Ministro da Economia analisa retração de 2020 e projeta recuperação acelerada a partir de 2021


5 comentários:

ZAPELINO B disse...

Será que o Paulo BTG Jegues, também não dormiu nesta entrevista, como fez na palestra do Bozo?
Se bem que as conversas do Bozo, são mesmo para boi dormir. Não só bois, jegues também!

ZAPELINO B disse...

Paulo BTG Jegues deveria ler Isto É antes de se meter de "pato a ganso"! Nosso "Imposto Ipiranga" está totalmente desacreditado ante os empreendedores e o mercado financeiro.
Com o capitão Bozo no comando e o Paulo BTG Jegues na Economia, o Brasil é uma nau à deriva, rumo às Cataratas do Niágara!

O Cenário se deteriora
O presidente lava as mãos diante da explosão fiscal, do aumento da inflação e da falta de reformas. Balcão de negócios no Congresso pode agravar esse quadro

Já entrando na segunda metade do mandato, o governo Bolsonaro mantém a economia numa situação catastrófica e sem rumo. Na última semana, o Ministério da Economia finalmente fixou uma meta fiscal para 2021, depois de uma advertência do TCU, que apontou um possível crime de responsabilidade na exótica “meta flexível” que o ministro Paulo Guedes tentava emplacar. Agora, a previsão é que o rombo nas contas públicas chegará a R$ 247,1 bilhões no próximo ano, R$ 14 bilhões a mais do que o previsto anteriormente. É mais um sinal do descontrole fiscal que faz os analistas duvidarem da recuperação da economia.

Passadas as eleições, imaginou-se que Bolsonaro se debruçaria sobre os problemas urgentes na economia: a explosão da dívida pública, o fim do auxílio emergencial (que deu fôlego à economia na pandemia), a alta da inflação e o crescimento do desemprego. Depois de meses a reboque da pandemia e sem definir prioridades, o presidente passou a apostar na mudança da direção do Congresso para facilitar suas pautas. A esperança veio com a decisão do STF que vetou a recondução de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre nas presidências da Câmara e do Senado. Nunca o presidente esteve tão perto de ter um aliado no comando do Legislativo. Maia, inimigo de Guedes, tem tido dificuldades em montar uma chapa que possa bater Arthur Lira (PP), o líder do Centrão que tem o apoio de Bolsonaro. A questão é que uma eventual presidência Lira, ao contrário do que sugere o governo, não iria garantir a manutenção da disciplina fiscal, nem destravar as reformas. Elas não caminharam até o momento porque o próprio presidente não apoia mudanças como o enxugamento da máquina pública e as privatizações. Por causa disso, quase todo o primeiro escalão do Ministério da Economia se demitiu. Atualmente, o teto de gastos é a única garantia de que o governo não ficará insolvente entrando num processo semelhante ao do final do governo Dilma. Por isso, Guedes tem se esforçado em garantir que ele não será mexido, apesar da pressão da ala desenvolvimentista para mais investimentos públicos e do presidente por um calendário com obras eleitoreiras.

Anônimo disse...

ZÉ PROMESSA CONTINUA A FALAR BOBAGENS. BANANA PARA O QUE ELE DIZ E PROMETE.

Anônimo disse...

De qual país? Porque as previsões de Guedes nunca deram certo.

Anônimo disse...

Qual projeção do Guedes se concretizou?

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/