Adversários violaram dados sigilosos de Bolsonaro na Receita Federal

Após a revelação de violações a dados sigilosos de contribuintes sem justificativa, a Receita Federal decidiu restringir o número de servidores públicos autorizados a acessar as informações fiscais dos brasileiros. Em nota oficial emitida nesta sexta-feira, o órgão não detalhou que tipos de limites pretende implementar nem quantos funcionários podem acessar o sistema atualmente.

A decisão ocorre após o jornal Folha de S.Paulo revelar que o ex-chefe de Inteligência da Receita Ricardo Pereira Feitosa acessou indevidamente dados de adversários do ex-presidente Jair Bolsonaro em 2019, ms só ontem o jornal admitiu que o próprio ex-presidente Bolsonaro teve dados invadidos de 2018 a 2020 por outros servidores do órgão.

27 comentários:

Carlos Edison Domingues disse...

POLÍBIO. Atividades como esta alimentam a descrença no serviço público. Quando o atual titular da presidência da República não era detentor do mando, foi dado a conhecer o patrimônio acumulado por seus familiares. Antes, nada se sabia com relação ao enriquecimento. Carlos Edison Domingues

Anônimo disse...

Daí não tem problema, pq o sistema corrupto protege sua quadrilha. Os demais podem sofrer violações ; há centenas de presos políticos e exilados, sem acusação formal e processo, recolhidos em CAMPO DE CONCENTRAÇÃO ALEXANDRE DE MORAES. Estamos em plena DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL. A imprensa vendida apoiando.

Anônimo disse...

Uma baita marmelada.
Depois que Bozo mandou verificar informações de seus desafetos,tomaram medidas ríspidas e urgentes para "moralizar"o assunto.
Bozo meteu a mão e o pé em tudo.
Tudo isso,,após escândalo das jóias árabes.

Anônimo disse...

Receita investiga se ex-chefe da inteligência do órgão acessou dados sigilosos de opositores de Bolsonaro:

Documentos obtidos pelo jornal Folha de S.Paulo mostram que Ricardo Pereira Feitosa acessou e copiou dados fiscais sigilosos.

28/02/2023 - G1

A Receita Federal está investigando se o então chefe da inteligência do órgão durante o governo Bolsonaro teria quebrado o sigilo fiscal de opositores do ex-presidente.

Documentos obtidos pelo jornal Folha de S.Paulo mostram que Ricardo Pereira Feitosa acessou e copiou dados fiscais sigilosos do então procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Gussem, e de dois políticos que haviam rompido com a família Bolsonaro, o empresário Paulo Marinho e o ex-ministro Gustavo Bebianno.

Segundo o jornal, Ricardo Feitosa, então coordenador-geral de Pesquisa e Investigação da Receita, acessou os documentos nos dias 10, 16 e 18 de julho de 2019, no primeiro ano da gestão do presidente Jair Bolsonaro. Na época, não havia nenhuma investigação formal em curso na Receita contra essas três pessoas.

Eduardo Gussem era responsável pelas investigações do suposto esquema de rachadinha dentro do gabinete do senador Flávio Bolsonaro, quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro. No esquema, ocupantes de cargos eletivos embolsariam parte da remuneração dos assessores, que é dinheiro público. A investigação está parada no Ministério Público do Rio.

Segundo a reportagem, Ricardo Feitosa acessou, entre outros documentos, as declarações completas de Imposto de Renda do então procurador de Justiça. E fez cópia das informações declaradas pelo procurador no período de sete anos, de 2013 a 2019...

Anônimo disse...

Bozo mandou botar o próprio nome na "violação de sigilo" para posar de vitima?

Anônimo disse...


Ex-chefe da Receita copiou dados sigilosos de desafetos de ...
https://www.poder360.com.br › justica › ex-chefe-da-...
há 4 dias — Portanto, Feitosa não teria autorização para acessar e copiar dados sigilosos dos 3 desafetos de Bolsonaro. A Receita Federal abriu um processo .

Anônimo disse...

Chefe da Receita devassou dados de desafetos de Bolsonaro
https://www1.folha.uol.com.br › poder › 2023/02 › c...
há 5 dias — Ação de 2019 atingiu, entre outros, responsável por caso das 'rachadinhas'; OUTRO LADO: Ex-dirigente nega acesso ilegal.

