O projeto é conhecido como Escola sem Partido.
O editor tem denunciado professores comunistas ou alinhados com eles, que usam sua posição privilegiada para fazer a cabeça das crianças contra os princípios constitucionais que defendem o estado democrático de direito e a economia de mercado. Recentemente, o editor conseguiu sentenças favoráveis no caso de uma professora de matemática que passava deveres de caráter ideológico para seus alunos de 9 anos, enquanto que o outro caso tratou de uma professora de português que em plena campanha eleitoral presidencial mandou seus pequenos alunos estudarem um texto renegado da jornalista Martha Ribeiro, lacrando justamente Bolsonaro.
São canalhices como esta que o projeto de Fernanda Barth quer conter.
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5 comentários:
Canalhice são as madrassas "Cívico-Militares" que o editor e essa fascistada defendem. É aquela história: doutrinação quando é de direita está tudo certo...
Projeto necessário. Direcionamento político devemos ter, aprender, em casa. Ficar na mão de educadores (professor é outra coisa) deformados por madrassas de nível superior, cujo viés é 101% à esquerda, que se aproveitam da audiência cativa e inocente dos alunos, é covardia e deve ser crime.
SETENTA ANOS DE ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA; QUARENTA ANOS DE MAGISTÉRIO UNIVERSITÁRIO, SEM MANIFESTAR, EM SALA DE AULA, POSIÇÃO IDEOLÓGICA. Carlos Edison F. Domingues
Lá não tem doutrinação, Jumentinho. Só disciplina e ensino de bons costumes. Aqueles que o próprio povo defende. E tem mais, vai quem quer.
Deveriam propor também uma PEC para implantar o STF sem partido.
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