As mortes do triplex. Investigação do Brasil Paralelo.
20 comentários:
Anônimo
disse...
Noticiazinha "requentada", alguém avisa os merdas, digo, os bolsonaristas que o juiz ladrão e ex MJ de J do "inominável" foi julgado "suspeito" pelo STF e a ONU confirmou.
Só faltou combinar com os Ministros do STF que condenaram o ex Juiz ladrão moro "suspeito" no curso do Processo. Não bastasse isso o Processo foi "anulado" e encaminhado para outro juiz em Brasilia que "arquivou" o processo.
Justiça do DF arquiva caso do triplex do Guarujá envolvendo ...https://g1.globo.com › politica › noticia › 2022/01/28 › j... 28 de jan. de 2022 — Interessados no imóvel que já foi atribuído ao ex-presidente Lula (PT) pagam mensalidades de R$ 19,90 desde novembro de 2021 para participar ...
Interessante que o ex Juiz ladrão Moro, os Delegados da PF e os Procuradores do MPF não se "atentaram" por esses fatos e não acusaram o lula de assassinato, era mais fácil condenar né? E olha que eles vasculharam a vida de lula de cima para baixo.
MP julga agravamento de punição a promotores por atuação em acordo da CCR:
15 set 2021 - ConJur
O Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça julga nesta quarta-feira (15/9) recurso da Corregedoria Geral do Ministério Público e do promotor José Carlos Blat contra decisão do PGJ nos autos do Processo Administrativo Disciplinar 15/2019. O processo envolve outras figurinhas carimbadas do MP, como Sílvio Marques.
Blat também apresentou recurso que pede nova quantificação de pena e, no mérito, absolvição da pena de censura No recurso, a CGMP busca o agravamento da punição imposta a José Carlos Blat com a aplicação de suspensão de cinco dias. Blat, por sua vez, pede nova quantificação de pena, sem prejuízo da declaração de nulidade diante da suposta afronta ao princípio da independência funcional, empenhando-se, quanto ao mérito pela absolvição.
O PAD 15/2019 foi instaurado para apurar um suposto descumprimento de Blat e do procurador Valter Foleto Santin e dos promotores Silvio Antonio Marques, Paulo Destro e Karyna Mori do artigo 169, incisos VIII e XI, em combinação com o dispositivo 173, inciso VI, todos da Lei Complementar Estadual 734, de 26 de novembro de 1993. A Blat também foi imputada a desobediência ao inciso V, do dispositivo 169 da mesma Lei Orgânica do Ministério Público de São Paulo.
O PAD está relacionado a acordo firmado entre o MP-SP e a CCR — responsável por várias concessionárias de rodovias de São Paulo —, em que o consórcio se compromete a pagar aos cofres públicos a quantia de R$ 81,5 milhões como compensação pela prática de doações irregulares em forma de caixa dois para campanhas de diversos partidos políticos entre agosto de 2009 e agosto de 2013.
Conforme o acordo, a CCR irá deixar de ser processada pelos repasses de valores de serviços superfaturados para campanhas políticas. Além do Estado, o dinheiro foi revertido para o Fundo de Direitos Difusos, para o Fundo de Perícias e para construção de uma nova biblioteca para a Faculdade de Direito da USP....
Ministério Público de São Paulo agrava punição e suspende ...https://politica.estadao.com.br › blogs › fausto-macedo 16 de set. de 2021 — Ministério Público de São Paulo agrava punição e suspende promotor José Carlos Blat por atuação no acordo com CCR.
Polêmicas marcam carreira de promotores que denunciaram Lula:
José Carlos Blat foi investigado por supostos favorecimentos, e Cássio Conserino está condenado por dano moral contra preso que acabou absolvido
10/03/2016 - GHZ
Os dois principais denunciantes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acumulam alguns episódios polêmicos na biografia. É o caso do promotor José Carlos Blat. Em 1998 ele foi um dos criadores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), unidade de elite do Ministério Público de São Paulo. Trabalhou no famoso caso da Favela Naval, onde um policial foi flagrado torturando e matando suspeitos.
Blat dedicou a maior parte do tempo a investigar contrabando e jogatina ilegal. Foi por essas duas atividades que acabou alvo de inquéritos da Corregedoria do MP.
Em 2002 Blat foi investigado por suspeita de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, um dos mais notórios do país. O promotor teria, supostamente, direcionado sua atuação contra contrabandistas de menor expressão para proteger Law. Corregedores apontaram que uma advogada que trabalhava para o criminoso chinês visitava Blat periodicamente no Gaeco.
