União Brasil expulsou deputado Chiquinho Brazão

O novo presidente do União Brasil, Antonio Rueda, tirou nota, hoje, para dizer que expulsou o deputado Chiquinho Brazão, acusado como mandante do assassinato de Marielle Franco.

6 comentários:

Anônimo disse...

Ex-governador do Rio de Janeiro, afastado em abril de 2021, Wilson Witzel afirmou que foi tirado do cargo em uma retaliação pela prisão de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Em entrevista aos jornalistas Leonardo Attuch e Dayane Santos, da TV 247, Witzel falou sobre o aumento da temperatura política do Rio de Janeiro naquele contexto: “assumi o estado sem nenhum compromisso com as organizações criminosas do Rio de Janeiro. Tomei a decisão de extinguir a Secretaria de Segurança e dei independência à Polícia Civil. Isso causou um aumento da temperatura nas regiões comandadas por milícias, que são máfias”.

O ex-governador afirmou que seu processo de impeachment foi pautado, entre outros aspectos, pela expectativa de que em seu governo os mandantes do assassinato de Marielle seriam revelados. “Os responsáveis me diziam que havia elementos para prender dois executores e que haveria suspeita sobre um terceiro. No início do meu governo, foram presos Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. Ao longo do meu governo, chegaríamos nos mandantes. Por isso, fizeram meu impeachment. Com a minha saída do governo do Rio de Janeiro, a investigação do caso Marielle parou”. Ainda de acordo com Witzel, “houve uma pressão política do [senador] Flávio Bolsonaro [PL-RJ] para que eu fosse

Anônimo disse...

Ex-governador do Rio de Janeiro, afastado em abril de 2021, Wilson Witzel afirmou que foi tirado do cargo em uma retaliação pela prisão de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, responsáveis pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Em entrevista aos jornalistas Leonardo Attuch e Dayane Santos, da TV 247, Witzel falou sobre o aumento da temperatura política do Rio de Janeiro naquele contexto: “assumi o estado sem nenhum compromisso com as organizações criminosas do Rio de Janeiro. Tomei a decisão de extinguir a Secretaria de Segurança e dei independência à Polícia Civil. Isso causou um aumento da temperatura nas regiões comandadas por milícias, que são máfias”.

O ex-governador afirmou que seu processo de impeachment foi pautado, entre outros aspectos, pela expectativa de que em seu governo os mandantes do assassinato de Marielle seriam revelados. “Os responsáveis me diziam que havia elementos para prender dois executores e que haveria suspeita sobre um terceiro. No início do meu governo, foram presos Ronnie Lessa e Elcio Queiroz. Ao longo do meu governo, chegaríamos nos mandantes. Por isso, fizeram meu impeachment. Com a minha saída do governo do Rio de Janeiro, a investigação do caso Marielle parou”. Ainda de acordo com Witzel, “houve uma pressão política do [senador] Flávio Bolsonaro [PL-RJ] para que eu fosse

foralula disse...

...Mas só saiu da irmandade do crime do prefeitinho nervosinho, porque foi pego com as calças na mão. Senão, estava lá até hoje.
No seu lugar, entrou o irmão do bicheiro que é dono de nilópolis.

Anônimo disse...

Mas o editor segue apoiando e achando que a PF foi truculenta

Anônimo disse...

Para o Rio de Janeiro sair desse caos em que se encontra tinha que proibir por 10 anos o funcionamento das igrejas evangélicas, o jogo do bicho e escolas de samba - .prorrogáveis por mais 10

Anônimo disse...

Logo teremos também a expulsão do JÁ FOI BROCHONARO & de seus 03 FIGLIOS de seus respectivos partidos!
"Cai o rei de bastos, cai o rei de espadas, cai o rei de copas, cai o rei de bastos, não fica nada ..."

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