Opinião do editor - A Escola sem Partido é para garantir o livre arbítrio e o conhecimento dos nossos filhos

O competente jornalista Rodrigo Lopes defende na edição de hoje de Zero Hora todos os vereadores comunistas de Porto Alegre que votaram contra o projeto da vereadora Fernanda Barth, que proíbe os professores das escolas públicas municipais de promoverem doutrinação política de caráter ideológico em linha com suas posições pessoais. O projeto de Barth visa garantir o respeito às leis, o livre arbítrio dos nossos filhos e melhorar as péssimas condições de ensino propriamente dito, que coloca Porto Alegre em desonrosa posição na quadra nacional.

O projeto é conhecido como Escola sem Partido.

O editor tem denunciado professores comunistas ou alinhados com eles, que usam sua posição privilegiada para fazer a cabeça das crianças contra os princípios constitucionais que defendem o estado democrático de direito e a economia de mercado. Recentemente, o editor conseguiu sentenças favoráveis no caso de uma professora de matemática que passava deveres de caráter ideológico para seus alunos de 9 anos, enquanto que o outro caso tratou de uma professora de português que em plena campanha eleitoral presidencial mandou seus pequenos alunos estudarem um texto renegado da jornalista Martha Ribeiro, lacrando justamente Bolsonaro.

São canalhices como esta que o projeto de Fernanda Barth quer conter.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Canalhice são as madrassas "Cívico-Militares" que o editor e essa fascistada defendem. É aquela história: doutrinação quando é de direita está tudo certo...

Anônimo disse...

Projeto necessário. Direcionamento político devemos ter, aprender, em casa. Ficar na mão de educadores (professor é outra coisa) deformados por madrassas de nível superior, cujo viés é 101% à esquerda, que se aproveitam da audiência cativa e inocente dos alunos, é covardia e deve ser crime.

Carlos Edison F. Domingues disse...

SETENTA ANOS DE ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA; QUARENTA ANOS DE MAGISTÉRIO UNIVERSITÁRIO, SEM MANIFESTAR, EM SALA DE AULA, POSIÇÃO IDEOLÓGICA. Carlos Edison F. Domingues

Anônimo disse...

Lá não tem doutrinação, Jumentinho. Só disciplina e ensino de bons costumes. Aqueles que o próprio povo defende. E tem mais, vai quem quer.

Anônimo disse...

Deveriam propor também uma PEC para implantar o STF sem partido.

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