Ulbra aplica novo calote em cima de professores e funcionários, desta vez sobre demitidos em 2019

A Ulbra, Canoas, parou de pagar as parcelas do acordo trabalhista que resultou na demissão de 400 professores e 100 funcionários administrativos, 2019.

Há pelo menos uma década a universidade viola acordos trabalhistas, inclusive em relação a depósitos que deixou de fazer no FGTS. Demitidos de 2016 batalham em juízo para sacar seus saldos desta conta.

As queixas trabalhistas recorrentes serão recolhidas para atuação conjunta por parte de uma nova associação de demitidos.

2 comentários:

Anônimo disse...

No tempo do Reitor Rubem Becker, com toda a certeza, éramos felizes e não sabíamos.

Anônimo disse...

A Ulbra, depois de onze anos do afastamento do reitor Becker, continua sendo administrada por aqueles que tiveram participa$$$ao intensa nas dívidas de entao e que assumiram a reitoria em 2008. Alguns até já foram condenados criminalmente pela justica federal. Agora buscam permanecer recebando altos salários que chegam até R$150.000,00 mensais, para isso inovaram, com a ajuda de integrante$$$ do SINPRO, transformando-a em SA e pediram descabida recuperaçao judicial, conseguida graças a decisao recursal por maioria (???). Em 2008 a folha de pagamento era de nove milhões para dez mil funcionários. Hoje solicita trinta milhões para dois mil funcionarios. Esta sendo fiscalizada pelos sindicatos??
Espera-se que o primeiro ato do sdministrador judicial seja o de rever e demitir esses "funcionarios" que recebem altos salários e que comece a pagar as dívidas trabalhistas.

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