Recebido com honras no MPC do RS, o jornalista gaúcho Luciano Demori, número 2 do site sujo The Intercept, recebeu no dia 12 de junho a Comenda Guilhermino Cesar, que custou R$ 140,00 aos cofres públicos, mas que vale pela extrema honraria. Poucos dias depois, Demori e o site sujo do qual é número 2, desfechou imoral campanha contra os colegas de Ministério Público do procurador Geraldo Da Camino, que o homenageou em Porto Alegre.
Ao lado, o combativo procurador gaúcho.
O editor usou a Lei de Acesso à Informação no dia 3 de julho e só ontem recebeu a resposta.
O procurador Geraldo Da Camino, que boa parte da mídia denomina Procurador Geral do Ministério Público de Contas, utilizou o limite de 20 mais 10 dias para responder com evasivas o conjunto de 12 questões que o editor encaminhou ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado do RS, todas relacionadas com a entrega da Comenda Guilhermino Cesar ao jornalista gaúcho Luciano Demori, atual número 2 do site sujo The Intercept e ex-editor do blog sujo local Nova Corja.
Logo na primeira questão, Geraldo Da Camino evitou resposta direta e remeteu o editor à leitura do artigo 2o do que ele chama provimento MPCRS número 20/20191. O editor perguntou: "Qual o critério usado para a escolha do jornalista Lenadro Demori, do site The Intercept, justificativo da entrega da Comenda, par em seguida, na segunda pergunta, complementar: " (...) que gênero de informação de interesse do MPC publicou ou publica referido site (basta uma única nota publicada este ano". O MPCRS não soube demonstrar uma só nota, fugiu da questão, alegando o seguinte: "As informações não edstão dentre aquelas colhidas/acumuladas/custodiadas pelo órgão, tampouco se referem àqueolas por ele mesmo produzidas, não estando abrangidas pela Lei de Acesso à Informação (art. 11, parágrafo 1o, III da LAI2). O leitor pode consultar o artigo 11 e verificar que Geraldo Da Camino procurou o caminho mais fácil para não se explicar (CLIQUE AQUI para ler).
3 comentários:
Deve ser da mesma laia
Os órgãos de controle e fiscalização aparelhados, que vergonha!!
Da Camino adulterou o parecer de um auditor do MPC para forjar provas e assim dar início na Operação Cartola que visava assassinar a reputação do prefeito Brum de Alvorada, favorecendo Stela Farias do PT na eleição seguinte.
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