Ele também foi investigado por supostas ligações com bicheiros. O promotor admitiu ter sido sócio, numa loja de conveniências, do filho de Ivo Noal, o maior banqueiro do jogo do bicho em SP. As investigações sobre Blat, conduzidas pelo procurador de Justiça Antônio Ferreira Pinto, acabaram arquivadas pelo Judiciário.
A polêmica mais recente de Blat é a investigação sobre a Bancoop, cooperativa falida que teria desviado recursos para empresas ligadas a alguns dirigentes do PT, entre eles, João Vaccari Neto, agora preso pela Operação Lava-Jato. O promotor é acusado por dirigentes petistas de perseguir o partido.
A mesma acusação é feita a outro promotor que acaba de denunciar Lula, Cássio Conserino. Ele ficou conhecido por diversas denúncias contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção do crime organizado paulista. Mas também por um episódio controverso: em 2012 prendeu temporariamente 13 policiais civis e um advogado em Santos por suspeita de extorsão e envolvimento com jogatina clandestina.
Acontece que todos foram liberados horas depois, porque a Justiça considerou que não foram encontradas provas contra eles. O jogo virou contra o promotor, que acabou condenado em processo por dano moral movido pelo advogado que fora preso.
Conserino e outro promotor foram sentenciados em 2014 a pagar R$ 20 mil de indenização ao advogado. Caber recurso à sentença. Em 2009 Conserino denunciou o ex-ministro Antonio Palocci por receber propina de uma empresa de coleta de lixo, quando era prefeito de Ribeirão Preto (SP). O promotor foi acusado na época de perseguir o PT. Em 2010 a Justiça rejeitou a denúncia feita por ele sobre o caso.
Zero Hora tentou ouvir os dois promotores que denunciaram Lula, mas não obteve retorno ao pedido de entrevista.
Promotor que chamou Lula de "encantador de burros" é condenado em R$ 60 mil:
22 de março de 2019 - ConJur
O promotor de Justiça de São Paulo Cassio Roberto Conserino foi condenado a pagar indenização de R$ 60 mil por danos morais ao ex-presidente Lula por chamá-lo de "encantador de burros" num post no Facebook.
Postagem ofensiva contra Lula no Facebook causa dano moral e dever de indenizar, decide juiz.
A decisão foi proferida pelo juiz Anderson Fabrício da Cruz, da 3ª Vara Cível da Comarca de São Bernardo do Campo (SP), em ação ajuizada por Lula sob alegação de que o réu abusou das prerrogativas do cargo de promotor de Justiça para poder assumir as investigações sobre o caso Bancoop, sem observar o princípio do Promotor Natural. O pedido cita uma entrevista concedida por Conserino à revista Veja.
A defesa do ex-presidente, feita pelo advogado Cristiano Zanin Martins, do Teixeira e Martins Advogados, também pediu indenização por danos morais por uma publicação feita no Facebook do réu. Segundo o pedido, que queria indenização de R$ 1 milhão, as informações divulgadas demonstraram a intenção de perseguição pessoal e motivação de abalar os direitos da personalidade de Lula.
Cassio Conserino alegou que não houve qualquer violação ao princípio do Promotor Natural no caso, como reconhecido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pela Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado de São Paulo. Sobre as declarações dadas à Veja, o promotor confessou que houve excesso e eventual malícia, mas por parte do entrevistador. A publicação na rede social foi justificada como uma "piada ou brincadeira".
Ao julgar o caso, o juiz Anderson da Cruz entendeu que a imagem compartilhada pelo réu teve a "nítida intenção calculada e provocativa de humilhar, menoscabar e desprezar". Segundo o magistrado, foi um "conteúdo ofensivo, pejorativo e injuriante que atinge a honra e a imagem do autor e de qualquer outra pessoa na mesma situação, já que a figura do “Burro” é notoriamente associada à falta de inteligência".
Segundo a decisão, a publicação é um insulto capaz de ofender a honra subjetiva do ofendido e não de uma mera piada, "o que deveria ser do conhecimento de um experiente integrante do sistema de justiça", conforme disse o juiz.....
Promotor José Carlos Blat é afastado em São Paulo:
17 fev 2004 - ConJur
O promotor José Carlos Blat, estrela do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), foi afastado pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey. Ele atuará agora no Fórum Criminal da Barra Funda.
Blat ficou famoso com o caso da favela Naval, em 1996. No ano seguinte chegou a São Paulo, onde foi pontificar no fórum da Penha. Em 1998, entrou para o Gaeco. Nessa ribalta ele brilhou até segunda-feira (16/2).