Anônimo disse...

Corregedor da Receita Federal diz que foi pressionado a arquivar processo contra aliado de Bolsonaro:

01/03/2023 - Metrópoles

O corregedor da Receita Federal, João José Tafner, declarou que sofreu pressão do antigo comando do Fisco para arquivar o processo disciplinar aberto contra o servidor do órgão que acessou sem justificativa legal dados fiscais sob sigilo de desafetos da família Bolsonaro. As informações são do jornal Folha de São Paulo. Em nota, a Receita Federal destacou que vai investigar o caso, ocorrido no ano passado (leia mais abaixo).

A reportagem aponta que a declaração ocorreu internamente na Receita Federal e, logo em seguida, uma investigação foi implementada pela Corregedoria do Ministério da Fazenda.

O servidor investigado sob a suspeita de ter acesso a dados sigilosos sem autorização seria Ricardo Pereira Feitosa, chefe da inteligência da Receita Federal sob o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entre os dados obtidos estariam as declarações completas do Imposto de Renda do Procurador-Geral de Justiça do Rio de Janeiro Eduardo Gussem, responsável pela investigação do esquema conhecido como “rachadinhas” no gabinete do agora senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

Além disso, Feitosa teria acessado os dados de dois políticos que haviam rompido com membros da família Bolsonaro: o empresário Paulo Marinho e o ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência Gustavo Bebianno. O acesso às informações sigilosas teriam ocorrido em 10, 16 e 18 de julho de 2019.

Documentos internos obtidos pela Folha apontam que Tafner acusou o então secretário da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, e o então subsecretário-geral, José de Assis Ferraz Neto, de pressioná-lo a arquivar o caso contra Feitosa, e não punir o servidor.

Segundo a reportagem, não havia investigações formais contra essas pessoas que justificassem os acessos aos dados sigilosos. Com o fim da gestão Bolsonaro, Vieira Gomes e Ferraz Neto deixaram os cargos em dezembro....

Anônimo disse...

Tem gente que aceita uma nota de R$ 3,00 mas certamente não cairia numa explicação Tabajara como essa.

Anônimo disse...

Corregedor da Receita disse ter sido pressionado a poupar funcionário suspeito de investigar desafetos da família Bolsonaro

Anônimo disse...

Corregedor diz que foi pressionado a absolver chefe de inteligência da Receita sob Bolsonaro

Anônimo disse...

O ex Corregedor da Receita Federal que disse que foi "pressionado para arquivar...." aparece em fotos nas redes sociais vestindo a Camisa da Seleção ao lado de Eduardo Bozo, tá tudo bem "explicadinho"....

Anônimo disse...

Carlos Bolsonaro usa governo para comprar ferramenta de espionagem

Denúncia foi publicada pelo site UOL. Programa permite invadir celulares e computadores sem indicar responsável pelo acesso. Uso seria por 12 meses e bem no ano eleitoral

Filho de Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) interferiu em um processo de licitação do governo federal para ter controle sobre uma poderosa ferramenta de espionagem, denuncia matéria do site UOL. Denominado Pegasus, o sistema possibilita a invasão de celulares e computadores sem indicar o responsável pelo acesso.

Anônimo disse...

A petralhada não tem limites... Piores que a guestapo do Hitler

Anônimo disse...

Enquanto isso..........................................................URGENTE

O passo a passo do governo Bolsonaro para trazer joias ilegalmente para Michelle:

A entrada das joias no Brasil foi impedida pela Receita Federal, conforme determina a legislação brasileira. Objetos seriam presentes

04/03/2023 - Metrópoles

O governo de Jair Bolsonaro (PL) tentou trazer ao Brasil, ilegalmente, joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões. As peças seriam um presente do governo da Arábia Saudita para a então primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Apesar das quatro tentativas de resgatar as peças, os itens continuam com a Receita Federal.

O caso ocorreu em 2021 e foi revelado na sexta-feira (3/3) pelo jornal O Estado de S. Paulo. A entrada das joias no Brasil foi impedida pela Receita Federal, conforme determina a legislação brasileira.....

PS: Faltou as palavrinhas mágicas: Deus, pátria, família...

Anônimo disse...

Braços criminosos desta viscosa e melequenta lula.

Anônimo disse...

