Saiba o que não é dito no caso entre a delegada Patrícia Sanchotene e o Colégio João XXIII. Não foi só por causa das drogas.

 A palestra feita pela delegada Patrícia Sanchotene no colégio gaúcho João XXIII, dia 27 de junho, não foi interrompida pela orientadora educacional Letícia Araújo, somente devido à  incompatibilidade do conteúdo do tipo de abordagem no caso das drogas entre o que pensa o educandário e a polícia gaúcha. "Isto é cortina de fumaça", disse a delegada ao jornalista Marcel Horowitz, da Rádio Guaíba. O fato é que Letícia interrompeu a palestra "Papo de Responsa", porque a delegada narrou o caso de um professor do colégio que foi afastado por importunação sexual contra alunas. Acompanhe o que contou o repórter:

4 comentários:

Anônimo disse...

Além disso a Letícia jogou primeiro a cartada racial. Só q o Colégio não comprou e na nota deu outro motivo. Essa a situação do BR coma esquerda de merda no poder.

Anônimo disse...

E qual a relação do caso narrado pela delegada com o assunto em questão da palestra???

Anônimo disse...

Coitados dos alunos …

Anônimo disse...

Aparentemente, é realmente uma cortina de fumaça. O que tem a ver a Delegada expor o assédio sexual sofrido por uma aluna de um ex professor da escola, com racismo? isso parece típico de esquerdista que tem uma linha de raciocínio de que o ataque é a melhor defesa. Linha de raciocínio errada, o ataque é defesa de quem está errado e não tem argumentos para se defender.
Esse humanismo defendido pelos esquerdistas, defendendo, apoiando a criminalidade, apoiando a subversão, estão de verdade, desumanizando as pessoas, não é por acaso que está havendo tantos suicídios que é fruto da desumanização pela subversão.

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