Mercado especulativo derruba Bolsa e eleva o dólar no Brasil

O Ibovespa encerrou o segundo pregão consecutivo em queda nesta terça-feira retornando à marca 103 mil pontos, que não tocava desde o dia 16 de setembro.

O mercado alega turbulências externas, o que é um engodo e resultado de pura especulação. Internamente não há problema que justifique a queda, mas houve alegações quando ao adiamento da votação da PEC da Previdência, outro engodo e pura especulação.

A Bolsa fechou em queda de 0,73%, aos 103.875,66 pontos e giro de R$ 13,9 bilhões, pouco superior ao nível registrado na véspera.

O dólar fechou a R$ 4,1692 (-0,05%).

6 comentários:

Anônimo disse...

Incompetência do BC na questão dolar. Bolsonaro deveria mandar Guedes trocar toda equipe do BC.

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

A rota marítima da cocaína( UOL).

Anônimo disse...

E o Guedes também ajuda.. .toda hora falando em cpmf

Anônimo disse...

"Especulação", termo típico de quem não entende de mercado financeiro, aí usa este termo pejorativo para relevar seu próprio desconhecimento.

Anônimo disse...

Após discurso de Bolsonaro, deputados dos EUA lançam resolução para dificultar apoio de Trump ao Brasil:

Texto pode gerar mudanças nas relações entre EUA e Brasil; esta é a primeira vez desde 1989 que uma resolução discutindo questões ligadas a direitos humanos no Brasil é levada ao Congresso dos EUA.

Ricardo Senra - @ricksenra - Da BBC News Brasil em Londres

25 set 2019 - Portal Terra

No dia seguinte ao discurso do presidente Jair Bolsonaro na abertura da sessão de debates da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, um grupo de congressistas em Washington apresentou uma resolução na Câmara dos Representantes que pode dificultar os laços entre o líder brasileiro e seu par, Donald Trump.

No texto, apresentado nesta quarta-feira (25/09) com a assinatura de 16 deputados do Partido Democrata, que atualmente tem maioria na Câmara, os legisladores dizem que os Estados Unidos devem cancelar a designação do Brasil como aliado preferencial extra-Otan e suspender todo o apoio militar e policial americano ao governo brasileiro, "a não ser que o Departamento de Estado se certifique formalmente que medidas efetivas estejam sendo tomadas para evitar mortes injustificadas promovidas por agentes de segurança brasileiros, para investigar e judicializar mortes de ativistas e para cumprir com normas internacionais de direitos humanos".

Os congressistas também pedem que o governo dos EUA se oponha a financiamentos do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento a "projetos que possam contribuir com o desmatamento ou incêndios em florestas tropicais da região amazônica"

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