A Procuradoria da República no Distrito Federal defendeu, nesta quinta-feira , o arquivamento da denúncia apresentada pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos de 8 de janeiro contra Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
No início deste mês, a comissão entrou com uma ação contra Cid após ele prestar depoimento e se negar a responder perguntas que não o incriminariam. Para os parlamentares da comissão, o ex-ajudante teria cometido "abuso do direito ao silêncio" ao rejeitar informar até sua idade. Ao analisar o caso, o procurador Caio Vaez Dias entendeu que Mauro Cid não cometeu nenhum crime e pediu o arquivamento do processo. Caberá à 10ª Vara Federal decidir a questão.
4 comentários:
Enquanto isso...
Duas coisas estão "dando no saco" de tanto serem empurradas goela abaixo pela mídia: campeonato feminino de futebol e barbie.
Com toda certeza existem intere$$e$ excu$o$ forçando essa barra e pagando jornalistas para inserirem notas e matérias a respeito.
E o pôôôôôvo? Ora, ora, ora... o pôôôôôvo que se foda! O negócio é faturar.
De um lado pode tudo, do outro tem que processado até por nada.
A estupidez do pessoal dessa CPI chegou a inventar o crime de EXCESSO DE SILÊNCIO kkkkk só poderia haver arquivamento. Claro, no STF, q é aparelho petralha e DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL, tudo é invenção , tudo é possível. Rosa Weber apoia e faz censura, Xandão é delegado vítima, MP e juiz, tudo ao mesmo tempo....
Pode pedir o que quiser. O tribunal é bolivariano e assim sendo, leis não importam. Fazem o que querem.
Postar um comentário