Artigo, Fábio Jacques - Se eu fosse Deus

Lembro que, quando criança, era comum na minha mente infantil achar que podia fazer algumas melhorias no mundo. A criação não estava perfeita, como por exemplo, haver frutas tão grandes como uma melancia em uma planta tão pequena e rateira. Melancia tinha que crescer em grandes árvores, sem pensar que quando elas caíssem do pé poderiam provocar grandes estragos em nossas cabeças.

A vontade de mudar as coisas continua e hoje penso que, se fosse presidente da república, faria muitas coisas diferentes, mesmo sem avaliar todas as consequências destas mudanças.

Se eu fosse presidente, vendo governadores e prefeitos se unirem para formar um consórcio para comprar vacinas, agradeceria a contribuição e, como eles têm, ou julgam ter, maior capacidade de resolução do que o presidente, avisaria que as vacinas compradas pelo governo federal seriam direcionadas prioritariamente àqueles estados e municípios que não têm capacidade de se abastecer diretamente do mercado internacional.

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10 comentários:

Zatron disse...

UÉ ESQUECEU DA JACA? KIKIKIKI

A criação não estava perfeita, como por exemplo, haver frutas tão grandes como uma melancia em uma planta tão pequena e rateira. Melancia tinha que crescer em grandes árvores, sem pensar que quando elas caíssem do pé poderiam provocar grandes estragos em nossas cabeças.

Cris disse...

Meeeeenos ... menos... bem menos...
A presidência da república não é algo apenas para "escolhidos dos deuses"...
É um cargo de gestão e política...
Se o cidadão for bom nisto, meio caminho estará andado...
Basicamente até administrar um lar contém todos os conceitos envolvidos na tarefa... então não é uma tarefa divina...
O problema começa a aparecer quando não existe a competência mínima para o cargo e também quando há conflitos entre administrar uma nação e continuar liderando sua "quadrilha"...
Alguns governadores teriam sido excelentes presidentes e alguns presidentes continuariam a ser verdadeiras catástrofes , mesmo se tivessem sido apenas governadores...

Anônimo disse...


Essas autoridades inferiores que estão sempre confrontando a autoridade máxima da República se candidatem em 2022 e aquele que ganhar aí sim será a maior autoridade do país ao invés de estarem sempre destilando a inveja que sentem do Presidente de verdade.

Anônimo disse...

...."Se eu fosse presidente, vendo governadores e prefeitos se unirem para formar um consórcio para comprar vacinas, agradeceria a contribuição e, como eles têm, ou julgam ter, maior capacidade de resolução do que o presidente, avisaria que as vacinas compradas pelo governo federal seriam direcionadas prioritariamente àqueles estados e municípios que não têm capacidade de se abastecer diretamente do mercado internacional....."


PS: Me serve, mas pelo histórico do minto ele vai mandar vacina para seus governadores e prefeitos cupinxas.

Anônimo disse...

ranking de candidatos para 2018:

6 mar 2021

247 - Um novo trecho dos diálogos hackeados apreendidos na operação "spoofing" mostram o procurador Deltan Dallagnol, então coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, debatendo a criação de uma “cláusula anti-Bolsonaro" com o diretor da ONG Transparência internacional, Bruno Brandão.

De acordo com reportagem da CNN Brasil, a conversa aconteceu no dia 24 de junho de 2018 em um chat intitulado “A Vingança”. Na ocasião, Dallagnol teria questionado Brandão sobre quando a ONG lançaria um “ranking” dos candidatos fichas limpa que iriam disputar as eleições. O professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) Michael Mohallem também participou da conversa.

Nos diálogos, o grupo discutiu a necessidade de criar, além de um ranking com os candidatos com problemas na Justiça, uma lista com dados dos postulantes compromissados com a democracia. Este ponto foi batizado de “anti-Bolsonaro”.

“Qual seria essa cláusula democrática mesmo?”, questionou Michael Mohallem. Brandão respondeu que seria “aquela ideia de ter algum dispositivo anti-bolsonaro. Pra que o filtro do passado limpo não sirva de plataforma pra esses maníacos com ficha limpa, mas discurso de ódio”.

Mohallem ponderou que “Talvez seja boa ideia abandonar esses dois filtros mais subjetivos. Deixaríamos apenas os mensuráveis. Como os processos, condenações e investigações. Já seria um enorme serviço de interesse público”. Brandão disse que “talvez, considerando que a “cláusula democrática” seria de toda forma algo complexo de operacionalizar, poderíamos fase um disclaimer inicial sobre isso, bem claro, visível e direto, do tipo: não basta ter passado limpo, considere quais são as propostas do seu candidato e seu compromisso com a democracia, etc. Agora, a cláusula do compromisso com o pacote é mais complexa, porque o espírito do projeto desde o início era conquistar algum tipo de compromisso dos candidatos à essa agenda e atrelar isso à renovação política de qualidade (que queremos contribuir com informação crível e acessível sobre as fichas pregressas)”.

Cerca de duas horas depois, Deltan Dallagnol teria se manifestado sobre o assunto: “Então, o site faz diagnóstico de quem tem passado limpo e de quem está comprometido com que propostas legislativas. Os compromissos e o limiar de apoio mínimo e propostas centrados podem ficar para uma espécie de análise externa pela TI e parceiras”, teria escrito o procurador, segundo a reportagem.

Anônimo disse...

Esposa de Mario Frias chama pandemia de Covid-19 de “fraudemia”:

6 de março de 2021 - Brasil 247

Tácio Lorran, Metrópoles - A publicitária Juliana Cammati da Silva Frias, esposa do secretário da Cultura, Mario Frias, disse que a pandemia do novo coronavírus, que já deixou mais de 262 mil mortos no país, é uma “fraudemia”.

Em sintonia com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ela disse também que “o problema são os governadores e prefeitos”, segundo registro feito pela colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo.

Anônimo disse...

Bem postado mas quem é o deus neste caso? Um presidente que se acha acima de tudo, da pátria, de Deus e do povo. Ofende, faz chacota, briga com todo o mundo para agradar seus fanáticos endeusadores. Uma pena. Hoje que esta em cima amanha estará por baixo. e a inexorabilidade da história da humanidade e a natureza não perdoa. lias lembra do Jim Jones o fanático suicida americano que fez seus adeptos beberem um liquido mortal? Veja o documentário e semelhanças são incríveis

Anônimo disse...

Não dá essa ideia, Não!
Teve um governador louco em São Paulo que comprou veneno, em vez de vacina há 40 dias.
A venenocina aumentou os casos de infecção e mortes. Apareceram novas cepas, graças ao veneno.... é.... nem todas as CEPAS fatais vieram de Manaus.. .. a grande maioria veio da venenocina.
Agora que o maluco acordou, percebeu que foi enganado, DE NOVO, pelos chinas.. .já tinha sido tapeado com os respiradores... e agora está correndo atrás de vacina russa.... Mas.. ..a Inês, e muitas outras pessoas.. . Agora é (são) morta(s)!
O inerte presidente, em quem votamos, que ganha muito bem... cujo filho compra mansões... Não compra vacina para nós. O que resta??? Rezar!!!!
O louco que compra veneno por vacina é bobo (ou se faz de bobo)
O presidente.... cheio de mimimi: a culpa é do STF, do prefeito, dos governadores, do lixeiro, de qqr um menos dele... e com essas e outras fica lá: MAIS INÚTIL que guarda chuva em SECA nordestina!

Anônimo disse...

Na condição de Deus, não seria melhor vacinar todo mundo?

Anônimo disse...

SE... ENTÃO...
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