Record relembra zonas sombreadas sobre PT e Lula no caso do assassínio de Celso Daniel. Veja.

- Este material é da Record, mas foi incluído no You Tube pelo Jornal da Cidade on Line de hoje. 

21 comentários:

Anônimo disse...

Todo o mundo sabe que foi a cúpula do PT-PCC que matou o rapaz, com a proteção do STF-PT-PCC.

Anônimo disse...

Fux, Celso Daniel e EUA: novas mensagens para Moro ampliam leque e dúvidas:

10/09/2019 - UOL

Novas conversas divulgadas ontem pelo site The Intercept Brasil ampliam o raio da crise --até então centrada no ministro da Justiça, Sergio Moro, e no coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol-- e expandem o leque de dúvidas a responder.

As mensagens passam a mencionar Luiz Fux, ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), detalham pedido a Moro para ajudar no caso Celso Daniel (prefeito petista de Santo André assassinado em 2002) e falam em "articulação com os americanos".

(...)

Caso Celso Daniel

"Eu tô com muito medo que aconteça alguma coisa com [o publicitário] Marcos Valério e nunca iremos desvendar esse mistério. Ontem, ele me procurou pedindo que conversasse com o Rodrigo Janot para reenviar os procuradores do MPF. Me ajuda, o que faço?"

Mensagem atribuída a Gabrilli, em 13 de março de 2017, enviada a Moro e repassada a Dallagnol .

Na sequência, Dallagnol responde que havia falado 'com Diogo, que checará' —provavelmente em referência ao procurador Diogo Castor de Mattos, que deixou a Lava Jato em abril de 2019.

Ao pedir ajuda a Moro, Mara Gabrilli, segundo a mensagem transcrita pelo Intercept, disse que sentia "uma resistência muito grande aqui em SP para solucionar o caso". Na ocasião, ela relatou diálogo com Valério, que teria relatado "que os promotores [do MP-SP] não estavam interessados no assunto"

Um ano antes, em 2016, a Lava Jato abriu sua 27ª operação, batizada de "Carbono 14" --por tratar de fatos antigos-- para investigar o assassinato do prefeito Celso Daniel (PT).

Em nota, o MP-SP disse que "vários promotores" estiveram em Minas para apurar a morte de Daniel. "Em 19 de abril de 2017, Valério foi ouvido no Presídio de Contagem por dois promotores. Nos dias 17 e 18 de outubro do ano passado, a oitiva de Valério em uma delegacia de Belo Horizonte foi mais uma vez acompanhada por um promotor de Justiça, no âmbito" da mesma investigação. "Os fatos atestam, portanto, que o MPSP dedicou toda a atenção ao caso, levando a cabo uma investigação eminentemente técnica e profissional, como é de sua tradição".

A senadora Mara Gabrilli está nos Estados Unidos esta semana e ainda não se pronunciou.

(...)

Anônimo disse...

Mara Gabrilli tem interesse pessoal na questão Celso Daniel:

A família Gabrilli não perdeu apenas o patriarca. Perdeu um negócio de décadas e, somente depois disso, resolveu vir a público com a denúncia de propina (ou "extorsão")

26 out 2019

Jornal GGN – Mara Gabrilli teria sido, segundo informações de Joaquim de Carvalho no DCM, uma das fontes de Veja para produzir uma capa associando Lula à morte de Celso Daniel.

A reportagem se sustenta em uma delação premiada de Marcos Valério, que supostamente teria dito que o empresário Ronan Maria Pinto “ameaçava” entregar o ex-presidente como mandante do assassinato que aconteceu em 2002.

Veja já foi desmentida, neste sábado (26), por 3 fontes: o delegado que tomou o depoimento em outubro de 2018, o promotor que encaminhou a delação ao Gaeco, em São Paulo, e o empresário Ronan Maria Pinto, que afirmou que Valério, se disse o que disse, foi porque quer benefícios da Justiça, já que está preso em Minas Gerais.

Mara não é a fonte mais confiável para falar qualquer coisa sobre a morte de Celso Daniel. A empreitada da senadora neste campo é pessoal.

