Memória - PF encontra cofre de Lula com joias e obras de arte

Por ordem do então juiz Sérgio Moro, 2011, a Polícia Federal encontrou uma sala-cofre em uma agência do Banco do Brasil, em São Paulo, que guarda bens do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Foram presentes dados ao então presidente, inclusive por parte de governos estrngeiros.

O acervo estava guardado em 23 caixas lacradas. 

Entre os itens encontrados no cofre estava um crucifixo barroco. 

Segundo a coluna Radar, Veja,  a obra esculpida por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, desapareceu do Planalto depois da mudança de Lula. 

21 comentários:

Anônimo disse...

Se foi roubo antes é roubo agora também...

Anônimo disse...

Esse é o LADRÃO do bem. Entendeu a mídia suja, corrupta do Brasil.

Anônimo disse...

Qual é a TÉCNICA dos trombadinhas depois do ROUBO????
Correr adoidado levando o roubo no meio do povo e gritando desesperado "PEGA LADRÃO, PEGA LADRÃO"!!! Lula assimilou a técnica dos trombadinhas, assaltou o Alvorada duas vezes, na entrada "aliviando móveis existentes" por imprestáveis, colocou onde os móveis "imprestáveis"???
A seguir comprou MÓVEIS NOVOS para o Alvorada (sem revelar se foi com propina ou não e valor).
Saindo do Alvorada despachou "seus bens" para São Paulo em frotas de caminhões de mudança (terceira vez).

Anônimo disse...

Lula rouba e ainda faz que nem maloqueiro para tentar "despistar", corre e grita "PEGA LADRÃO"!

Anônimo disse...

eles pensam que todos são iguais a eles.

Anônimo disse...

A Operação Lava Jato caiu numa fake news envolvendo Lula e um crucifixo!:

13 de março de 2021 - E-Farsas

Mensagens trocadas entre promotores e juízes da Operação Lava Jato revelam que houve uma tentativa de prender o ex-presidente Lula baseada numa mentira da internet!

No dia 9 de março de 2016, o procurador da República Deltan Dallagnol ajudou a mobilizar 200 policiais federais e 30 auditores da Receita Federal para o cumprimento de 33 mandados de busca e apreensão e 11 de condução coercitiva. Os objetivos da megaoperação eram recuperar um objeto de decoração religioso que Lula – segundo “investigação” da Lava Jato – teria roubado de seu gabinete ao deixar a presidência e prender o ex-presidente em flagrante pelo roubo da peça.

O objeto, um crucifixo de cerca de 1,5m de altura, todo esculpido em madeira, teria sido roubado por Lula quando ele deixou a presidência, em 2011.

Acontece que todo o trabalho envolvendo a busca pelo suposto fruto do roubo se baseou em uma fake news, em uma mentira espalhada na web, pois o crucifixo era do próprio Lula!

Entenda o caso, aqui no E-farsas:

Deltan Dallagnol se baseou em um boato digital que se espalhou na web em 2016, que afirmava que Lula teria roubado um crucifixo do gabinete presidencial ao deixar o cargo, em 2011. Só que o que a força-tarefa da Lava Jato, que envolveu 200 policiais federais e 30 auditores da Receita Federal, não averiguou – antes de gastar mais dinheiro do contribuinte à toa – que a peça religiosa já era do Lula antes dele ser eleito!

De acordo com reportagens da época, a obra entalhada em madeira foi de propriedade do bispo de Duque de Caxias, Monsenhor Mauro Morelli, que a colocou à venda e foi adquirida pelo empresário José Alberto de Camargo R$ 60 mil.

A imagem sagrada do Jesus crucificado foi dada então de presente ao amigo Lula, que o levou ao Planalto quando venceu as eleições presidenciais pela primeira vez, em 2003.

Voltando a esse trabalho desastroso da Lava Jato, mensagens trocadas entre procuradores e coordenadores da força-tarefa mostram que o objetivo era o de prender em flagrante o ex-presidente Lula pelo roubo da peça, visto que “de acordo com publicações da internet”, o crucifixo já estava no gabinete da presidência desde o mandato de Itamar Franco (como podemos ver na foto abaixo, usada como “prova”):

Uma das fotos usadas como indício de que o crucifixo decorava o gabinete presidencial há anos!

