Artigo, Marcus Vinicius Gravina - O canto do quero-quero na CPMI

- O autor é advogado no RS.

Não creio que a deputada Eliziane Gama, relatora da CPMI do 8 de janeiro, tenha alguma noção do título deste artigo.  Pois, o quero-quero é a ave símbolo do Rio Grande do Sul, criado por lei do Estado. O canto deste pássaro é uma defesa de ataques ao seu ninho. Enquanto canta afasta-se, rapidamente, do ninho para atrair o perseguidor em direção oposta. 

É o mesmo que parece acontecer na CPMI. Cria uma narrativa dissimulada para desviar os incautos sobre o objeto principal das investigações. 

(...)

Querem ouvir em primeiro lugar, dando importância que não tem, o ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques. Irão dar com a cara na parede.  Muitos parlamentares ignoram algumas leis do Congresso de que fazem parte.  A que ora importa ao caso em pauta é a Lei 6.091/74 e suas normativas do TSE, que dispõem sobre o fornecimento de transporte em dias de eleições.

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Um comentário:

Anônimo disse...

Na última eleição presidencial, não foram frotas de veículos os meios ilegais utilizados para provocar o resultado final publicado!

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