Conheça estas novas três medidas do governo Bolsonaro para proteger os trabalhadores

Este blog sublinha três novos conjuntos de medidas tomadas ontem pelo governo Bolsonaro para proteger os trabalhadores:

1) O Senado ampliou o auxílio financeiro de R$ 600 a informais, já sancionado, para um número maior de categorias profissionais. Estima-se que, agora, 54 milhões de pessoas serão beneficiadas.

2) A Receita Federal afirmou que as alíquotas de IOF sobre operações de crédito serão zeradas por 90 dias e que haverá diferimento das contribuições de PIS/PASEP e Cofins.

3) Para aumentar a flexibilidade do mercado de trabalho, o governo anunciou ontem uma MP que permite suspensão de contratos de trabalho ou redução proporcional de salário e jornada de trabalho. Em ambos os casos, as medidas são temporárias e haverá a compensação de parte da perda de renda, por parte do governo, aos trabalhadores

19 comentários:

Anônimo disse...

Suspensão do Contrato de Trabalho, diminuição de salário é proteger o trabalhador? Socorooooooooooooooo........Socoroooooooooooooo......Socorro...

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

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Anônimo disse...

O governo subsidia o desemprego:

FERNANDO BRITO · 02/04/2020 - O Tijolaço

Os jornais noticiam a insensível – e pior, inútil – Medida Provisória de Jair Bolsonaro que, a pretexto de garantir parte do salário – cria subsídios para que o trabalhador seja dispensado e sofra na pele todo o drama da crise do coronavírus.

Em lugar de manter vigentes as relações de emprego, desmonta-as.

Para manter os postos de trabalho, pode e deve assumir o pagamento de todo ou parte do salário, mas também exigir a sua manutenção, como acaba de fazer a Argentina.

Isso não vai evitar as demissões em massa, até porque as empresas sabem que não terão sequer a sombra de seu faturamento dentro de três meses.

Aqui, muitos empresários, especialmente os que não precisam de especialização da mão de obra vão, simplesmente, demitir logo, para não ficarem com obrigações dentro de três meses e, provavelmente, com baixas receitas.

Em matéria de ilegalidade, repete os desvios da primeira e anulada medida que suspendia contratos por quatro meses, sem salário. ao dispensar – agora para boa parte, mas não todos os trabalhadores – e, claro, gera insegurança jurídica e promete virar arrastada pendência judicial. E por uma bobagem, porque havia formas de fazê-lo sem isso e nenhum sindicato, em troca de uma estabilidade de seus trabalhadores, deixaria hoje de aceitar cortes suaves e seletivos por faixa de renda.

Mas os cortes têm pouco de suaves e, assim, vão na contramão da necessidade econômica de assegurar que não haja perda de renda a se somar aos já terríveis efeitos da crise.

Entramos, com toda a certeza num ciclo recessivo que irá, ao menos, até o final de 2020 e, portanto, deveríamos estar fazendo o contrário, injetando mais e não menos dinheiro do mercado, estimulando o consumo.

Além do mais, a vinculação da “redução da jornada” só pode ser coisa para “inglês ver”, porque não atende a nenhuma realidade: quem fazhomeoffice está, é obvio, sem controle de jornada, empregado de empresa fechada também está sem jornada e os que estão trabalhando, por serem essenciais, evidentemente não vão ter jornada reduzida.

Não temos economistas no governo, mas gente com mente contabilista, que elabora regras apenas para fechar contas e não de olho em seus efeitos econômico-social e muito menos ainda atenta à simplicidade que permita a todos entenderem e confiarem no que se faz.

O resultado, portanto, será uma onda de demissões “preventivas”, muitas desnecessárias até à sobrevivência das empresas.

Quando saírem os primeiros números, fique mais atento ao volume de “desalentados” – os que não têm e não procuram emprego. De que adiantaria procurar o que não há?

Anônimo disse...

Tenho um amigo, bolsonarista, me ligou pra falar disso, tá preocupado com isso. Mandei na lata: 'Vc votou no cara, agora aguenta, todo castigo pra corno é pouco. OTÁRIO.'

Anônimo disse...

Faz parte dos princípios neoliberais o aproveitamento de quaisquer oportunidades que surjam, inclusive catástrofes, epidemias, pandemias, etc para potencializar lucros. Os bancos e sistema financeiro estão com os rabos cheios de dinheiro, pequenas perdas não afetarão seu cacife. Eles terão condições de adquirir empresas quebradas por valor menor, também poderão retomar bens (imóveis, automóveis e até geladeiras...) que as pessoas não poderão continuar pagando prestações. A "oportunidade" proporcionada pela pandemia também está sendo aproveitada para promover arrocho salarial e destruição de relações trabalhistas que levaram séculos e custaram sangue para serem estabelecidas. O mundo capitalista-neoliberal-do estado mínimo caminha para a volta ao que era no início da revolução industrial ou até menos. O "mundo livre" caminha a passos largos para o precipício. Duro, difícil mesmo é nos vermos cercados pela ignorância e canalhice neste brazil.

