Artigo, Everardo Maciel, Estadão - Reforma Tributária: um elefante em loja de louças

A PEC n.º 45, de 2019, auto-designada 'reforma tributária', é um exemplo eloquente de diagnóstico mal formulado e tratamento inadequado

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No âmbito tributário, temos sido vítimas frequentes de diagnósticos errados e tratamentos excessivos (overdiagnosis and overtreatment, na linguagem médica). Ensina o pensador italiano Michelangelo Bovero, em entrevista ao Valor de 12.9.2014: “O remédio pode ser pior que a doença. Medicina, em grego, é fármacon. E o primeiro significado de fármacon é veneno”.

A PEC n.º 45, de 2019, autodesignada “reforma tributária”, é um exemplo eloquente de diagnóstico mal formulado e tratamento inadequado.

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3 comentários:

Anônimo disse...

💚💛 Pedimos c respeito ao Presidente d TRF-4 Thompson Flores, q honre a ilibada tradição jurídica d sua família desde o Império: Julgue a tempo o processo do sítio do luladrão😈, antes q elle saia da prisão! Antes que Rogério Favretto, Vadi Damus, Paulo Pimenta e Dias Tóffoli libertem o presidiário ladrão reincidente, o chantagista lulladrão😈!!!

Anônimo disse...

Não existem paraísos fiscais e sim refúgios fiscais. O termo em inglês é "tax haven" que significa refúgio, porto protegido. E os bananeiros confundem com "heaven", céu, paraíso. Se um secretário da receita não sabe a diferença, imagine o resto do populacho.

Felipe disse...

Discordo. No nosso caso é paraíso mesmo. No conceito deles é um lugar para se proteger de impostos. Faz parte do jogo. No caso do Brasil (e muitas outras republiquetas) virou paraíso mesmo, porque acrescenta a possibilidade de esconder produto de roubo e corrupção. Então o termo faz sentido, mesmo que, possivelmente, por erro de tradução.

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