Não é de hoje que ele vinha tendo problemas. A Corregedoria o investigava por uma suposta tentativa de livrar-se de multas no Detran e, segundo notícia veiculada na semana passada, por ter sido flagrado usando um carro com chapa fria em que transportava um investigado da Polícia. A constatação foi feita pela Polícia Militar que levou o caso à Corregedoria do MP estadual.....
Promotor da máfia dos fiscais é afastado - 18/02/2004 - Folhahttps://www1.folha.uol.com.br › fsp › cotidian Envolvido recentemente em um episódio investigado pela Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo, o promotor José Carlos Blat foi afastado ontem do Gaeco ...
Livre, Alberto Youssef, o "amigo" de Moro, volta a operar com dólar:
Um dos primeiros delatores da Lava Jato, mantido sob vigilância de Moro desde o caso Banestado, o ex-doleiro comanda operações duas corretoras pauluistas após passar três anos preso por corrupção e lavagem de dinheiro
5/11/2019 - Forum
Conhecido de longa data do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e um dos primeiros delatores da Lava Jato, o ex-doleiro Alberto Youssef voltou às operações com dólar, desta vez no mercado financeiro, após passar 3 anos preso por corrupção e lavagem de dinheiro. As informações são de Maria Luíza Filgueiras e André Guilherme Vieira, no jornal Valor Econômico desta quarta-feira (5). Youssef foi um dos primeiros a iniciar a série de delações da Lava Jato em 2014. Uma década antes, o ex-doleiro também já havia contribuído com delações com outra investigação da alçada de Sergio Moro, o caso Banestado. Em depoimento à juíza Gabriela Hardt em novembro do ano passado, o ex-presidente Lula despertou a ira da magistrada ao se referir a Youssef como "amigo" de Moro. “Eu não sei por que cargas d’água, no caso Petrobras, houve essa questão de jogar suspeita sobre indicações de pessoas. É triste, mas é assim. Possivelmente, por conta de que o delator principal é o (Alberto) Youssef, que era amigo do Moro desde o caso do Banestado (Banco do Estado do Paraná). É isso, lamentavelmente é isso”, disse Lula, na ocasião. A juíza substituta saiu, então, em defesa do mentor, se dirigindo ao advogado de Lula, Cristiano Zanin. “Doutor, por favor. Ele não vai fazer acusações sobre meu colega aqui”, disse. Lula respondeu que não estava fazendo acusações, mas “constatando um fato”. “Não é um fato, porque o Moro não é amigo do Youssef e nunca foi”, rebateu Gabriela. “Mas manteve ele (Youssef) sob vigilância oito anos”, continuou Lula, em um dos muitos momentos de bate-boca entre os dois. Segundo a reportagem do Valor Econômico, a partir de um apartamento de 40 metros quadrados, na Vila Nova Conceição, na capital paulista, Youssef comanda operações de duas corretoras paulistas, onde opera minicontratos em dólar....
Moro reduziu em 129 anos a pena do doleiro Youssef, que financiou campanha de Álvaro Dias:
29 dez 2021 - Carta Campinas
O ex-candidato a presidência da República, Álvaro Dias (Podemos), que hoje é aliado e do mesmo partido do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) foi financiado em 1998 pelo doleiro Alberto Youssef, símbolo da Lava Jato. Youssef, que foi grampeado, preso e depois beneficiado por Sérgio Moro com a redução da pena de 132 anos para apenas cerca de 3 anos.
Youssef, que está fora da cadeia desde 2019, bancou parte das campanhas políticas do senador paranaense Álvaro Dias (Podemos-PR), principal aliado atual do ex-juiz Sergio Moro. É que revela reportagem de Felipe Bachtold e Vinicius Konchinski, publicada nesta quarta-feira, na Folha de S. Paulo.
“O operador financeiro Alberto Youssef, pivô da Lava Jato, financiou uma das campanhas eleitorais do agora maior aliado político de Sergio Moro, juiz símbolo da operação. Duas empresas de Youssef em 1998 pagaram R$ 21 mil (o equivalente a R$ 88 mil em valores atualizados) à campanha a senador de Alvaro Dias, hoje no Podemos e à época no PSDB. As informações estão na prestação de contas de Dias entregue naquele ano à Justiça Eleitoral no Paraná. As doações se referem a horas de voo em jatinhos que Youssef cedeu ao então candidato”, informam os jornalistas.
Ao que tudo indica, Moro já tinha essas informações durante a Lava Jato e blindou Alvaro Dias, uma vez que ambos já eram aliados políticos naquele período. Hoje, os dois estão no mesmo partido e os pagamentos que a consultoria estadunidense Alvarez & Marsal fez a Moro serão investigados pelo Tribunal de Contas da União. Isso porque a empresa lucrou com a quebra de grandes construtoras brasileiras e depois bancou Moro nos Estados Unidos – o que aponta possível conflito de interesses e corrupção numa prática conhecida como porta giratória...