Anônimo disse...

Quando é CONTRA O TRABALHADOR a coisa vai a jato! Sorriam empresários, não precisam mais promover caravanas, vcs estão salvos!

Anônimo disse...

Bolsonaro mente de novo e não publica sanção do auxílio para trabalhadores informais:

​02 abril, 2020 - DCM

Do G1:

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (2) que vai enviar uma medida provisória para o Congresso antes de publicar a sanção do auxílio de R$ 600 mensais para trabalhadores informais. O auxílio é uma medida para amenizar os efeitos da pandemia de coronavírus na economia.

Bolsonaro disse que sancionou o projeto, aprovado pelo Congresso, nesta quarta (1º). Mas o texto ainda não foi publicado no “Diário Oficial da União”. Por isso, na prática, ainda não está valendo.....

Anônimo disse...

Com lentidão de auxílio do governo, fome já atinge trabalhadores informais:

​2 abril, 2020 - DCM

Do Globo:

A vida sempre foi uma batalha para o mototaxista Victor Fernando Pacheco, de 32 anos. Mas jamais imaginou que chegaria ao ponto de sair de casa sem o café da manhã e, às vezes, passar o dia só com uma refeição para que seu pai, de 60, tenha o que comer à noite.

Morador do Vidigal, na Zona Sul do Rio, ele é um dos milhões de brasileiros que trabalham hoje para garantir o pão de amanhã e que, de uma hora para outra, viram sua renda despencar ou zerar devido à pandemia de coronavírus. Victor Fernando continua subindo e descendo o morro com passageiros, porém o movimento caiu e já faltam itens essenciais na despensa e na geladeira de sua casa.

Hoje, o mototaxista aguarda com ansiedade as doações de cestas básicas à comunidade. Ele cobra que se acelere o pagamento do auxílio de R$ 600 sancionado nesta quarta-feira pelo presidente Jair Bolsonaro a trabalhadores informais, que somam 2,8 milhões de pessoas só no Estado do Rio, segundo dados divulgados pelo IBGE em fevereiro.

— Passávamos por dificuldades financeiras, mas nunca vivemos essa escassez. Com o pouco que temos, prefiro que meu pai se alimente do que eu. Ele é pedreiro, está sem trabalho, e é totalmente dependente de mim. Devido à idade dele, é melhor que ele coma bem, para manter uma boa imunidade — diz Victor Fernando, que já integrou o grupo de teatro Nós no Morro e fez participações em filmes como “Cidade dos Homens”.

(…)

Anônimo disse...

Achei bem interessante o raciocínio deles. O cara pode dizer pra todo mundo, que tem um emprego. Só não recebe dinheiro.kk Só perdem pra um jumento. Bando de safados!

Anônimo disse...

Isso apenas prova que o estado mínimo e neoliberalismo são falhos e somente conseguem operar quando não estão sob qualquer tipo de crise.

Anônimo disse...

É a reedição disfarçada da medida anterior (que não passou) e que previa suspensão de salários por 4 meses.
É o desgoverno anti-povo subsidiando o desemprego, ao contrário do que faz a maioria dos governantes mundo afora que estão ajudando a salvar empresas mas com alguma garantia de empregos.
Mais uma medida insana do pior governante da terra e que nos leva à uma catástrofe sem precedentes.

Anônimo disse...

Nesse caso, as concessoras de energia elétrica, gás e planos de saúde não deveriam cobrar dos trabalhadores afetados, no mesmo período. Ah! Esqueci. Pertencem a empresários ricos

Anônimo disse...

Os bolsominions vão ficar satisfeitos em receber 30% do salário, graças ao presidente que eles elegeram, kkkkkk.

Anônimo disse...


Qual será a cota de sacrifício com q o funcionalismo público participará?
Estabilidade, salário garantido, quarentena ( quase férias ) e o governo não vai fechar ou falir.

Agora, quem trabalha na iniciativa privada: redução de salário, demissão, sua empresa pode fechar ou falir.

E ninguém fala nada, porra !!!

Anônimo disse...

Proteger o trabalhador? Esse é o velho Políbio. E os políticos, vão cortar os salários?

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