O bordado pode ajudar a enfrentar o confinamento. Leia este material a seguir, mas acompanhe sobretudo a história de Flávia Tristão Silva Guimarães, 33 anos, moradora de Belo Horizonte: ela entrou na pandemia como fisioterapeuta e vai sair como bordadeira e mãe.
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Um comentário:
e aprenda a ter paciencia para ficar nas enormes filas formadas na frente dessas lojas que vendem material para esse tipo de atividade...
curiosamente, sao as lojas que mais tem filas de espera...
algumas ate mais longas do que as dos bancos...
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