O VAGABUNDO, É UM SÓ E O MESMO DE SEMPRE, OCUPOU TODO O ESPAÇO AQUI COM UMA INUNDAÇÃO DE MATÉRIA COPIA E COLA DOS SITES SUJOS AO QUAL ELE É SUBORDINADO !
O INBECIL NEM SABE PENSAR OU FALAR ALGO POR CONTA PRÓPRIA !
UM IDIOTA E ANALFABETO FUNCIONAL "DIPLOMADO" NAS ESCOLAS LULO "LADRÃOZISTAS"
Sérgio Moro perdoou duas vezes o doleiro Alberto Youssef:
Doleiro operou no escândalo do Banestado e voltou a ser alvo dos investigadores na Lava Jato
28 Mar 2018 - O Povo
Personagem comum tanto no escândalo do Banestado quanto na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef conseguiu firmar acordo de delação premiada nas duas ocasiões, ambas autorizadas pelo juiz Sérgio Moro. O magistrado é o responsável em primeira instância pelos dois casos, já que atua na 2ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, especializada no Paraná em julgar casos de lavagem de dinheiro.
Alberto Youssef foi preso no fim de 2003. À época, ele e o Ministério Público Federal (MPF) inauguraram um tipo de acordo que ficaria ainda famoso no Brasil anos depois: a colaboração premiada.
Na tratativa, ele se comprometia a não cometer novos crimes — o que não aconteceu. Ao longo de toda investigação do Banestado, foram firmados mais de 20 acordos de colaboração.
O escândalo mostrou o modus operandi do doleiro. Foi ao seguir os passos dele que a Polícia Federal e o MPF conseguiram chegar a crimes de lavagem de recursos relacionados ao ex-deputado federal José Janene (PP), em Londrina, no Paraná. O político mantinha negócios ilegais com os doleiro e deflagrou no país as investigações da Lava Jato, na qual os acordos de delação também foram uma das bases que viabilizaram a descoberta do esquema.
O doleiro voltou à prisão em 2014, agora pelo novo esquema. Youssef recebia o dinheiro desviado de contratos com a Petrobras e era o responsável por levá-lo a paraísos fiscais e “lavá-lo” no Brasil. Condenado a 122 anos de prisão, e pagamento de R$ 50 milhões em multas, ele firmou acordo com o juiz Sérgio Moro e conseguiu autorização para cumprir a pena em liberdade após quase três anos encarcerado.....
Os militantes puxa-sacos de criminosos só aparecem em notícias que provam os crimes da quadrilha do PT.
Chamar o judiciário de corrupto e criminoso, especialmente a Lava Jato e não criticar os crimes só STF só mostram que esses militantes são cúmplices de bandidos.
Só podem ser os Militantes para Ataques Virtuais pagos pelo PT com dinheiro roubado da população.
Essa escória de corruptos e puxa-sacos profissionais são nojentos, escória da humanidade.
Ótimo trabalho do Brasil Paralelo, parabéns Polibio por publicar. Não podemos esquecer que fomos governados por uma verdadeira quadrilha e que essa quadrilha jamais pode voltar.
Blogger João C. Ferreira disse... Ótimo trabalho do Brasil Paralelo, parabéns Polibio por publicar. Não podemos esquecer que fomos governados por uma verdadeira quadrilha e que essa quadrilha jamais pode voltar.
29 de maio de 2022 19:16
xxxxxxxxxxxx
Se o lula voltar a governa o Brasil e o pais voltar a ser a 6a Economia do Mundo, como foi no governo dele, sem privatizar um parafuso, sem acabar com a CLT, sem acabar com a Previdência Social, com estabilidade nos empregos, preços de alimentos baratos, gasolina barata, gás de cozinha barato, oleo diesel barato, aumento real dos salários, povo comprando casa, comprando carro, viajando de avião, comendo bem, filho de pobre fazendo curso superior, me "serve" e serve ao "povo".
Quadrilha é a que instalada no Palácio do Planalto, corrompendo todas as instituições, menos o STF, por isso o bolsonarismo "odeia" o STF.
20 comentários:
Noticiazinha "requentada", alguém avisa os merdas, digo, os bolsonaristas que o juiz ladrão e ex MJ de J do "inominável" foi julgado "suspeito" pelo STF e a ONU confirmou.
ACABOU, virem o disco.....