A Receita pode tomar todas as providências que achar necessárias, mas se Bolsonaro retornar ao poder com certeza as violações de dados sigilosos voltarão em grande escala.

Anônimo disse...

+ 1 Instituição Chavista.

Anônimo disse...

No 5TF todos quites e em dia ?

Anônimo disse...

O vagabundo foi buscar propina dos árabes.

Anônimo disse...

Em 30 de novembro de 2021, um mês após a comitiva do então presidente Jair Bolsonaro viajar para o Oriente Médio, o governo brasileiro a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), localizada em São Francisco do Conde, na Bahia e seus ativos logísticos associados. A venda foi realizada para o Mubadala Capital, um fundo árabe dos Emirados Árabes Unidos, pelo valor de US$ 1,8 bilhão.

Anônimo disse...

BOZÓ delegou a um sargento CAPACHO, que fazia parte da sua delegação, a tarefa de passar pela alfândega a MUAMBA com os presentes que a MICHECA ganhou dos sheiks da Arábia Saudita durante sua visita àquele país, no valor de 16 milhões de reais, mas o RAIO X a descobriu e ficou apreendida.
BOZÓ envolveu até um seu ministro e o próprio jumento, digo, o sargento, em mais duas tentativas de retirar a MUAMBA, mas os funcionários da Alfândega, aplicaram o Regulamento, permanecendo irredutiveis, de maneira que BOZÓ/MICHECA terão de pagar entre multas e taxas alfandegárias, a bagatela de 10 milhões de reais para retirá-la.
Se BOZÓ tivesse se lembrado do QUEIRÓZ, nesta hora já estava tudo resolvido ou ... não, POLÍBIO???
Uma perguntinha: será que a MICHECA "deu" para os sheiks, para ganhar presentes tão valiosos assim, afinal isso não seria novidade para ela, pois, quando conheceu BOZÓ, não passava de mais uma garota de programa/assessora parlamentar, como tantas outras de Brasília ?

Anônimo disse...

Para de mentir Políbio, pois fica feio para um homem de avançada idade, como tu, um ancião!!!

Anônimo disse...

https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/03/do-ministro-ao-sargento-os-envolvidos-de-tentar-trazer-as-joias-de-r-16-mi-para-michelle-bolsonaro-ao-brasil.ghtml
BOZÓ foi do general ao sargento para resgatar as joias da MICHECA, presentes dos sheiks árabes, retidas na Alfândega!!!
Tivesse optado pelo amigo QUEIRÓZ, talvez lograsse melhor resultado!!!

Anônimo disse...

Já é de praxe. Com todo o respeito aos servidores que se pautam por valores éticos, a sensação é de que as instituições foram sequestradas por servidores inescrupulosos em todas as instâncias.

Anônimo disse...

Atuação de braço direito deixa “digital” de Bolsonaro exposta no caso das joias:

4 de março de 2023 - DCM

O tenente coronel Mauro Cid, braço direito do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi o responsável pela solicitação de um avião “com urgência” à Força Aérea Brasileira, além de diárias para a viagem do sargento Jairo Moreira da Silva a São Paulo, no dia 28 de dezembro de 2022, para buscar as joias apreendidas pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos.

Esse episódio acaba sendo uma espécie de “impressão digital” de Jair Bolsonaro no episódio, na avaliação da jornalista Eliane Cantanhêde, do Estadão.

De acordo com o ofício ao qual o jornal paulista teve acesso, foi “atendendo demanda recebida do chefe da Ajudância de Ordens do presidente da República” que o governo autorizou a viagem de Jairo “de Brasília para Guarulhos, em voo da FAB, em 29 de dezembro de 2022, para atender demandas do senhor presidente da República”.

Registro da viagem em 28/12/2022 no Portal da Transferência. Reprodução
Fiel escudeiro do ex-capitão, Mauro Cid responde a pelo menos duas acusações: uma de “incitação sanitária”, por participar de uma live na qual seu chefe associava os imunizantes anti-Covid à transmissão do vírus da AIDS e outra, pela participação no pagamento de contas da família Bolsonaro com dinheiro vivo, no que seria um caixa-dois dos cartões corporativos.

Anônimo disse...

Ex Chefe de inteligência de quem? Do governo Bozo, ou seja, colocado no cargo a "dedo pelo inominável". Obviamente, colocou o nome do Bozo do meio para confundir uma futura investigação.....

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