A guerra que o crime move há anos contra a população do Rio de Janeiro é uma história que tem um lado só — o lado dos bandidos. Nas classes intelectuais, na bolha em que vivem os políticos e na maioria dos meios de comunicação — para não falar numa vasta porção do aparelho judiciário — os criminosos são tratados oficialmente como mártires de uma “luta social” dirigida contra os pobres, os negros e os favelados.
Não importa, nunca, o que eles tenham feito: todas as vezes em que trocam tiros com a polícia, o Brasil “que pensa” diz automaticamente que houve um massacre — como se as forças da ordem tivessem entrado numa “comunidade” pacífica e começado a matar gente a torto e a direito.
Não se diz, jamais, que a polícia se apresentou para cumprir o dever legal de combater o crime e cumprir ordens da Justiça.
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Um comentário:
ESSA GENTALHA DEVERIA LEMBRAR-SE DE TIM LOPES, jornalista da Globo, competente e...negro!!!!
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