Só faltou combinar com os Ministros do STF que condenaram o ex Juiz ladrão moro "suspeito" no curso do Processo. Não bastasse isso o Processo foi "anulado" e encaminhado para outro juiz em Brasilia que "arquivou" o processo.
Justiça do DF arquiva caso do triplex do Guarujá envolvendo ...https://g1.globo.com › politica › noticia › 2022/01/28 › j...
28 de jan. de 2022 — Interessados no imóvel que já foi atribuído ao ex-presidente Lula (PT) pagam mensalidades de R$ 19,90 desde novembro de 2021 para participar ...
Interessante que o ex Juiz ladrão Moro, os Delegados da PF e os Procuradores do MPF não se "atentaram" por esses fatos e não acusaram o lula de assassinato, era mais fácil condenar né? E olha que eles vasculharam a vida de lula de cima para baixo.
Manda para a PF do "inominável" investigar, quem sabem em época de eleição Presidencial eles reabram o caso.....
CONDUTA QUESTIONADA
MP julga agravamento de punição a promotores por atuação em acordo da CCR:
15 set 2021 - ConJur
O Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça julga nesta quarta-feira (15/9) recurso da Corregedoria Geral do Ministério Público e do promotor José Carlos Blat contra decisão do PGJ nos autos do Processo Administrativo Disciplinar 15/2019. O processo envolve outras figurinhas carimbadas do MP, como Sílvio Marques.
Blat também apresentou recurso que pede nova quantificação de pena e, no mérito, absolvição da pena de censura
No recurso, a CGMP busca o agravamento da punição imposta a José Carlos Blat com a aplicação de suspensão de cinco dias. Blat, por sua vez, pede nova quantificação de pena, sem prejuízo da declaração de nulidade diante da suposta afronta ao princípio da independência funcional, empenhando-se, quanto ao mérito pela absolvição.
O PAD 15/2019 foi instaurado para apurar um suposto descumprimento de Blat e do procurador Valter Foleto Santin e dos promotores Silvio Antonio Marques, Paulo Destro e Karyna Mori do artigo 169, incisos VIII e XI, em combinação com o dispositivo 173, inciso VI, todos da Lei Complementar Estadual 734, de 26 de novembro de 1993. A Blat também foi imputada a desobediência ao inciso V, do dispositivo 169 da mesma Lei Orgânica do Ministério Público de São Paulo.
O PAD está relacionado a acordo firmado entre o MP-SP e a CCR — responsável por várias concessionárias de rodovias de São Paulo —, em que o consórcio se compromete a pagar aos cofres públicos a quantia de R$ 81,5 milhões como compensação pela prática de doações irregulares em forma de caixa dois para campanhas de diversos partidos políticos entre agosto de 2009 e agosto de 2013.
Conforme o acordo, a CCR irá deixar de ser processada pelos repasses de valores de serviços superfaturados para campanhas políticas. Além do Estado, o dinheiro foi revertido para o Fundo de Direitos Difusos, para o Fundo de Perícias e para construção de uma nova biblioteca para a Faculdade de Direito da USP....
Ministério Público de São Paulo agrava punição e suspende ...https://politica.estadao.com.br › blogs › fausto-macedo
16 de set. de 2021 — Ministério Público de São Paulo agrava punição e suspende promotor José Carlos Blat por atuação no acordo com CCR.
Polêmicas marcam carreira de promotores que denunciaram Lula:
José Carlos Blat foi investigado por supostos favorecimentos, e Cássio Conserino está condenado por dano moral contra preso que acabou absolvido
10/03/2016 - GHZ
Os dois principais denunciantes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acumulam alguns episódios polêmicos na biografia. É o caso do promotor José Carlos Blat. Em 1998 ele foi um dos criadores do Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), unidade de elite do Ministério Público de São Paulo. Trabalhou no famoso caso da Favela Naval, onde um policial foi flagrado torturando e matando suspeitos.
Blat dedicou a maior parte do tempo a investigar contrabando e jogatina ilegal. Foi por essas duas atividades que acabou alvo de inquéritos da Corregedoria do MP.
Em 2002 Blat foi investigado por suspeita de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, um dos mais notórios do país. O promotor teria, supostamente, direcionado sua atuação contra contrabandistas de menor expressão para proteger Law. Corregedores apontaram que uma advogada que trabalhava para o criminoso chinês visitava Blat periodicamente no Gaeco.
Ele também foi investigado por supostas ligações com bicheiros. O promotor admitiu ter sido sócio, numa loja de conveniências, do filho de Ivo Noal, o maior banqueiro do jogo do bicho em SP. As investigações sobre Blat, conduzidas pelo procurador de Justiça Antônio Ferreira Pinto, acabaram arquivadas pelo Judiciário.