Aqui, um dos trechos da conversa entre coordenadores da Lava Jato:

Após o deslocamento das centenas de policiais e do trabalho de inúmeros outros funcionários públicos (operação essa que teve até um cofre do Banco do Brasil aberto após mandado judicial), algum dos investigadores teve excelente a ideia de procurar na internet algo sobre o tal crucifixo em sites mais confiáveis. Uma matéria do site da revista Época, publicada em 2011, acabou com a megaoperação:

Nessa outra reportagem da Época, também de 2011, é mostrado que Lula recebeu mais de 8.000 presentes.

Mas e as fotos do crucifixo com um presidente antes de Lula?
Se o crucifixo foi um presente levado por Lula quando tomou posse em 2003, como explicar o objeto junto com presidentes antes dele?

Para responder a essa pergunta, basta uma simples busca no Google. A foto em questão foi tirada no dia 12 de maio de 2006, quando o ex-presidente Itamar Franco visitou o então presidente em exercício, o senador Renan Calheiros, no gabinete presidencial.

Ou seja, era o Itamar que estava na foto na época do crucifixo e não o crucifixo que estava na foto na época de Itamar Franco (que foi presidente entre 1992 e 1995)...

Anônimo disse...

É falso que Lula roubou crucifixo do Palácio do Planalto - Lupa

uol.com.br
https://lupa.uol.com.br › jornalismo › 2023/01/13 › e-...
Afirmação: “Essa matéria da Veja aqui, do cofre do Lula. Inclusive com um crucifixo que teria sido roubado do Palácio do Planalto. Eu quero ver o que que a Globo vai...

Anônimo disse...

Ladrão. Simples assim !

Anônimo disse...

A trama criada pela grande mídia com o crucifixo de Lula, em 2016:

O crucifixo, uma peça de cerca de 1,50 metro de altura, feito em madeira de tília, esteve no gabinete presidencial de 2003 a 2010, e foi com seu proprietário por ocasião do fim do mandato.

11 mar 2021 - Jornal GGN

Jornal GGN – Em 2016, Estadão aparece com a bombástica matéria de que a Polícia Federal teria encontrado cofre de Lula com joias e obras de arte. O documento da PF foi assinado pelo delegado Ivan Ziolkowski. A narrativa foi incorporada por todos os grandes veículos de mídia, tornando o ex-presidente vítima de uma trama a mais na preparação da Lava Jato.

Dizia a matéria que no cofre do Banco do Brasil estariam 23 caixas guardadas pelo ex-presidente desde janeiro de 2011, quando deixou o Palácio do Planalto, e seriam presentes recebidos por chefes de Estado de todo o mundo. A PF teria fotografado parte do acervo e enviado ao juiz, na época, Sergio Moro.

E, na listagem, a presença de um crucifixo barroco e, segundo a coluna Radar, da Veja, seria uma obra de Aleijadinho que teria sumido do Palácio do Planalto.

Mas a trama urdida tinha uma outra versão, a real, contada em 2011 pela revista Época, que também embarcou na narrativa do ‘saque’. O crucifixo, uma peça de cerca de 1,50 metro de altura, feito em madeira de tília, esteve no gabinete presidencial de 2003 a 2010, e foi com seu proprietário por ocasião do fim do mandato.

Começou, então, a tentativa de mostrar que o crucifixo pertencia ao Palácio, desmentido pelo diretor da documentação histórica da Presidência, Claudio Soares. Soares explicou que a peça era um presente recebido pelo presidente Lula de um amigo. O crucifixo pertencia a Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias que o colocou à venda em 2002 e foi comprado por José Alberto de Camargo, diretor da CBMM. Morelli resolveu, então, dar a Lula o presente, por sugestão de Frei Betto. E ele acompanhou o presidente por todo seu governo.

A foto em que Itamar Franco aparece com o crucifixo ao fundo não é da época de seu governo, e sim em uma reunião com Renan Calheiros, então presidente da República em exercício, em maio de 2006. Foi esta foto que alimentou a boataria sobre Lula ter roubado o Cristo quando saiu do Planalto.

E foi bem usada pela grande mídia. E o crucifixo que existia no Palácio, antes de Lula levar para lá seu presente, era uma cópia tosca do trabalho de Aleijadinho. E lá permanece.

Anônimo disse...

Lula manda buscar imagem de Cristo que o acompanhou nos primeiros mandatos:

"Eu já voltei, agora você vai voltar. E, juntos, nós vamos mudar esse País", disse o presidente, ao desembrulhar a imagem de Jesus

10/01/2023 - Correio Brasiliense

Um dia depois de vândalos depredarem os prédios projetados por Oscar Niemeyer, na Praça dos três Poderes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mandou buscar a imagem de Cristo crucificado que o acompanhou em seus dois mandatos, de 2003 a 2010, no Palácio do Planalto. Talhado em madeira de tília, o Cristo foi retirado do gabinete quando Dilma Rousseff assumiu a Presidência, em 2011.

