No vídeo, o Inspetor Alberto dirige-se ao ex-procurador
geral da República, Rodrigo Janot, que revelou semana passada o desejo de
atirar no ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
O Inspetor diz que Janot deveria aprender com ele como é que se lida com bandidos.
CLIQUE AQUI para examinar o vídeo.
29 comentários:
Tem que assistir até o último segundo para entender que é um vídeo bem humorado.
Pouco sutil esse Inspetor !! KKKKKK...
Esse deveria ser promovido.
Deveria ser defenestrado do serviço público.
Uma vergonha.
Atirar em foto é perda de tempo.Agora com o regime semi aberto,eu torço que algum herói atire na cabeça do lula,por tudo de mal que ele fez para o Brasil.
Logo o Stf vai mandar prender o inspetor
O babaca vai responder na justiça essa idiotice!
F E N O M E N A I
Esse Inspetor é dos meus !
O cara acertou até no cotó de dedo mindinho ! Puta que pariu ! As impressões de fotos vão certamente aumentar e, haja venda de tintas para impressoras !
Com esse alvo eu não erro um tiro!
Calma. Cuidado com o Crime de Intençao , recém criado pela Corte !!
Mas que audácia dele... deve ser inspetor raiz... furar a bala uma fotografia dum beato...irá pro inferno e encontrarás vários discípulos do beato lá.. kakakaka
baita dum cagão
babaca e covarde
Ahahahahahaha ....
E agora? Esse nem "crime pensado" é!
E agora? Senhores ministros ..... será que vão querer prender o cidadão por dano à foto do bandido?
Só falta ..... tanto quanto falta vergonha na cara!
Hora de promover a sucessão de todo esse bando de protetores de bandidos.
Cada ser grotesco que tá aparecendo nessa era Bolsonaro...abriram o saco dos bichos escrotos! Como se já não bastasse os escrotos petistas....Céus!
em cursos comportamentais se ensina pegar foto/escrever nome da pessoa e dar uma surra com jornal enrolado.
isso que o inspetor quis transmitir.
Afff muitooo machoooo
Se o STF continuar fazendo as bobagens jurídicas que tem feito a sociedade brasileira vai de ser. E se a esquerda voltar ao poder não governará.
Justiça?????
Justiça?????
SE ESSE CARA É TÃO BOM ASSIM então manda ele para o RJ enfrentar os traficantes das facções!
Jumento vermelho o cara esta fora do trabalho e na folga faz o que bem entender...vou te avisar depois de janot vai aparecer um adelmo e fará o serviço
Esse além de cagão e covarde é burro, atira em foto e ainda mostra em video. Vai arrumar um processinho e perder a boquinha de CC
Grande dica! Excremento ignóbil lulladrão é perfeito pra demonstração, KKK
JÁ TEMOS SNIPER... entonces, mãos à obra !!!!!!!!
Nada menos que tudo: a incrível história do herói que quase fez alguma coisa.
“Nada menos que tudo”, o livro pistola de Rodrigo Janot, é pouco mais do que uma versão personalizada da vaza jato vazada pelo The Intercept Brazil. Além do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, Janot tenta assassinar reputações de outras pessoas, não apenas dos alvos da "lava jato", mas figuras do cenário político nacional, especialmente, o que é muito de se estranhar, de colegas do Ministério Público e da advocacia.
Mas, o que melhor se aproveita na prosa fanfarrona de Janot, descontados o egocentrismo e a autocomplacência do autor, são os bastidores da operação "lava jato" que ele se propõe a desnudar, coisa que The Intercept fez antes do que ele, com muito mais competência e abrangência.
Por seu relato das peripécias de Janot, Dallagnol, Moro e companhia mal ajambrada, fica-se sabendo, por exemplo, que sem delação premiada não haveria "lava jato", luta contra corrupção e nenhuma operação contra os que ele considera parte da elite política e corrupta do país. Exagero: a turma não chegaria a uma mísera denúncia para consertar este Brasil se não recorresse à solta também ao grampeamento e interceptações telefônicas e telemáticas.
Cada momento solene da vida do ex-procurador geral da República foi celebrado com uma taça ou uma garrafa de vinho. Janot conta, por exemplo, que sua nomeação para o cargo pela presidente Dilma foi anunciada enquanto ele se recuperava de uma bebedeira de fim de semana. E conta também que antes, durante ou depois de receber e passar a dar tratamento jurídico para cada uma das delações mais importantes das investigações da lava jato, ele — sozinho, quase sempre, ou acompanhado por sua equipe de colaboradores — esvaziou uma ou mais garrafas. Vinho é sua bebida preferida, mas no estoque alcoólico da “farmacinha”, a geladeira que ele mantinha em uma das salas de seu gabinete na PGR, havia também cachaça, uísque, vodca, rum e gim.
Delações:
Algumas delações, Janot reconhece que eram vazias e não renderam dividendos na investigação. "Quando vimos o conteúdo das delações conduzidas por Curitiba e começamos a destrinchar os anexos das ‘bombas atômicas’ que iam arrebentar Brasília’, tivemos uma grande decepção. ‘Isso está uma merda, não tem nada, tá raso esse negócio’", foi o comentário de Janot ao tomar conhecimento do conteúdo das primeiras delações do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o estopim da "lava jato". Outras, como as 77 delações dos executivos da Odebrecht ou a do empresário Joesley Batista da JBS, eram substanciosas e produziram bons frutos.
No caso das revelações da JBS, os subprodutos da gravação da conversa do presidente com Joesley foram as ações controladas para flagrar as supostas entregas de propina para o presidente Michel Temer e para o senador Aécio Neves.
Nos dois casos, Janot conta as versões que saíram no jornal. Ele diz que as insinuações de que a gravação do presidente tivesse sido feito sob encomenda do Ministério Público são “bobagens”. Como bobagem também é a história do ex-procurador Marcelo Miller que virou advogado da JBS depois de ter sido investigador da "lava jato". “Era uma bobagem achar que empresários do porte dos Batista, com recursos para contratar os melhores advogados do país, precisariam de um procurador para explicar para eles o que era necessário para eu aceitar uma proposta de acordo de delação.” Ou que ele, Janot, não tenha feito acordo de delação premiada com o ex-deputado Eduardo Cunha porque não gostava dele. Neste caso ele ensina que “sentimentos pessoais não são relevantes de um acordo de delação premiada”, como ensinam os autores do livro Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. (Ele não conta se o livro ensina se sentimentos pessoais justificam um assassinato). Bobagem também era a versão de que Delcídio Amaral tinha sido vítima de um flagrante preparado.
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