A polêmica mais recente de Blat é a investigação sobre a Bancoop, cooperativa falida que teria desviado recursos para empresas ligadas a alguns dirigentes do PT, entre eles, João Vaccari Neto, agora preso pela Operação Lava-Jato. O promotor é acusado por dirigentes petistas de perseguir o partido.
A mesma acusação é feita a outro promotor que acaba de denunciar Lula, Cássio Conserino. Ele ficou conhecido por diversas denúncias contra o Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção do crime organizado paulista. Mas também por um episódio controverso: em 2012 prendeu temporariamente 13 policiais civis e um advogado em Santos por suspeita de extorsão e envolvimento com jogatina clandestina.
Acontece que todos foram liberados horas depois, porque a Justiça considerou que não foram encontradas provas contra eles. O jogo virou contra o promotor, que acabou condenado em processo por dano moral movido pelo advogado que fora preso.
Conserino e outro promotor foram sentenciados em 2014 a pagar R$ 20 mil de indenização ao advogado. Caber recurso à sentença. Em 2009 Conserino denunciou o ex-ministro Antonio Palocci por receber propina de uma empresa de coleta de lixo, quando era prefeito de Ribeirão Preto (SP). O promotor foi acusado na época de perseguir o PT. Em 2010 a Justiça rejeitou a denúncia feita por ele sobre o caso.
Zero Hora tentou ouvir os dois promotores que denunciaram Lula, mas não obteve retorno ao pedido de entrevista.
Promotor que chamou Lula de "encantador de burros" é condenado em R$ 60 mil:
22 de março de 2019 - ConJur
O promotor de Justiça de São Paulo Cassio Roberto Conserino foi condenado a pagar indenização de R$ 60 mil por danos morais ao ex-presidente Lula por chamá-lo de "encantador de burros" num post no Facebook.
Postagem ofensiva contra Lula no Facebook causa dano moral e dever de indenizar, decide juiz.
A decisão foi proferida pelo juiz Anderson Fabrício da Cruz, da 3ª Vara Cível da Comarca de São Bernardo do Campo (SP), em ação ajuizada por Lula sob alegação de que o réu abusou das prerrogativas do cargo de promotor de Justiça para poder assumir as investigações sobre o caso Bancoop, sem observar o princípio do Promotor Natural. O pedido cita uma entrevista concedida por Conserino à revista Veja.
A defesa do ex-presidente, feita pelo advogado Cristiano Zanin Martins, do Teixeira e Martins Advogados, também pediu indenização por danos morais por uma publicação feita no Facebook do réu. Segundo o pedido, que queria indenização de R$ 1 milhão, as informações divulgadas demonstraram a intenção de perseguição pessoal e motivação de abalar os direitos da personalidade de Lula.
Cassio Conserino alegou que não houve qualquer violação ao princípio do Promotor Natural no caso, como reconhecido pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e pela Corregedoria Geral do Ministério Público do Estado de São Paulo. Sobre as declarações dadas à Veja, o promotor confessou que houve excesso e eventual malícia, mas por parte do entrevistador. A publicação na rede social foi justificada como uma "piada ou brincadeira".
Ao julgar o caso, o juiz Anderson da Cruz entendeu que a imagem compartilhada pelo réu teve a "nítida intenção calculada e provocativa de humilhar, menoscabar e desprezar". Segundo o magistrado, foi um "conteúdo ofensivo, pejorativo e injuriante que atinge a honra e a imagem do autor e de qualquer outra pessoa na mesma situação, já que a figura do “Burro” é notoriamente associada à falta de inteligência".
Segundo a decisão, a publicação é um insulto capaz de ofender a honra subjetiva do ofendido e não de uma mera piada, "o que deveria ser do conhecimento de um experiente integrante do sistema de justiça", conforme disse o juiz.....
FORA DO TRONO
Promotor José Carlos Blat é afastado em São Paulo:
17 fev 2004 - ConJur
O promotor José Carlos Blat, estrela do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), foi afastado pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey. Ele atuará agora no Fórum Criminal da Barra Funda.
Blat ficou famoso com o caso da favela Naval, em 1996. No ano seguinte chegou a São Paulo, onde foi pontificar no fórum da Penha. Em 1998, entrou para o Gaeco. Nessa ribalta ele brilhou até segunda-feira (16/2).
Não é de hoje que ele vinha tendo problemas. A Corregedoria o investigava por uma suposta tentativa de livrar-se de multas no Detran e, segundo notícia veiculada na semana passada, por ter sido flagrado usando um carro com chapa fria em que transportava um investigado da Polícia. A constatação foi feita pela Polícia Militar que levou o caso à Corregedoria do MP estadual.....
