Reajuste recorde dos aluguéis (16,55%) aumenta riscos de inadimplência. Conheça os números.

A palavra “aluguel” está entre os termos mais buscados no Google nos últimos dias, em função das recentes notícias sobre o reajuste recorde de preços nos novos contratos neste início de ano

Em média, os contratos ficaram 16,55% mais caros em 2022, segundo dados do Índice FipeZAP+ divulgados no último dia 17. 

É a maior alta desde 2011, quando os preços avançaram 17,30%. 

O aumento do ano passado foi quase o triplo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 5,79% no ano. Com isso, a alta real dos novos aluguéis (descontada a inflação) foi de 10,76%.

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Um comentário:

Anônimo disse...

No link vê-se um baita dum Merchandising para a tal Pottencial Segura sob a desculpa de uma reportagem. É isso.

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