"Eu acho que o tempo que ele ficou guardado, a madeira foi perdendo cor", disse Lula, ao receber a imagem, nesta segunda-feira (9/1). "Tantos anos e eu descubro que estava no Museu da República. Então, eu mandei buscar e vou colocar ele aqui outra vez, onde ele sempre ficou me ajudando a governar esse País."

Ao lado da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, Lula desembrulhou a imagem sobre a mesa e ficou emocionado. "Você vai voltar", afirmou o presidente, que é católico, olhando para o Cristo crucificado. "Eu já voltei, agora você vai voltar. E, juntos, nós vamos mudar esse País", disse.

A peça foi presente de José Alberto de Camargo, diretor da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), que a comprou de Dom Mauro Morelli, então bispo de Duque de Caxias. Antes de entrar no gabinete de Lula pela primeira vez, em 2003, a imagem teve de ser enviada para restauração no Centro de Conservação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Frei Betto benzeu a peça, o gabinete e rezou um Pai Nosso logo após Cristo crucificado ser acomodado na parede que ficava atrás da poltrona preferida por Lula, de couro vermelho. Quando o Planalto foi reformado e o presidente passou a ocupar uma sala no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em 2009, a imagem também o acompanhou. Mas, ao retomar para o gabinete, em 2010, mudou de lugar: foi pendurado na parede que ficava atrás da mesa de Lula. Veja o vídeo: ...

Anônimo disse...


Lava Jato tentou prender Lula por roubar Cristo que era dele

theintercept.com
https://theintercept.com › 2021/03/11 › lava-jato-ment...
11 de mar. de 2021 — Com a saída do político da Presidência, o crucifixo também deixou ... de objetos que Lula trouxera de sua estada no Palácio do Planalto.

Anônimo disse...

A história do crucifixo da revista Época é desmentida pela própria Época:

O crucifixo pertencia a Dom Mauro Morelli, bispo de Duque de Caxias, que ganhara a peça de um amigo médico.

12/3/2016 - Forum

Época, aquela revista editada pelo vazador da madrugada, o menino que faz xixi nas calças de emoção quando lhe avisam que mais uma operação liderada pelo juiz Sérgio Moro vai atrás de petistas, apronta de novo nesta semana. A publicação sugere que a PF desbaratou um grande esquema de saque ao Palácio do Planalto operado pelo ex-presidente Lula. Pela narrativa o órgão teria sido descoberto um cofre do Banco do Brasil (vai ser burro assim pra querer esconder no BB o fruto do roubo, hein Lula?) onde foram encontrados "132 objetos classificados como jóias e obras de arte (...) que Lula ganhou de chefes de estado durante as missões diplomáticas que cumpriu em diversos países, do Chile à Ucrânia" A principal peça destacada pela Época é um crucifico barroco (foto). Só que a revista já tinha dado matéria sobre o assunto, em 2011, explicando a origem da obra e demonstrando que não se tratava de apropriação de patrimônio público, como agora a mesma publicação sugere. A matéria de 2011 está abaixo na íntegra.....

Anônimo disse...

Esse fato não justifica o contrabando de Bozo integralmente registrado pela PF no aeroporto de Guarulhos.
Bozo se elegeu com plataforma de combater a corrupção do PT e procedeu igualmente àquilo que se dizia imune,ou seja,roubo.
O editor já não é a primeira vez,lança mão desse recurso,na tentativa infantil de acobertar roubos de seu idolatrado ídolo que não passou dum tigre de papel,tão corrupto como o PT.

Anônimo disse...

Ali Lula Babá usando a caverna do Banco do Brasil!

Anônimo disse...

Não confundir "alhos" com "bugalhos".

Estamos falando em Joia doada em 2021, ou seja, na metade do mandato do Bolsonaro que deveria ter sido "resolvida" na época, ou seja, catalogado e guardado para ao final do mandato, guardar em um acervo. Mas o que aconteceu? Por pelo menos quatro vezes (registradas) bozo e sua turma, primeiro tentaram passar na Alfandega sem declarar e depois tentaram resgatar na mão grande e somente no final do mandato disseram que as joias iriam para o acervo, mas aí bozo não foi reeleito e estourou o escândalo porque não era um Presente qualquer, eram joias no valor de R$ 16,5 milhões, precedida ou antecedida de uma venda de uma refinaria justamente pelo doador do Presente....