Promotor da máfia dos fiscais é afastado - 18/02/2004 - Folhahttps://www1.folha.uol.com.br › fsp › cotidian
Envolvido recentemente em um episódio investigado pela Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo, o promotor José Carlos Blat foi afastado ontem do Gaeco ...
a única coisa que não muda,
é a falta de caráter do chefão da quadrilha.
Livre, Alberto Youssef, o "amigo" de Moro, volta a operar com dólar:
Um dos primeiros delatores da Lava Jato, mantido sob vigilância de Moro desde o caso Banestado, o ex-doleiro comanda operações duas corretoras pauluistas após passar três anos preso por corrupção e lavagem de dinheiro
5/11/2019 - Forum
Conhecido de longa data do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e um dos primeiros delatores da Lava Jato, o ex-doleiro Alberto Youssef voltou às operações com dólar, desta vez no mercado financeiro, após passar 3 anos preso por corrupção e lavagem de dinheiro. As informações são de Maria Luíza Filgueiras e André Guilherme Vieira, no jornal Valor Econômico desta quarta-feira (5). Youssef foi um dos primeiros a iniciar a série de delações da Lava Jato em 2014. Uma década antes, o ex-doleiro também já havia contribuído com delações com outra investigação da alçada de Sergio Moro, o caso Banestado. Em depoimento à juíza Gabriela Hardt em novembro do ano passado, o ex-presidente Lula despertou a ira da magistrada ao se referir a Youssef como "amigo" de Moro. “Eu não sei por que cargas d’água, no caso Petrobras, houve essa questão de jogar suspeita sobre indicações de pessoas. É triste, mas é assim. Possivelmente, por conta de que o delator principal é o (Alberto) Youssef, que era amigo do Moro desde o caso do Banestado (Banco do Estado do Paraná). É isso, lamentavelmente é isso”, disse Lula, na ocasião. A juíza substituta saiu, então, em defesa do mentor, se dirigindo ao advogado de Lula, Cristiano Zanin. “Doutor, por favor. Ele não vai fazer acusações sobre meu colega aqui”, disse. Lula respondeu que não estava fazendo acusações, mas “constatando um fato”. “Não é um fato, porque o Moro não é amigo do Youssef e nunca foi”, rebateu Gabriela. “Mas manteve ele (Youssef) sob vigilância oito anos”, continuou Lula, em um dos muitos momentos de bate-boca entre os dois. Segundo a reportagem do Valor Econômico, a partir de um apartamento de 40 metros quadrados, na Vila Nova Conceição, na capital paulista, Youssef comanda operações de duas corretoras paulistas, onde opera minicontratos em dólar....
Moro reduziu em 129 anos a pena do doleiro Youssef, que financiou campanha de Álvaro Dias:
29 dez 2021 - Carta Campinas
O ex-candidato a presidência da República, Álvaro Dias (Podemos), que hoje é aliado e do mesmo partido do ex-juiz Sérgio Moro (Podemos) foi financiado em 1998 pelo doleiro Alberto Youssef, símbolo da Lava Jato. Youssef, que foi grampeado, preso e depois beneficiado por Sérgio Moro com a redução da pena de 132 anos para apenas cerca de 3 anos.
Youssef, que está fora da cadeia desde 2019, bancou parte das campanhas políticas do senador paranaense Álvaro Dias (Podemos-PR), principal aliado atual do ex-juiz Sergio Moro. É que revela reportagem de Felipe Bachtold e Vinicius Konchinski, publicada nesta quarta-feira, na Folha de S. Paulo.
“O operador financeiro Alberto Youssef, pivô da Lava Jato, financiou uma das campanhas eleitorais do agora maior aliado político de Sergio Moro, juiz símbolo da operação. Duas empresas de Youssef em 1998 pagaram R$ 21 mil (o equivalente a R$ 88 mil em valores atualizados) à campanha a senador de Alvaro Dias, hoje no Podemos e à época no PSDB. As informações estão na prestação de contas de Dias entregue naquele ano à Justiça Eleitoral no Paraná. As doações se referem a horas de voo em jatinhos que Youssef cedeu ao então candidato”, informam os jornalistas.
Ao que tudo indica, Moro já tinha essas informações durante a Lava Jato e blindou Alvaro Dias, uma vez que ambos já eram aliados políticos naquele período. Hoje, os dois estão no mesmo partido e os pagamentos que a consultoria estadunidense Alvarez & Marsal fez a Moro serão investigados pelo Tribunal de Contas da União. Isso porque a empresa lucrou com a quebra de grandes construtoras brasileiras e depois bancou Moro nos Estados Unidos – o que aponta possível conflito de interesses e corrupção numa prática conhecida como porta giratória...
