Sem garantia de ajuda do governo ao desembarcarem, brasileiros vão desistindo de sair de Gaza

Pelo menos oito brasileiros que tentavam fugir de Gaza desistiram de fazer isto.

A deserção continua, embora o governo brasileiro pague até hospedagem e alimentação na fronteira com o Egito e mantenha avião da FAB em Roma, aguardando ordens.

O governo lulopetista falou demais, conseguiu de menos e agora enfrenta dúvidas.

Os brasileiros que desistiram do asilo, afirmaram que o governo do Brasil não garante ajuda alguma depois que eles chegarem ao País.

Cerca de 26 pessoas estão na lista de repatriação. Dentre eles, 17 brasileiros, 7 palestinos com CRNM (Carteira de Registro Nacional Migratório) e 2 palestinos que estão em Khan Younis e Rafah, próximo à fronteira, esperando a liberação para ir ao Egito. As informações são do G1.

9 comentários:

Anônimo disse...

Tu é cretino mesmo o bode velho. Tu não tem vergonha nessa cara de pau!

Anônimo disse...

Enquanto isso, o suspeito blog Poder360 informa:

"Pesquisa: Janja é desaprovada por 43,8% da população"

- A pesquisa é feita pelo super suspeito anti lula Instituto Paraná Pesquisas que geralmente oferece resultados com uma ligeira margem de erro de 87%.

- Segundo outras fontes, Janja é a mais querida Primeira-ministra do Brasil desde os tempos de D. João VI.

- A poderosa dona Janja só perde em histrionice e psicojumentice para a melhor presidentA que o Brasil já teve: a Excelentíssima Senhora Dilma Anta Rousseff.

- É nóis, mano. Grória adeus. Amém?

Anônimo disse...

Ops... o blog suspeito é o Diário do Poder. Desculpem a nossa falha.

Anônimo disse...

Por onde andam José Gonorrea, Esther Pureza e João bochecha???Acho que o João postou algo hj...que direita podre e canalha!

Anônimo disse...

Pera aí… tá caindo bomba na cabeça deles, tem a chance de ir para um país por agora em paz, passagem de grátis e ainda falta coisa!
Lembro de uma reportagem que assisti há uns 2 ou 3 anos com imigrantes árabes/ muçulmanos na Alemanha. Havia regras como aprender o básico do idioma em 6 meses, cursos do governo para esse segmento, com carga rígida de horário e frequência. Em espaço de tempo semelhante aceitar emprego pois a ajuda seria encerrada, como auxílio moradia e alimentação, cesta básica.
Entrevistaram um em uma praça, perguntado sobre o curso respondeu “muito difícil…”.
Sobre o emprego surgiu vaga de açougueiro, mas ele não aceitou, era muito aquém da capacidade dele. Surgiu outra vaga em manutenções gerais de edifícios, respondeu “estou pensando ainda…” cá entre nós deve estar pensando até agora.
Tinha chegado com esposa e um filho que ao ficar doente ele, o pai, criou confusão pela demora no atendimento do hospital, achava ele que deveria ter prioridade, alegou preconceito.

Tá explicado tudo, né?
Dá uma ajuda básica de uns 10 mil por mês, convênio no Einstein ou no Sirio Libanês, e a gente que aprenda a falar árabe, certo? Já que segundo dizem, o português é uma das línguas mais difíceis que existem.
Alguém me poupe…

Anônimo disse...

Mesma coisa vai acontecer com os repatriados de Israel. Tirando aqueles que estavam fazendo turismo todos vão estar de volta a Israel em seis meses. Lá é melhor, tem mais segurança mesmo estando em guerra, tem qualidade de vida, emprego, saúde, educação. Foi uma histeria coletiva este retorno.

Anônimo disse...

