Ministério da Saúde atende demanda do Cremers e veta uso do termo "violência obstétrica"


O presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, Eduardo Trindade, comemorou a decisão do Ministério da Saúde de vetar a utilização do termo "violência obstétrica" como referência a casos de violência física ou psicológica na hora do parto.
     
Trindade, que é cirurgião, considera a posição do Ministério um importante reconhecimento à atuação da entidade na defesa das reivindicações da classe médica em relação ao tema:

- Esse termo pressupõe que os médicos estariam dispostos a cometer atrocidades contra seus pacientes – o que é uma total inverdade – por isso Cremers sempre se posicionou contra a ideologização dessa pauta. O exercício da medicina é um terreno técnico e complexo, e o cuidado com a vida da gestante e seu filho, não merece ser tratado de forma leviana ou generalizada.
     
O Conselho do RS avisou que seguirá investigando e punindo condutas indevidas.

2 comentários:

Anônimo disse...

Então deixa assim , que continua do mesmo jeito!

Aproveito novamente para alguém ficar no páteo da Santa Casa e gravar [apenas 15 minutos]!

Como se portam os médicos, enfermeiros e funcionários, com roupas de uso exclusivo dentro das instalações de atendimento a saúde, excluindo deste o páteo e o acesso a rua e aos estabelecimentos comerciais que alguns funcionários insistem ir com a os jalecos de procedimentos [um deles era verde] e alguns médicos que chegam ou saem de dentro do hospital [Um deles com o estetoscópio e o jaleco entrando dentro de um táxi e querem acabar com as super bactérias do ambiente hospitalar] , excluindo novamente o páteo de uso!

Anônimo disse...

Em pleno 2019, não querem que se faça a cesariana. A "recomendação" ordenativa é fazer parto normal. Então as mães entram em trabalho de parto e ficam sentindo dor por até uns 3 dias agonizando, e eles não se importam. Muitos bebes nascem depois da hora e por culpa disso e ficam com sequelas. Já houve casos de arrancarem a cabeça da criança ou quebrarem o pescoço puxando. Se não tem dilatação, metem o bisturi e cortam a mãe. Mas não se pode dizer que isso é violência obstétrica.
Os municípios estão com os números de parto diário crescente. E o governo não cria uma clinica separada exclusivamente para partos.
Ou devia fazer convênios em clinicas particulares e pagar pelas cesarianas, porque isso é investimento, e cada criança que nasce sem complicação e sem sequelas, totalmente saudável, é um investimento para o governo que não terá gastos futuros com tratamentos infindáveis.
Mas como trabalham para o mal e não se importam com a vida das pessoas, segue a desumanização massiva para cima da população.

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