A tucana é filha de um empresário do ramo de transportes de Santo André que faleceu. Há anos, a senadora diz que a saúde do pai foi impactada pelo que aconteceu nos tempos de PT numa das maiores cidades do ABC Paulista, que costumava ser um “cinturão vermelho” antes da Lava Jato.

A empresa do pai de Mara teve concessão para operar linhas de ônibus no município por 40 anos. Somente quando o negócio foi rearranjado e o patriarca sentiu-se prejudicado, é que a família resolveu acusar em público o que chamou de “extorsão” por parte de Ronan e ex-secretários de Celso Daniel.

Extorsão é a palavra preferia de Mara para a defesa pessoal e política da família. Mas pela régua da Lava Jato, a empresa de transporte era mais uma pagadora de propina e integrante de um esquema de fraude a licitações.

Recentemente, Ronan Maria Pinto foi condenado em primeira instância por conta deste esquema. O processo correu na Promotoria de Santo André.

A família Gabrilli não perdeu apenas o patriarca. Perdeu um negócio de décadas e, somente depois disso, resolveu vir a público com a denúncia de propina (ou “extorsão”), que Mara afirma que servia para abastecer o caixa de campanhas petistas.

A empreitada da senadora é tão pessoal que ela fez questão de entregar um dossiê ao ex-juiz Sergio Moro, mesmo sabendo que as autoridades de São Paulo são competentes para investigar o caso. Mensagens vazadas pelo Intercept Brasil mostraram ela pressionando a Lava Jato em Curitiba para desenterrar o processo.

Anônimo disse...

Oloko....foram ressuscitar Marcos Valerio??? Kkkkkkkkkkkkkkkkk É por isso que serei sempre Lula!!!!

Anônimo disse...

HOMICÍDIO QUALIFICADO

Tribunal do Júri condena três por morte de Celso Daniel

11 mai 2012 - ConJur

Depois de treze horas de julgamento, três réus foram condenados pelo Tribunal do Júri da Comarca de Itapecerica da Serra (SP) na noite desta quinta-feira (10/5) pela morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, ocorrida em janeiro de 2002. Ivan Rodrigues da Silva foi condenado a 24 anos de reclusão; José Edison da Silva a 20 anos e Rodolfo Rodrigo dos Santos Oliveira Silva a 18 anos. Todos eles alegaram inocência e afirmaram ter sofrido tortura para confessarem a autoria do crime.

Os três acusados foram condenados pelo crime de homicídio qualificado, cometido mediante paga ou promessa de recompensa e recurso que dificultou a defesa da vítima, tipificado no artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e IV, do Código Penal.

O juiz Antonio Augusto de França Hristov leu a sentença por volta das 23 horas. Segundo o Ministério Público, os réus foram contratados para o assassinato após Celso Daniel descobrir que dinheiro de um esquema de corrupção montado na prefeitura para financiar a campanha eleitoral do PT para a presidência da República estava sendo desviado. À época, a Polícia Civil concluiu que a morte foi um crime comum.

Sete pessoas respondem pelo assassinato de Celso Daniel. Outros dois réus, Messias Silva dos Santos e Elcyd Oliveira Brito, seriam julgados na mesma sessão, mas os advogados abandonaram o plenário antes do início da sessão e o júri dos dois foi remarcado para 16 de agosto.

Mais dois homens foram acusados pela participação no crime. Um deles, Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, é apontado como o mandante e responde pelo em liberdade devido a um Habeas Corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal. Sua defesa entrou com recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo em que pedia a anulação da sentença de pronúncia. O recurso foi negado e a data do julgamento será marcada.Em novembro de 2010, Marcos Roberto Bispo dos Santos, que continua foragido, foi condenado a 18 anos de prisão. Com informações da Assessoria de Comunicação do TJ-SP.

Anônimo disse...

Nossa, sempre perto das eleições Presidências, ao longo dos últimos 20 anos, o caso "celso daniel" é reaberto

Anônimo disse...

O caso Celso Daniel foi investigado até na CPI do Bingos e não conseguiram incriminar o PT , não é depois de 20 anos que vão incriminar.......