PUTA QUE O PARIU !!!
MAIS NÃO DÁ PARA AGUENTAR MESMO O PETRALHA !
O VAGABUNDO, É UM SÓ E O MESMO DE SEMPRE, OCUPOU TODO O ESPAÇO AQUI COM UMA INUNDAÇÃO DE MATÉRIA COPIA E COLA DOS SITES SUJOS AO QUAL ELE É SUBORDINADO !
O INBECIL NEM SABE PENSAR OU FALAR ALGO POR CONTA PRÓPRIA !
UM IDIOTA E ANALFABETO FUNCIONAL "DIPLOMADO" NAS ESCOLAS LULO "LADRÃOZISTAS"
Sérgio Moro perdoou duas vezes o doleiro Alberto Youssef:
Doleiro operou no escândalo do Banestado e voltou a ser alvo dos investigadores na Lava Jato
28 Mar 2018 - O Povo
Personagem comum tanto no escândalo do Banestado quanto na Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef conseguiu firmar acordo de delação premiada nas duas ocasiões, ambas autorizadas pelo juiz Sérgio Moro. O magistrado é o responsável em primeira instância pelos dois casos, já que atua na 2ª Vara Criminal da Justiça Federal em Curitiba, especializada no Paraná em julgar casos de lavagem de dinheiro.
Alberto Youssef foi preso no fim de 2003. À época, ele e o Ministério Público Federal (MPF) inauguraram um tipo de acordo que ficaria ainda famoso no Brasil anos depois: a colaboração premiada.
Na tratativa, ele se comprometia a não cometer novos crimes — o que não aconteceu. Ao longo de toda investigação do Banestado, foram firmados mais de 20 acordos de colaboração.
O escândalo mostrou o modus operandi do doleiro. Foi ao seguir os passos dele que a Polícia Federal e o MPF conseguiram chegar a crimes de lavagem de recursos relacionados ao ex-deputado federal José Janene (PP), em Londrina, no Paraná. O político mantinha negócios ilegais com os doleiro e deflagrou no país as investigações da Lava Jato, na qual os acordos de delação também foram uma das bases que viabilizaram a descoberta do esquema.
O doleiro voltou à prisão em 2014, agora pelo novo esquema. Youssef recebia o dinheiro desviado de contratos com a Petrobras e era o responsável por levá-lo a paraísos fiscais e “lavá-lo” no Brasil. Condenado a 122 anos de prisão, e pagamento de R$ 50 milhões em multas, ele firmou acordo com o juiz Sérgio Moro e conseguiu autorização para cumprir a pena em liberdade após quase três anos encarcerado.....
15:38 - “julgado pelo STF e a ONU confirmou”.
Errr…hum…ããã…
Dããããããããã… vai limpar a testa, fio, tá cheia de sorvete!
Os militantes puxa-sacos de criminosos só aparecem em notícias que provam os crimes da quadrilha do PT.
Chamar o judiciário de corrupto e criminoso, especialmente a Lava Jato e não criticar os crimes só STF só mostram que esses militantes são cúmplices de bandidos.
Só podem ser os Militantes para Ataques Virtuais pagos pelo PT com dinheiro roubado da população.
Essa escória de corruptos e puxa-sacos profissionais são nojentos, escória da humanidade.
Ótimo trabalho do Brasil Paralelo, parabéns Polibio por publicar. Não podemos esquecer que fomos governados por uma verdadeira quadrilha e que essa quadrilha jamais pode voltar.
Blogger João C. Ferreira disse...
Ótimo trabalho do Brasil Paralelo, parabéns Polibio por publicar. Não podemos esquecer que fomos governados por uma verdadeira quadrilha e que essa quadrilha jamais pode voltar.
29 de maio de 2022 19:16
xxxxxxxxxxxx
Se o lula voltar a governa o Brasil e o pais voltar a ser a 6a Economia do Mundo, como foi no governo dele, sem privatizar um parafuso, sem acabar com a CLT, sem acabar com a Previdência Social, com estabilidade nos empregos, preços de alimentos baratos, gasolina barata, gás de cozinha barato, oleo diesel barato, aumento real dos salários, povo comprando casa, comprando carro, viajando de avião, comendo bem, filho de pobre fazendo curso superior, me "serve" e serve ao "povo".
Quadrilha é a que instalada no Palácio do Planalto, corrompendo todas as instituições, menos o STF, por isso o bolsonarismo "odeia" o STF.
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