É necessário entender que o Brasil vive uma realidade dramática nas contas públicas. O Covid-19 propiciou uma frouxidão fiscal à União e aos entes federados (estados e municípios), cujas consequências serão pesadas ao se permanecer na ilusão da expansão monetária.
Os Estados Unidos, através do Federal Reserve, têm exibido tendência de alterar a política de juros em médio prazo. O perigo da inflação crescente traz cautela nos movimentos da política macroeconômica naquele país.
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É evidente que sem uma reforma administrativa que tenha resultados para o presente e não só para o futuro, atraímos risco imponderável. Tal magia trará baixa de arrecadação e, consequentemente, profundo desequilíbrio fiscal.
Ou faremos reformas efetivas ou teremos mais um puxadinho configurando em palafita, a econômica brasileira.
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