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, em entrevista coletiva nesta quarta-feira (18) comentou o veto dos Estados Unidos à proposta brasileiro de resolução do Conselho de Segurança da ONU sobre o conflito entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza. Com o veto dos estadunidenses, apesar dos outros 12 votos favoráveis, o texto brasileiro foi rejeitado. >>> Com veto dos EUA, Conselho de Segurança da ONU rejeita resolução brasileira sobre conflito entre Israel e Hamas

"Depois de intensas e múltiplas consultas, apresentamos um texto que foi aceito por 12 dos 15 membros do Conselho de Segurança. Esse texto focava basicamente na cessação das hostilidades, em um aspecto humanitário, criando uma passagem humanitária para que pudessem sair os nacionais de terceiros países que estavam lá - como nossos 32 brasileiros - e que também estabelecia a possibilidade de envio de ajuda humanitária. Infelizmente não foi possível aprovar essa resolução. Ficou clara uma divisão de opiniões. Mas acho que do nosso ponto de vista, da nossa presidência e como governo brasileiro, fizemos todo o esforço possível para que cessassem as hostilidades, que se parasse com os sacrifícios humanos e que pudesse dar algum tipo de assistência aos locais, aos brasileiros que estão ainda na Faixa de Gaza", declarou.

Anônimo disse...

Como não garante ajuda se o Brasil deu assistência aos venezuelanos que vieram para o Brasil.

Anônimo disse...

O texto apresentado pelo Brasil ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a guerra entre Israel e Hamas foi vetado pelos Estados Unidos nesta quarta-feira (18).

A redação, cujo teor foi coordenado pela diplomacia brasileira, seria a primeira manifestação formal do órgão da ONU diante do novo conflito no Oriente Médio.

O documento pedia a condenação dos ataques terroristas do Hamas e cobrava, sem citar Israel, o fim do bloqueio à Faixa de Gaza.

A proposta estava estruturada em 11 pontos que pediam:

A condenação veemente a "toda violência e hostilidade contra civis e a todos os atos de terrorismo".
A condenação "inequívoca dos ataques terroristas hediondos perpetrados pelo Hamas que tiveram lugar em Israel a partir de 7 de outubro de 2023 e a tomada de reféns civis".
Sem mencionar nomes, a "libertação imediata e incondicional de todos os reféns civis, exigindo a sua segurança, bem-estar e tratamento humano, em conformidade com o direito internacional".
Que todos os lados cumprissem totalmente com suas obrigações diante das leis internacionais, inclusive àquelas de direitos humanos e humanitários, de proteção a civis e a trabalhadores humanitários e de garantia de ajuda humanitária para os necessitados.
A provisão contínua de bens e serviços essenciais a civis, "incluindo eletricidade, água, combustível, comida e suprimentos médicos", que garantam que os civis não estejam desprovidos de itens essenciais para a sobrevivência.
A rescisão da ordem de evacuação das áreas ao norte de Gaza dada a civis e funcionários da ONU.
Pausas para acesso de agências humanitárias, bem como estímulo ao restabelecimento de corredores humanitários e outras iniciativas de ajuda humanitária para auxílio a civis.
O reforço da importância de mecanismos de notificação humanitários para proteger instalações da ONU e de demais postos humanitários, além de garantir a movimentação de comboios de ajuda.
Respeito e proteção, em conformidade com o direito humanitário internacional, "de todo o pessoal médico e do pessoal humanitário exclusivamente envolvido em tarefas médicas, dos seus meios de transporte e equipamento, bem como dos hospitais e outras instalações médicas".
Ênfase na importância de evitar repercussões na região e, neste contexto, "apela a todas as partes para que exerçam a máxima contenção e a todos aqueles que têm influência sobre elas a trabalharem para atingir este objetivo".
A decisão de "continuar envolvido na questão".

O documento foi rejeitado pelos EUA, que protestou contra falta de menção do direito de Israel de se defender contra os ataques do Hamas.

A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, argumentou que seu país ficou "desapontado" pelo fato de o texto não mencionar o direito de autodefesa de Israel.

Como os EUA são um membro permanente do Conselho de Segurança, o país tem poder de veto e fez uso da prerrogativa, inviabilizando a proposta liderada pelo Brasil.

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