- O autor é economista-chefe do Banco Votorantim.
O Brasil deverá encerrar neste ano o longo ciclo de ajustes e reformas iniciado em 2016.
Depois de anos marcados por avanços em reformas e redução gradual do déficit público, tudo sugere que 2023 seja o início de um período de fraca agenda reformista e piora das contas públicas.
A revisão ampla de regras não é o padrão legislativo, caracterizado por avanços marginais. A agenda de reformas foi explicada pela crise econômica e política de 2016, que fez a sociedade exigir respostas do Estado. Neste momento, no entanto, a superação das últimas recessões reduz a pressão por mudanças e faz com que a atividade parlamentar volte ao padrão. Em particular, parece pouco provável que versões amplas das reformas tributária e administrativa sejam aprovadas.
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2 comentários:
Nooooo, que artigo mais tendencioso, heim? Típico de fabiano narcisista. Os anos de 2016, 17 e 18 foram os melhores no entender do autor do artigo, mas o povo nem lembra do fabiano que governou naqueles anos. Os melhores mesmo foram os anos de 2019, 20, 21 e 22 que o povo não esquece e não esquecerá jamais, tanto que teve a eleição roubada, porém, ele quer lembrar que as coisas melhoraram no governo dele (fabiano narcisista).
Mas agora, com o Lula, as coisas tendem a degringolar e nessas condições, precisa arrancar o Lula e plantar chuchu, precisa trocar frutos do mar por plantação de chuchu. Entenderam? É importante observar que ele mostra implicitamente no artigo, que os governos petistas destroem a economia. E por que então eles apoiaram o Lula e ainda saíram de vice do Lula se eles tinham total conhecimento que os governos petistas destroem a economia?
Não podemos deixar de lembrar que os fabianos são tão bons, mas tão bons que eles tiveram que fazer uma manobra suja, porca, imunda com o Lula para plantar o chuchu fabiano deles na Presidência.
Conseguem ver como os petistas são massa de manobra deles? Eles fingem ser aliados dos petistas e metem o pau nos petistas.
Um artigo de encomenda sob medida.
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