Artigo - "Meu tipo Inesquecível", Bolívar Madruga Duarte, ex-RBS

O editor não costuma ocupar este espaço do You Tube para fazer necrológio de ninguém, mas neste mês de dezembro morreram tantos amigos e conhecidos seus da área de jornalismo, que este resolveu destacar a morte de um deles, no caso a morte, sexta-feira, do jornalista e publicitário gaúcho Bolívar Madruga Duarte.

Era um velho amigo do editor.

Vai a história na primeira pessoa:

Durante muito tempo, trabalhamos juntos na RBS, onde foi Diretor Comercial de 1974 a 1994, portanto 20 anos. Num dos períodos fui Gerente Executivo da RBS e diretor-editor da publicação Ano Econômico, subordinado ao diretor Madruga Duarte. Acabei indo embora por conta própria, porque tinha outros interesses. Aprendi muito com este amigo que se vai. Através dele, participei de encontros memoráveis no intestino da RBS, inclusive com seu fundador, Maurício Sirotsky, inclusive numa reunião de motivação na qual ouvi este ensinamento que nunca esqueci: "Batalhe pelo primeiro lugar, mesmo que você esteja em primeiro lugar". Eu já conhecia Maurício, com quem trabalhei em 1966, na Rádio Gaúcha, de onde ele me demitiu pessoalmente, naquele mesmo ano, assediado por cobranças que o regime militar fazia-lhe a todo momento, a ponto de tê-lo mantido preso por breve período. É coisa que pouca gente sabe.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Homenagem muito válida. Eu pelo menos perdi mais amigos e conhecidos em 2022, mas em 2023 o morticínio do Venenochin segue forte. Eu não tomei

Roberto Rachewsky disse...

Políbio, Madruga Duarte era um sábio. Tive a felicidade de conhecê-lo nos áureos tempos da RBS. Nos entristece a partida, mas nos animam as lembranças.

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