Este artigo é do Observatório Brasil Soberano
O Brasil sofre há décadas com a queda de índices essenciais para o desenvolvimento humano e a geração de riqueza: a renda per capita e o poder de compra.
Isto ocorre por haver um ambiente inóspito para a produção — altos custos de energia, carga tributária elevada e agências reguladoras com poderes burocráticos exacerbados. Um Estado burocrático, com gastos elevados desvinculados do desenvolvimento econômico e da proteção dos setores produtivos, além da constante desvalorização do Real pela inflação.
Como reverter tal circunstância? Um choque de estímulos estatais poderia colapsar a moeda brasileira? Seria o caso de abrir o país a investimentos diretos e à venda de ativos estratégicos para gerar superávit, conter a desvalorização e preservar a confiança no real?
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