Caso Celso Daniel ficará fora do relatório da CPI dos Bingos

03/12/2005 - RD Repórter Diário

Apesar de todo o empenho do senador Eduardo Suplicy (PT) em esclarecer o motivo do seqüestro e morte do prefeito Celso Daniel, em 2002, dentro das investigações da CPI dos Bingos, todos os depoimentos colhidos ficarão fora do relatório final da comissão. O relator da CPI, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), já adiantou que não é de interesse da comissão o crime em Santo André.

Ele tratará apenas do suposto desvio de recursos da prefeitura da cidade, envolvendo pagamento de propinas por empresas de prestação de serviços. A tese do crime, debatida em pelo menos quatro depoimentos, não fará parte do relatório.

A CPI colheu depoimentos de todos os acusados de envolvimento no crime, inclusive do empresário Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, denunciado pelo Ministério Público como o mandante do crime. O relatório final da CPI precisa ser aprovado pelos integrantes da comissão até 26 de abril de 2006. Oposicionistas e governistas podem contestar o documento, pedir a retirada ou inclusão de determinados temas.

Anônimo disse...

Por que a Lava Jato abandonou o caso Celso Daniel?

20 fev 2022 - Jorna GGN

Há anos, a imprensa ventila a versão de que Ronan Maria Pinto, empresário do setor de transporte e dono do jornal Diário do Grande ABC, teria extorquido a cúpula do PT – incluindo Lula – com ameaças envolvendo a morte do ex-prefeito de Santo André, Celso Daniel. Em abril, a Lava Jato decidiu surfar publicamente nessa onda e desenterrar o caso na operação Carbono 14, às vésperas da votação do impeachment de Dilma Rousseff na Câmara.

Aquele mês começou com os jornais noticiando que a Lava Jato conseguiu associar a morte de Celso Daniel aos esquemas de corrupção do chamado Petrolão. Os procuradores mostraram determinação em descobrir por que Ronan foi o destinatário final de quase R$ 6 milhões que teriam origem num empréstimo fraudulento que José Carlos Bumlai, o “amigo de Lula”, tomou junto ao Banco Schahin. O grupo, por sua vez, teria sido compensado com um contrato bilionário com a Petrobras.

Para prender Ronan, Sergio Moro escreveu que era “possível que este esquema criminoso [envolvendo o empréstimo] tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então prefeito de Santo André, Celso Daniel, o que é ainda mais grave”.

A notícia estampou capa de jornais e revistas. A Veja publicou que os procuradores da Lava Jato estavam próximos de descobrir que, afinal, matou Celso Daniel.

Diante de Moro, Marcos Valério, que decidiu colaborar com a Lava Jato, fez uma verdadeira cena. Disse que queria muito colaborar, mas sem dar todos os detalhes que tinha sobre a suposta motivação do PT em pagar pelo silêncio de Ronan Maria Pinto porque temia por sua própria vida.

A força-tarefa, em maio, disse ter feito um “intercâmbio de informações com o Ministério Público Estadual de São Paulo, que investigou o assassinado de Celso Daniel, para auxiliar nas investigações sobre os motivos do pagamento que estão em aberto.”

Passados sete meses, o Ministério Público Federal apresentou as alegações finais do caso pedindo que Ronan, entre outros, seja condenado por ter sido o destinatário final de parte do empréstimo fraudulento. Marcos Valério foi agraciado com um pedido de absolvição, segundo o Estadão desta quinta (17).

SEM PROVAS, NEM CONVICÇÕES
Depois de produzir inúmeras manchetes prometendo esclarecer os mistérios por trás da morte de Celso Daniel, os procuradores, contudo, classificaram o episódio como “irrelevante” para a ação que será julgada em breve por Moro.

O que importa para eles é que Ronan teria recebido, comprovadamente, pouco mais de R$ 5,7 milhões – descontado o custo da operação. O valor não é tratado pelo MPF como empréstimo de fato porque Ronan não conseguiu provar que algum dia pagou de volta qualquer parcela pelo montante recebido.

Quanto à tese de que o pagamento se deu porque o empresário do ABC teria detalhes da morte de Celso Daniel, incômodos ao PT, os procuradores da Lava Jato não acharam provas.

O que consta nos autos são duas delações, uma de Marcos Valério e outra de Alberto Youssef, que não foram corroboradas por outros elementos.

Anônimo disse...

