Inspetor cearense irrita mídia lulopetista ao ensinar Janot como é que se atira em bandido

A mídia de corte lulopetista repercute, hoje, o vídeo postado por um assessor parlamentar do deputado estadual cearense Andre Fernandes (PSL), conhecido como Inspetor Alberto, em que aparece atirando em uma foto do ex-presidente Lula.

No vídeo, o Inspetor Alberto dirige-se ao ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, que revelou semana passada o desejo de atirar no ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.

O Inspetor diz que Janot deveria aprender com ele como é que se lida com bandidos.

CLIQUE AQUI para examinar o vídeo.

29 comentários:

Anônimo disse...

Tem que assistir até o último segundo para entender que é um vídeo bem humorado.

Anônimo disse...

Pouco sutil esse Inspetor !! KKKKKK...

Anônimo disse...

Esse deveria ser promovido.

Anônimo disse...

Deveria ser defenestrado do serviço público.

Uma vergonha.

Anônimo disse...

Atirar em foto é perda de tempo.Agora com o regime semi aberto,eu torço que algum herói atire na cabeça do lula,por tudo de mal que ele fez para o Brasil.

Anônimo disse...

Logo o Stf vai mandar prender o inspetor

Anônimo disse...

O babaca vai responder na justiça essa idiotice!

KAFANGO BOROK disse...

F E N O M E N A I

Anônimo disse...

Esse Inspetor é dos meus !

Anônimo disse...

O cara acertou até no cotó de dedo mindinho ! Puta que pariu ! As impressões de fotos vão certamente aumentar e, haja venda de tintas para impressoras !

Gilson disse...

Com esse alvo eu não erro um tiro!

Anônimo disse...

Calma. Cuidado com o Crime de Intençao , recém criado pela Corte !!

Anônimo disse...

Mas que audácia dele... deve ser inspetor raiz... furar a bala uma fotografia dum beato...irá pro inferno e encontrarás vários discípulos do beato lá.. kakakaka

Anônimo disse...

baita dum cagão

Anônimo disse...

babaca e covarde

Emmanuel disse...

Ahahahahahaha ....
E agora? Esse nem "crime pensado" é!
E agora? Senhores ministros ..... será que vão querer prender o cidadão por dano à foto do bandido?
Só falta ..... tanto quanto falta vergonha na cara!
Hora de promover a sucessão de todo esse bando de protetores de bandidos.

Anônimo disse...

Cada ser grotesco que tá aparecendo nessa era Bolsonaro...abriram o saco dos bichos escrotos! Como se já não bastasse os escrotos petistas....Céus!

Anônimo disse...

em cursos comportamentais se ensina pegar foto/escrever nome da pessoa e dar uma surra com jornal enrolado.

isso que o inspetor quis transmitir.

Anônimo disse...

Afff muitooo machoooo

Unknown disse...

Se o STF continuar fazendo as bobagens jurídicas que tem feito a sociedade brasileira vai de ser. E se a esquerda voltar ao poder não governará.

Anônimo disse...

Justiça?????

Anônimo disse...

Justiça?????

Anônimo disse...


SE ESSE CARA É TÃO BOM ASSIM então manda ele para o RJ enfrentar os traficantes das facções!

Anônimo disse...

Jumento vermelho o cara esta fora do trabalho e na folga faz o que bem entender...vou te avisar depois de janot vai aparecer um adelmo e fará o serviço

Anônimo disse...

Esse além de cagão e covarde é burro, atira em foto e ainda mostra em video. Vai arrumar um processinho e perder a boquinha de CC

Nuteo disse...

Grande dica! Excremento ignóbil lulladrão é perfeito pra demonstração, KKK

Anônimo disse...

JÁ TEMOS SNIPER... entonces, mãos à obra !!!!!!!!

Anônimo disse...

Nada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa.
“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.
Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.
Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.
Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.

Anônimo disse...

Delações:
Algumas delações, Janot reconhece que eram vazias e não renderam dividendos na investigação. "Quando vimos o conteúdo das delações conduzidas por Curitiba e começamos a destrinchar os anexos das ‘bombas atômicas’ que iam arrebentar Brasília’, tivemos uma grande decepção. ‘Isso está uma merda, não tem nada, tá raso esse negócio’", foi o comentário de Janot ao tomar conhecimento do conteúdo das primeiras delações do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o estopim da "lava jato". Outras, como as 77 delações dos executivos da Odebrecht ou a do empresário Joesley Batista da JBS, eram substanciosas e produziram bons frutos.
No caso das revelações da JBS, os subprodutos da gravação da conversa do presidente com Joesley foram as ações controladas para flagrar as supostas entregas de propina para o presidente Michel Temer e para o senador Aécio Neves.
Nos dois casos, Janot conta as versões que saíram no jornal. Ele diz que as insinuações de que a gravação do presidente tivesse sido feito sob encomenda do Ministério Público são “bobagens”. Como bobagem também é a história do ex-procurador Marcelo Miller que virou advogado da JBS depois de ter sido investigador da "lava jato". “Era uma bobagem achar que empresários do porte dos Batista, com recursos para contratar os melhores advogados do país, precisariam de um procurador para explicar para eles o que era necessário para eu aceitar uma proposta de acordo de delação.” Ou que ele, Janot, não tenha feito acordo de delação premiada com o ex-deputado Eduardo Cunha porque não gostava dele. Neste caso ele ensina que “sentimentos pessoais não são relevantes de um acordo de delação premiada”, como ensinam os autores do livro Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. (Ele não conta se o livro ensina se sentimentos pessoais justificam um assassinato). Bobagem também era a versão de que Delcídio Amaral tinha sido vítima de um flagrante preparado.

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