Percival Puggina é editor do Blog do Puggina.
Temos razões mais do que suficientes para entender o contrário quando os porta-vozes do lulopetismo dizem que seus péssimos resultados nas eleições municipais nada têm a ver com o pleito nacional de 2026. O grupo político que governa o país de modo cada vez menos compreensível nunca diz o que pensa. Sempre que se manifesta, conta uma narrativa montada em laboratório. Quando seus líderes afirmam: “Esses números de agora nada representam para 2026”, estão, na verdade, contando contos para burros tontos.
Mesmo com a força das redes sociais drasticamente reduzida pelas canetas do poder e pelo esquerdismo voluntário das plataformas, a maior força política brasileira não é a direita, mas o antipetismo onde esta se inclui.
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