Marcos Valério sempre esteve metido nesses rolos ,acreditar nele é o mesmo que acreditar em Bob Jefferson .

Anônimo disse...

Só faltou combinar com a Policia Civil de SP, o MP de SP e a Justiça de SP, ou seja, a primeira (PC) investigou e prendeu os assassinos de Celso Daniel, o segundo (MP) ofereceu denuncia e o terceiro (Justiça) condenou.

Anônimo disse...

Coitados do bolsonarismo !! Essa notícia já foi requentada umas 300 vezes. Kkkkkkk

Anônimo disse...

Marcos Valério deve ter levantado uma graninha com essa...desesperado o Bozo, e ainda não disse nada com nada.

Anônimo disse...

Alguém de sã consciência dará credibilidade a essa matéria requentada e, claramente, politizada? Resposta: Sim, a "bolha" bolsonarista

Anônimo disse...

Como que em 20 anos, nem Policia Civil de SP, nem Policia Federal, nem o MP de SP, nem o MPF, nem a "lava jato", não "descobriram" essa "grande novidade" trazida a tona por esse elemento?

Anônimo disse...

Sempre estranhei que Marcos Valério não aia da cadeia... alguma coisa grave "ele devia saber", por isso não soltavam ele! Mais ou menos parecido com a delação do "palocci" e a do "leo pinheiro", delataram o que lhes foi exigido, ou seja, lula e já foram soltos....

Anônimo disse...

Noticia de grande impacto......na "bolha" bolsonarista

Anônimo disse...

A Record que se cuide que o "inominável" voltou andar de mãos dadas com a Rede Globo.

Anônimo disse...

Enquanto isso....

Bolsonaro quase dobra gasto com publicidade na Globo no primeiro semestre deste ano:

04.07.22 - O Antagonista

O montante, R$ 11,4 milhões, equivale a mais de 40% do total investido nas primeiras metades dos quatro anos de mandato do atual governo

Bolsonaro quase dobra gasto com publicidade na Globo no primeiro semestre

O governo de Jair Bolsonaro quase dobrou seu gasto com publicidade na Globo no primeiro semestre de 2022, em comparação com o mesmo período no ano passado, com a aproximação das eleições.

A informação foi divulgada em reportagem do Uol publicada nesta segunda-feira (4), com base em dados da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência, a Secom.

De 1º de janeiro a 21 de junho, a gestão Bolsonaro investiu R$ 11,4 milhões em publicidade na emissora carioca.

Isso equivale a um aumento de 75%, em comparação aos R$ 6,5 milhões gastos no mesmo período no ano anterior.

O montante deste ano, R$ 11,4 milhões, também equivale a 41% do total investido nas primeiras metades dos quatro anos de mandato do governo Bolsonaro.

Neste ano eleitoral, o perfil das publicidades também mudou. O governo focou em publicidade institucionais, que detalham feitos da gestão, em detrimento de campanhas de utilidade pública.

No primeiro semestre de 2021, foram inseridas na Globo 46 campanhas de utilidade pública e apenas dez publicidades institucionais. Neste ano, foram duas campanhas de utilidade pública, ante 72 publicidades institucionais.

Anônimo disse...

Será que o supremo vai tomar uma atitude nesse caso....????

José Corrêa disse...

Como sempre, o #gaaPTba covidiota Anônimo das 12:38, 12:40, 12:40, 12:41, 12:42, 12:43, 12:45, 12:49, 12:50,12:51, 12:51, 12:52, 12:53, 12:54, 12:55, 13:01 e 13:07 entupindo a área de comentários com cópias de fakenews eskerdoPaTas!!!

Anônimo disse...

KKKKKKKKKKKKKKKK.....Faz anos que acompanho esse blog e sempre os mesmos petralhas com seu CTRL C e V....KKKKKKKKKKK.....
Anônimo 4 de julho de 2022 13:07, a Grobo só parou de falar mal do teu Deus quando molharam bastante a mão deles! Pelo jeito o Bonoro é um péssimo negociante, pois se está molhando a mão deles os ataques da globbels contra ele só aumentam!Em compensam as lágrimas deles escorrem quando lembram dos anos do teu partido.... Por que será?

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