Lula governou o Brasil por dois mandatos seguidos, oito anos. Nesse interregno de tempo a Presidência da República recebeu centenas de presentes, ao ponto do no final do mandato todos esses presentes encheram 11 carretas.

Ocorre que nenhum dos Presidentes que passaram pelo Planalto mandou construir um espaço, tipo museu para guardar os presentes que receberam durante o mandato e a Lei diz que ao fim da gestão, cabe à Presidência providenciar a mudança do ex-presidente e o envio do acervo, ou seja, a guarda do acervo é PRIVADO, e o ex Presidente é que tem de se virar onde vai fincar os Presentes recebidos durante o mandato.

FHC, que também governou por oito anos, ao final de seu segundo mandato chamou um grupo de empresários para dentro do Palácio do Planalto e, conseguiu doações (com o OK do MPF) e lugar para guardar os seus Presentes, hoje no Instituto FHC.

Já Lula não teve esse "privilégio", ou seja, ao final do seu governo teve de providenciar por conta própria onde guardar o acervo. Os presentes menos importantes foram alocados em um galpão de uma empresa, hoje estão em um galpão de um Sindicato e, os mais finos, depositados em cofres no BB, tudo catalogado pelo Instituto Lula.

O mesmo vai acontecer com Bolsonaro, os presentes que ele recebeu enquanto Presidente da República serão catalogados pela Diretoria de Documentação Histórica da Presidência da República e depois é que vai se virar onde vai guardar e arcar com as custos....

Anônimo disse...

Os itens recebidos por Lula NÃO ERAM DIAMANTES e estavam em containers e galpões, eram de conhecimento do Estado.
Os itens JÁ estavam no BR, e se ele levou, alguém autorizou.
No caso da propina em diamantes, ninguém autorizou.
Casos bastante diferentes.

Anônimo disse...

Já já vai ser necessária uma FORÇA-TAREFA para desvendar todos os crimes dessa vardadeira organização criminosa que é a QUADRILHA BOLSONARO.

Anônimo disse...

Ele alega que nada é dele !

Até o cú desse ladrão é emprestado !

De um amigo do amigo ...

Anônimo disse...

Ele autorizou e ele levou.
É da natureza dele.

Anônimo disse...

RECENTE - URGENTE

Recibo mostra outro pacote de joias enviado por sauditas a Bolsonaro:

Segundo pacote de joias enviado pelo governo da Arábia Saudita inclui relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário

05/03/2023 - Matrópoles

Além das joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões que foram retidas pela Receita Federal por questões legais, um recibo obtido pela Folha de S.Paulo mostra um segundo pacote de joias enviado pelo governo da Arábia Saudita ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Esse segundo pacote não foi interceptado pela Receita, mas também estava na bagagem de um dos integrantes da comitiva que foi ao Oriente Médio em outubro de 2021, em missão oficial, e também seria um presente do governo saudita.

O pacote inclui relógio, caneta, abotoaduras, anel e um tipo de rosário, todos da marca suíça de diamantes Chopard. Publicamente, não há estimativa ou avaliação de valores desse outro lote de joias.

Essas joias foram entregues por um assessor especial do Ministério de Minas e Energia ao Palácio do Planalto apenas em novembro de 2022, tendo ficado sob a guarda da pasta desde o desembarque no Brasil, em 2021.

Não estão claros os motivos que levaram a Receita a reter somente parte das joias enviadas pelos sauditas.

Primeiro pacote apreendido
Um colar, um par de brincos, um anel e um relógio da marca Chopard, no valor de 3 milhões de euros, o equivalente a R$ 16,5 milhões, foram apreendidos no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, no dia 26 de outubro de 2021. As joias estavam na mochila de um militar, assessor do então ministro, Bento Albuquerque, das Minas e Energia, Marcos André dos Santos Soeiro.

De outubro de 2021 até o final de seu mandato, em dezembro de 2022, Bolsonaro tentou, por diversos meios, reaver as joias, sem sucesso. A única forma de liberar os objetos seria pelo pagamento do imposto de importação, equivalente a 50% do preço das joias, além do pagamento de uma multa de 25%, o que custaria R$ 12,3 milhões.

As joias seriam destinadas a Bolsonaro e à esposa e então primeira-dama Michelle. O caso foi revelado na sexta-feira (3/3) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

Anônimo disse...

Foi requerido que o Cristo era realmente de Lula, foi um presente que ele ganhou e colocou no alvorada, vcs são realmente uma comedia

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