Depois do tsunami eleitoral de 2018, a pergunta é: o que acontecerá nas eleições municipais de 2020? Que preferências terá o eleitor em relação ao alinhamento ideológico dos candidatos? Previsões são de alto risco. A única certeza é de que teremos a participação de em torno de 130 milhões de pessoas conectadas à internet – hoje, 70% da população brasileira se informa pelo celular. Tecnologia e as redes sociais serão decisivas para a modelagem do pleito.
As campanhas eleitorais tradicionais estarão visivelmente enfraquecidas. É provável que, gradativamente, elimine-se a distribuição dos “santinhos”, e desapareça o corpo a corpo nas ruas. Vídeos curtos e fotos criativas são receitas que deverão funcionar mais do que as onerosas produções de rádio e tv.
As alterações, no entanto, não vêm sozinhas, e provocarão outras mudanças, muitas delas ainda desconhecidas.
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Um comentário:
Uma questão que precisa entrar em debate nestas eleições é o CÍRCULO VICIOSO DA CORRUPÇÃO, que se sustenta em eleições desencontradas à nivel Federal/Estadual por um lado e a nivel Municipal por outro.
É preciso quebrar a espinha dorsal da dobradinha que garante a perpetuação das oligarquias e coronelismo no poder.
Se numa eleição se elege o DEPUTADO/SENADOR/GOVERNADOR, este garante "verbas" ( muitas não republicanas) que elegerão seu correligionário para PREFEITO/VEREADOR e vice-versa.
A solução é eleições gerais em todos os níveis na mesma data. Só assim poderemos resgatar a Nação destes mercenários.
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