Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) afirmou em comunicado hoje (23) que ainda não há evidências suficientes para uma recomendação do uso de terceira dose como reforço às duas doses já tomadas contra o vírus chinês na maioria dos imunizantes, com exceção dos de dose única, como o da Jansse. A discussão e os estudos sobre terceira dose começaram, especialmente diante do surgimento e circulação de variantes do novo coronavírus. Em seu informe, a Anvisa diz que não se sabe por quanto tempo a proteção dada pelas duas doses (ou dose única) durará e se haverá necessidade de doses de reforço com intervalos.
CLIQUE AQUI para saber que a Anvisa não sabe quase nada - como quase ninguém sabe nada.
5 comentários:
O editor,Polibio Braga,é um mega propagandista dessas vacinas mortais.
Já passou da hora de pesquisar com precisão a verdade sobre as "vacinas" - covid-19.
Até que enfim a comunidade "científica" reconhece que está distante a compreensão de todos os fenômenos relacionados a atual coronovirose. Talvez daqui a 5 anos chegarão lá.
Chame os "especialistas" da RBS e de Pelotas que eles sabem até a cura do câncer.....
Depois q vcs verem alguém da tua familia entubado e ainda sobreviver, mesmo todo sequelado, vcs entenderão a importância da vacina
Aí sugerem que eu me vacine com algo que apelidaram de vacina, que não cura. Só ameniza efeitos para quem teria gravidade média ou fraca!
Ah, e esta “vacina” não sabem por quanto tempo funcionará. Criaram uma histeria via imprensa, como se o mundo iria acabar caso não tomassem a “vacina”. A Coronavac que a China não aplicava em idosos por falta de segurança e testagem foi assegurado pela envasadora, Butantan, como indispensável para idosos e grupos de risco.
Consequências: procure no Google( idosos, asilo, vacinação, surto e morte).
E outros países seguiram o mesmo experimento: Chile, Peru, Uruguai, Indonésia, Turquia… consequências, morreram mais gente após inicio da vacinação do que todo ano de 2020.
Aos meus 62 anos sigo na espera do resultado do experimento que será em dez/2023. Até lá, sigo me cuidando e me tratando e usando o que os cientistas de gabinete afirmam que não funciona.
Se realmente houver uma vacina que a sua aplicação não tenha riscos mas tenha eficácia, me vacino como de costume.
Cobaia, não!
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