58% do capital total do Master.
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